O novo serviço de proximidade às empresas portuguesas de pequena e média dimensão, a Academia de PME, lançado esta terça-feira, é um instrumento de proximidade às PME que vai potenciar a sua capacidade competitiva e de gestão.
«É uma solução não muito habitual a que o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação se associa e que vai permitir atingir um volume de 8 mil horas de formação/acção e envolver um universo diversificado de entidades e empresas permitindo aumentar a capacidade empresarial e de gestão», afirmou à agência Lusa João Neves, membro do conselho directivo do IAPMEI.
No lançamento da Academia de PME, que se realizou no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, o IAPMEI estabeleceu uma parceria com 16 entidades formadoras que vão colocar no terreno o Programa Formação-Acção para PME, que será desenvolvido no âmbito do Programa Operacional do Potencial Humano (POPH) e do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
O novo serviço prevê a realização de acções formativas em Portugal nomeadamente, em áreas generalistas de gestão e estratégia, bem como em domínios específicas ligados à internacionalização, competitividade, novos mercados, desenvolvimento de quadros, mudança organizacional, criatividade, gestão do conhecimento, inovação e constituição de parcerias.
A Academia de PME é um novo projecto do IAPMEI que tem como objectivo contribuir para a melhoria das competências nas pequenas e médias empresas (PME) portuguesas, tendo resultado de diversas mudanças.
A primeira tem a ver com a nova função de contacto com as empresas, designada por «assistência empresarial», que permitiu uma recolocação do IAPMEI no terreno junto daqueles que são principais destinatários da sua actuação: «As PME.»
Seguiu-se uma segunda mudança que teve a ver com a reforma do sistema de laboratórios do Estado e do processo de extinção do Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologias e Inovação (INETI), que se lhe seguiu.
No âmbito desta reforma, o CEGEF-Centro de Gestão de Engenharia de Formação, do INETI, foi integrado no IAPMEI, com as suas competências orientadas para a formação profissional, os seus recursos humanos dotados de experiência nesta área e uma infra-estrutura física destinada também a esse fim.
«A Academia de PME é o resultado da convergência destas transformações: uma missão do IAPMEI renovada, novos meios para a formação profissional e objectivos claros orientados para o reforço de competências nas PME», explicou à Lusa o responsável.
No quadro do POPH o IAPMEI foi escolhido como organismo intermédio e ficou com o encargo de gerir quatro milhões de euros para os próximos dois anos e meio em formação para PME.
32 acções formativas
O Instituto recebeu 74 candidaturas e seleccionou os 16 melhores projectos.
Agora vão ser realizadas 32 acções formativas: 20 acções de formação-acção padronizadas de seis meses e doze acções de formação-acção individualizadas de um ano.
«Tudo será integrado num plano formativo estabelecido à medida das necessidades das PME», acrscentou o responsável.
As acções de formação individualizada, que também compõem este projecto formativo, são constituídas por planos de formação de 12 meses que incidem sobre as diferentes variáveis da gestão e da estratégia de PME, de acordo com os diagnósticos que vierem a ser efectuados por cada uma das 16 entidades formadoras.
O IAPMEI vai acolher através desta medida de formação-acção, cerca de 500 PME que vão frequentar um plano formativo a custo zero, com 5.796 horas.
O arranque da primeira acção está previsto para o próximo mês de Abril de 2009. Todas as acções irão decorrer até Dezembro de 2010.
«É uma solução não muito habitual a que o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação se associa e que vai permitir atingir um volume de 8 mil horas de formação/acção e envolver um universo diversificado de entidades e empresas permitindo aumentar a capacidade empresarial e de gestão», afirmou à agência Lusa João Neves, membro do conselho directivo do IAPMEI.
No lançamento da Academia de PME, que se realizou no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, o IAPMEI estabeleceu uma parceria com 16 entidades formadoras que vão colocar no terreno o Programa Formação-Acção para PME, que será desenvolvido no âmbito do Programa Operacional do Potencial Humano (POPH) e do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
O novo serviço prevê a realização de acções formativas em Portugal nomeadamente, em áreas generalistas de gestão e estratégia, bem como em domínios específicas ligados à internacionalização, competitividade, novos mercados, desenvolvimento de quadros, mudança organizacional, criatividade, gestão do conhecimento, inovação e constituição de parcerias.
A Academia de PME é um novo projecto do IAPMEI que tem como objectivo contribuir para a melhoria das competências nas pequenas e médias empresas (PME) portuguesas, tendo resultado de diversas mudanças.
A primeira tem a ver com a nova função de contacto com as empresas, designada por «assistência empresarial», que permitiu uma recolocação do IAPMEI no terreno junto daqueles que são principais destinatários da sua actuação: «As PME.»
Seguiu-se uma segunda mudança que teve a ver com a reforma do sistema de laboratórios do Estado e do processo de extinção do Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologias e Inovação (INETI), que se lhe seguiu.
No âmbito desta reforma, o CEGEF-Centro de Gestão de Engenharia de Formação, do INETI, foi integrado no IAPMEI, com as suas competências orientadas para a formação profissional, os seus recursos humanos dotados de experiência nesta área e uma infra-estrutura física destinada também a esse fim.
«A Academia de PME é o resultado da convergência destas transformações: uma missão do IAPMEI renovada, novos meios para a formação profissional e objectivos claros orientados para o reforço de competências nas PME», explicou à Lusa o responsável.
No quadro do POPH o IAPMEI foi escolhido como organismo intermédio e ficou com o encargo de gerir quatro milhões de euros para os próximos dois anos e meio em formação para PME.
32 acções formativas
O Instituto recebeu 74 candidaturas e seleccionou os 16 melhores projectos.
Agora vão ser realizadas 32 acções formativas: 20 acções de formação-acção padronizadas de seis meses e doze acções de formação-acção individualizadas de um ano.
«Tudo será integrado num plano formativo estabelecido à medida das necessidades das PME», acrscentou o responsável.
As acções de formação individualizada, que também compõem este projecto formativo, são constituídas por planos de formação de 12 meses que incidem sobre as diferentes variáveis da gestão e da estratégia de PME, de acordo com os diagnósticos que vierem a ser efectuados por cada uma das 16 entidades formadoras.
O IAPMEI vai acolher através desta medida de formação-acção, cerca de 500 PME que vão frequentar um plano formativo a custo zero, com 5.796 horas.
O arranque da primeira acção está previsto para o próximo mês de Abril de 2009. Todas as acções irão decorrer até Dezembro de 2010.
fonte: (http://diario.iol.pt/economia-alertas/portugal-iapmei-pme-industria-competitividade/1052008-3219.html, consultado em 24\mar\09)
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