Wednesday 28 May 2008

CENTRO DE RESPONSABILIDADE INOVAÇÃO SOCIAL - CRIS













Sessão de Lançamento :

CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social

Cordoaria Nacional - Lisboa, 30 de Maio de 2008 .

Entrada gratuita.



PROGRAMA:


14H30 Recepção


14h45 Boas Vinda e Enquadramento do CRIS - Presidente da APQ


15H00 Apresentação do CRIS - Comissão Instaladora do CRIS


15H15 " Abordagens à Responsabilidade e Inovação Social "


16h00 Apresentação do Barómetro " Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade " CICE da ESCE do Instituto Politécnico de Setúbal


16h30 Debate


16h45 Encerramento


Para saber mais sobre o evento :

Portugal Verde:http://www.portugalverde.org/conferencia.asp

Barometro - http://www.esce.ips.pt/projectos/barometro/


APQ - http://www.apq.pt/

Livro Novo - Estado, Sociedade Civil e Administração Pública – Para um Novo Paradigma do Serviço Público”



O lançamento do livro “Estado, Sociedade Civil e Administração Pública – Para um Novo Paradigma do Serviço Público” foi mote para uma conversa com um dos seus autores, José Manuel Moreira. O professor catedrático da Universidade de Aveiro defende uma reforma pela governação com um novo papel para os cidadãos, trocando o Estado do bem-estar por uma sociedade do bem-estar.

Monday 26 May 2008

Comissão Europeia cria prémio para a cidade europeia mais “verde”



Foi apresentado, no dia 22 de Maio, em Bruxelas, um novo galardão anual a ser atribuído pela Comissão Europeia à cidade europeia que mais se destaque pelo seu desempenho ambiental. Este prémio - Capital Verde Europeia - será atribuído a partir de 2010.

Os critérios de selecção premeiam as cidades que: apresentem elevados padrões ambientais; possuam objectivos contínuos e ambiciosos de melhoria do desempenho ambiental e de desenvolvimento sustentável; e que sejam um modelo inspirador para outras cidades, no que diz respeito à promoção das melhores práticas ambientais. Desta forma a Comissão não só se distingue as cidades mais "verdes" mas, também, reconhece importante papel que as entidades locais desempenham na melhoria do ambiente.

Com este Prémio a Comissão Europeia promove e recompensar esforços em prol de um desenvolvimento local sustentável.

As candidaturas serão avaliadas com base em dez critérios ambientais, que incluem as alterações climáticas, os transportes, o ar, os resíduos e a água. A data-limite para o envio das candidaturas ao título tanto para 2010 como para 2011 é 1 de Outubro próximo e o júri fará a sua escolha ainda antes este ano. As candidaturas para o prémio de 2010 e 2011 poderão ser apresentadas através da Internet, no site criado especificamente para o concurso e podem candidatar-se todas as cidades europeias com mais de 200.000 habitantes.

Para o Comissário Europeu para o Ambiente, Stavros Dimas este prémio poderá ser “um poderoso incentivo para que os governos e as autoridades locais melhorem as condições de vida dos habitantes das cidades europeias, muitas delas já empenhadas em melhorar as suas condições ambientais".

Podem candidatar-se, alem dos 27 Estados-membros da UE, os países candidatos (Turquia, Antiga República Jugoslava da Macedónia e Croácia) e aos países do Espaço Económico Europeu (Islândia, Noruega e Liechtenstein).

Consulte de seguida o site do concurso: "European Green Capital"

fonte:(http://www.agenda21local.info/index.php?option=com_content&task=view&id=814&Itemid=1 , consultado em 26\maio\08)


Tuesday 20 May 2008

Índice Mundial da Paz: Portugal entre os 10 mais pacíficos, Iraque o mais violento



Portugal é um dos 10 países mais pacíficos do mundo, segundo o último relatório do Índice Mundial da Paz divulgado hoje em Londres, que coloca no primeiro lugar a Islândia e no último o Iraque.
No índice, que avalia o pacifismo de 140 países e o seu nível de tranquilidade, Portugal aparece no sétimo lugar, a seguir à Irlanda e antecedendo a Finlândia
A lista dos 10 menos violentos por ordem decrescente é a seguinte: Islândia, Dinamarca, Noruega, Nova Zelândia, Japão, Irlanda, Portugal, Finlândia, Luxemburgo e Áustria.
"O mundo aparece ligeiramente mais pacífico este ano", sublinhou num comunicado Steve Killelea, autor do índice.
"É encorajador, mas precisamos de pequenos passos feitos individualmente pelos países para que o mundo faça mais progressos no caminho da paz", assinalou o filantropo australiano.
De acordo com o índice, o país mais violento é o Iraque, antecedido da Somália, Sudão e Afeganistão (137/o).
Entre os 10 mais violentos estão também a Rússia (131/o), seguida do Líbano, Coreia do Norte, República Centro Africana, Chade e Israel (136/o).
Nesta classificação, Angola (110/o lugar), Indonésia (68/o) e Índia (107/o) são os países que fizeram mais progressos em comparação com o índice do ano anterior.
Os países do G8 (os sete mais industrializados e a Rússia) obtêm posições muito diferentes, com o Japão na quinta posição, entre os 10 mais pacíficos, seguido do Canadá (11/o), Alemanha (14/o), Itália (28/o), França (36/o), Reino Unido (49/o), Estados Unidos (97/o) e Rússia (131/o) na cauda do pelotão.
A classificação lançada em 2007 com 121 países, passou a integrar 140 países em 2008 e analisa 24 critérios internos e externos, como a contribuição para as missões de paz da ONU, o nível de criminalidade e o risco terrorista.
O índice é elaborado a partir de dados reunidos pelo departamento de informações Economist, ligado ao semanário The Economist, e serve nomeadamente para os investidores, segundo o seu autor.



Sunday 18 May 2008

A Agenda 21 Local do Vale do Minho



A Agenda 21 Local do Vale do Minho é um processo participativo que está a ser implementado na região, pelas Autarquias e Comunidade Intermunicipal do Vale do Minho, em parceria com a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa. Tem como objectivo preparar e implementar um Plano de Acção Estratégico de longo prazo dirigido às prioridades locais para o desenvolvimento sustentável.

Para saber mais: http://www.valedominho.pt/agenda21/index.php?m=agenda&n_estilo=4

Brasil - Governo e O Portal da Transparência



Lançado em Novembro de 2004, é um canal pelo qual o cidadão pode acompanhar a execução financeira dos programas de governo, em âmbito federal. Estão disponíveis informações sobre os recursos públicos federais transferidos pelo Governo Federal a estados, municípios e Distrito Federal – para a realização descentralizada das ações do governo – e diretamente ao cidadão, bem como dados sobre os gastos realizados pelo próprio Governo Federal em compras ou contratação de obras e serviços, por exemplo.

Ao acessar informações como essas, o cidadão fica sabendo como o dinheiro público está sendo utilizado e passa a ser um fiscal da correta aplicação do mesmo. O cidadão pode acompanhar, sobretudo, de que forma os recursos públicos estão sendo usados no município onde mora, ampliando as condições de controle desse dinheiro, que, por sua vez, é gerado pelo pagamento de impostos.

O Portal da Transparência é uma iniciativa da Controladoria-Geral da União (CGU) para assegurar a boa e correta aplicação dos recursos públicos. Sem exigir senha de acesso, o objetivo é aumentar a transparência da gestão pública e o combate à corrupção no Brasil.

FONTE: (http://www.portaltransparencia.gov.br , consultado em 18\maio\08)




Saturday 17 May 2008

Brasil: projeto de lei que estabelece normas voltadas à responsabilidade social na gestão pública estadual



O primeiro-secretário da Assembléia Legislativa, deputado José Riva (PP), apresentou um projeto de lei que estabelece normas voltadas à responsabilidade social na gestão pública estadual. Segundo o parlamentar, a responsabilidade social constitui-se na ação planejada e transparente do poder público, integrado com os poderes públicos municipais e federal, por meio de parcerias sociais com o terceiro setor e a iniciativa privada.

“Definitivamente, o maior desafio de nossa sociedade é o de propor uma nova proposta social, capaz de caminhar no sentido de reduzir o abismo da desigualdade. Não queremos mais considerá-la como uma questão natural”, exemplifica Riva. De acordo com o deputado, o papel da iniciativa privada e do terceiro setor não é, e nem deve, substituir o Estado em suas atribuições, mas integrarem-se ao poder público num compromisso de cooperação para planejar e executar ações mensuráveis na área social, assim como é feito na área fiscal. “Precisam ser efetivamente cumpridos planejamentos, orçamentos e execuções de ações, que por sua vez tenham indicadores claros e precisos que possam aferir resultados”, ressalta ele.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que, nos últimos seis anos, os gastos sociais no Brasil atingiram a expressiva soma de R$ 150 bilhões de reais. Mesmo assim, a terça parte da população brasileira continua situada abaixo da linha de pobreza.

“Se os resultados têm sido insuficientes, frente ao investimento, é necessário que reavaliemos a sua eficácia e efetividade, pois há indícios importantes de que os diagnósticos, o foco, e a avaliação das políticas públicas sejam insuficientes, não atingindo, portanto, aqueles que realmente delas necessitam”, lembra Riva. Na avaliação do deputado, ele destaca que, o desenvolvimento de Mato Grosso deve ser buscado de forma descentralizada e sustentável, respeitando as especificidades de cada localidade, captadas através de mapas de diagnóstico que combinem indicadores do que seja o foco dos projetos sociais e que possam avaliar processo, impacto e participação.

Um dos exemplos citados por Riva está direcionado na LOA e PPA. Da mesma forma, segundo o deputado, estará municiado para dar um salto de qualidade, definindo metas de inclusão social, a curto, médio e longo prazo, que serão fixadas na Lei de Diretrizes Orçamentárias e no Plano Plurianual, executadas através dos Orçamentos Anuais, culminando com a Prestação de Contas Pública, anual, quando o Chefe do Executivo terá a oportunidade de apresentar ao Legislativo Estadual o Balanço Social do Estado de Mato Grosso.

fonte:(http://www.odocumento.com.br/noticia.php?id=261598 , consultado em 17\Maio\08)

Friday 16 May 2008

Eco Tour-André Sardet:A PRIMEIRA DIGRESSÃO COM PREOCUPAÇÕES ECOLÓGICAS]



Tudo começou há anos, quando André Sardet foi a casa do avô e o viu a separar o lixo: latas para um lado, jornais para o outro. Envergonhou-se e nada disse. Estava dado o "clique ambiental" na sua cabeça. "A partir daí, procurei saber mais sobre o assunto e comecei a ter preocupações".

No ano passado, e em plena época alta de concertos, o músico constatou que se "enchiam depósitos a cinco ou seis carros, os espectáculos eram promovidos com cartazes e, no final, o recinto estava cheio de garrafas". O útil juntou-se ao agradável e o interesse pelo ambiente foi posto em prática. Estava em curso o que viria a ser "um novo conceito".

No início deste ano, a digressão que André Sardet realizou por diversos auditórios foi justamente baptizada de Eco Tour. "Há 25 mil espectáculos por ano que movimentam 8,8 milhões de pessoas. A música tem um grande potencial de comunicação", assume. A partir daí, "cartazes só com papel reciclado, o plástico deixou de ser usado, todos os recintos foram obrigados a ter ecopontos, as pilhas foram proibidas, os carros alugados passaram a ser escolhidos em função do nível de emissão de CO2, o sistema de luzes foi reduzido e readaptado, de modo a gastar um terço da energia". Até os contratos passaram a ser assinados em papel reciclado. "Ninguém se queixou nem deixou de me contratar por causa destas regras".

Os resultados foram "óptimos" nas palavras do cantor. Em cada visita a uma cidade, Sardet fez questão de dar a cara em sessões de esclarecimento com alunos de escolas secundárias. "Quis ir ao encontro de jovens de diversas faixas étarias. Jogávamos à reciclagem e eu explicava o que era o aquecimento global". Mas nem tudo foram boas notícias neste contacto com um público supostamente informado. "Diz-se que os mais novos já sabem tudo do ambiente mas não é bem verdade. Às vezes os resultados são aterradores. Eu próprio tive que procurar informação. A nível nacional fala-se muito em termos genéricos. Fala-se muito em aquecimento global e nas florestas, mas não se explica porquê. Acho que se está a começar a casa pelo telhado".

Sardet não é fundamentalista quanto ao papel dos músicos na sociedade. A mensagem só deve ser passada quando "essa necessidade for sentida". No caso do ambiente, "há muita gente a aproveitar-se", defende, embora eventos como Live Earth, realizado no ano passado por iniciativa de Al Gore, tenham representado "uma preocupação legítima e verdadeira". Mas há muitos problemas por resolver. "Não vale a pena pensar no futuro para a minha filha se o planeta não for habitável".

Texto: David Pinheiro
in Diário de Notícias | 21 de Abril de 2008

INDEX DE POLÍTICAS DE INTEGRAÇÃO DE MIGRANTES Avaliação da integração de migrantes na Europa



O Migrant Integration Policy Index (MIPEX) é uma ferramenta de avaliação do desempenho dos estados membros da EU na área das políticas de integração, apresentado num formato conciso, transparente e comparável.
O relatório utiliza mais de 130 indicadores em seis áreas chave da política de integração (participação política, anti-discriminação, residência de longa duração, nacionalidade, reagrupamento familiar e acesso ao mercado de trabalho) criando uma imagem rica e multidimensional das oportunidades de participação dos imigrantes nas sociedades europeias.
Produzido bianualmente, o MIPEX é uma iniciativa do British Council e do Migration Policy Group que conta com a parceria estratégica de mais de 20 instituições a nível local. Este projecto é co-financiado pela Comunidade Europeia no âmbito do Programa INTI – Acções Preparatórias para a Integração de Nacionais de Países Terceiros.
A segunda edição do MIPEX está a ser apresentada numa série de debates em capitais europeias. Em Portugal, o lançamento teve lugar no dia 16 de Outubro de 2007 na Fundação Calouste Gulbenkian, parceiro associado do projecto, e contou com a presença do Ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira.
Os eventos, que terão lugar até Março de 2008, irão alargar o impacto do estudo, consolidar a rede de contactos e estimular o debate e a troca de boas práticas. Para mais informação, incluindo uma análise detalhada dos resultados e uma série de mapas e gráficos comparativos, poderá visitar o sítio internet do projecto:
http://www.integrationindex.eu/
projects.enquiries@pt.britishcouncil.orgT 213 214 524

Sunday 11 May 2008

Microcrédito pode ser melhorado com apoio à actividade mais dispersa pelo território



O ministro do Trabalho e da Segurança Social, Vieira da Silva, defendeu hoje que o microcrédito pode ser melhorado se o apoio a esta actividade estiver mais disperso pelo país e mais próximo dos potenciais candidatos.

"Estamos disponíveis para investir numa lógica [de organização do microcrédito] em que o apoio a esta actividade esteja mais próximo, territorialmente", disse o ministro Vieira da Silva no encerramento do primeiro encontro de microempresários organizado pela Associação Nacional de Direicto ao Crédito (ANDC).

"As realidades, as oportunidades e as necessidades são muito diferentes de uma região ou localidade para a outra e essa proximidade, estou profundamente convencido, iria ajudar a fazer mais e melhor", afirmou o ministro.

Vieira da Silva considera o microcrédito "um instrumento necessário", que não pode ser substituído nem pelo Estado, que tem uma máquina demasiado pesada para o fazer, nem as empresas privadas de grande dimensão, porque não estão interessadas.

"Não é o Estado a desresponsabilizar-se, mas sim a admitir que precisa de parceiros", frisou, recordando que existem meios financeiros, nomeadamente do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), e o apoio da rede do Instituto de Emprego e Formação Profissional para serem utilizados.

O desafio deixado pelo governante foi ao encontro de uma das ideias que surgiu durante os trabalhos de criar uma associação nacional dos empresários e negócios que nasceram do microcrédito, em Portugal.

A ANDC cumpre dez anos de existência e tem sido uma das principais entidades a desempenhar o papel de promotora da actividade e também como ponte com as entidades institucionais, incluindo o Estado e os bancos que concedem o crédito - em condições especiais - a estes projectos.

Até final de Fevereiro deste ano e nos 10 anos de actividade, a ANDC aprovou 936 projectos que criaram 1.167 postos de trabalho, sendo a taxa de sucesso até agora de 84,71 por cento.

O valor médio dos empréstimos concedidos é de 4.635 euros e o acumulado desde o ínicio da actividade da Associação já superou os 4 milhões de euros.

Três bancos - a Caixa Geral de Depósitos, o Millennium BCP e o Banco Espírito Santo - trabalham com a ANDC nesta actividade.

Fonte:(http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/e36dac7de76db6acab4d78.html , consultado em 11\maio\08)

Palestra "Sistemas Complementares de Troca:instrumentos para a promoção do desenvolvimento sustentável".



O Graal e a Fundação Holandesa STRO organizam, dia 12 de Maio, pelas 18h00 a Palestra "Sistemas Complementares de Troca:instrumentos para a promoção do desenvolvimento sustentável". O evento que irá decorrer no Terraço Graal, terá como principal orador Miguel Yasuyuki Hirota (Ritsumeikan, Asia Pacific University, Japão).
Introdução ao Tema

Um dos desafios mais importantes das sociedades actuais é, sem dúvida, a construção de modelos sustentáveis de desenvolvimento local que privilegiem a alocação de recursos locais na satisfação das necessidades locais, respeitando as vocações, particularidades e valores das populações e das comunidades.
Face a um sistema monetário e financeiro internacional que assumidamente não cumpre com a sua função de "motor de desenvolvimento" em algumas regiões, tem sidocada vez mais discutida a necessidade de construir mercados e economias locais mais fortes, auto-sustentados e menos dependentes dos mercados financeiros internacionais para intermediar transacções e criar fontes de emprego e riqueza.As últimas duas décadas foram por isso palco de um ressurgimento notável de sistemas monetários não-estatais, especialmente impulsionados pelas novas tecnologias da comunicação e informação, com exemplos nos 5 continentes.
Considerados como verdadeiros "laboratórios" de inovação económica e social, os Sistemas Complementares de Troca poderão fornecer contributos importantes para a definição de políticas e iniciativas de desenvolvimento local e humano.
Caracterizam-se por uma grande diversidade de modelos organizacionais, estes são sistemas não - estatais, administrados localmente pelas comunidades aos quais estão delimitados, desenhados como verdadeiros "fatos feitos à medida" destas. Compreendê-los significa, portanto, compreender as necessidades e características das comunidades do século XXI.

Biografia do Orador
Miguel Yasusuki Hirota nasceu em Fukuoka, Japão, em 1976. Tendo terminado o seu Mestrado no Departamento de Estudos Internacionais Avançados da Universidade de Tóquio, prepara actualmente o seu Doutoramento na Universidade de Ritsumeikan Asia Pacific, no Japão. Desde 1999, estuda e promove sistemas complementares de troca em todo o Mundo, tendo publicado vários artigos e livros, para além de ser um orador frequentemente requisitado sobre o tema.

Para mais informações:
emadeira@graal.org.pt

Wednesday 7 May 2008

Imigração: "Boas práticas portuguesas" interessam ministro sueco



A combinação entre uma política aberta de imigração laboral e o conceito "inovador" do Centro Nacional de Apoio ao Imigrante (CNAI) são "boas práticas portuguesas" que a Suécia está interessada em seguir, afirmou hoje o ministro da Migração sueco.


A combinação entre uma política aberta de imigração laboral seguida em Portugal e o conceito inovador do Centro Nacional de Apoio ao Imigrante é essencial para garantir uma boa integração dos trabalhadores não-nacionais nas sociedades de acolhimento e um exemplo a seguir, que nos interessa bastante", afirmou hoje, à Agência Lusa, Tobias Billstrom.
A convite do Presidente da República, Cavaco Silva, o Rei Carlos Gustavo e a Rainha Sílvia da Suécia iniciaram segunda-feira uma visita de Estado de três dias a Portugal.
No âmbito dessa visita, a Rainha Sílvia da Suécia e o ministro da Migração sueco, acompanhado também pelo secretário de Estado da Migração, Gustaf Lind, visitam hoje a tarde o Centro Nacional de Apoio ao Imigrante de Lisboa para conhecer mais de perto os instrumentos da política portuguesa de integração.
"Estamos constantemente a olhar para boas práticas de integração dos imigrantes na Europa e no mundo. Portugal é um excelente exemplo de um país que tem recebido muitos imigrantes e que os tem conseguido acolher positivamente", considerou Tobias Billstrom.
O governante destacou o facto de o Centro Nacional de Apoio ao Imigrante de Lisboa "disponibilizar todos os serviços de apoio necessários para garantir a integração do imigrante na sociedade sob um tecto".
O Centro Nacional de Apoio ao Imigrante integra serviços de vários departamentos públicos, como o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Inspecção-Geral do Trabalho, Segurança Social, Saúde, Educação e dispõe ainda de gabinetes de apoio em diversas áreas.
"Esse é um conceito que definitivamente interessa à Suécia. É por isso que queríamos vê-lo com os nossos próprios olhos", afirmou, lembrando que o seu país se prepara "para mudar as leis de imigração laboral no país".
Segundo o governante, na Suécia está a ser "preparada uma proposta", que vai ser apresentada ao parlamento sueco e "visa abrir mais oportunidades para trabalhadores imigrantes não europeus".
"Esta proposta é uma grande oportunidade para a Suécia. O nosso país precisa da imigração e dos trabalhadores imigrantes", sublinhou Tobias Billstrom, lembrando que "estes são fundamentais para contrariar o envelhecimento da população e revitalizar a economia e indústria".
O responsável reiterou que a visita ao Centro Nacional de Apoio ao Imigrante vai permitir "conhecer e estudar" melhor um "conceito inovador e diferente".
A política portuguesa de integração - da qual o Centro Nacional de Apoio ao Imigrante é instrumento fundamental - obteve o segundo lugar no estudo independente Política de Integração da Migração Index 2006 (MIPEX), que comparou as políticas de integração dos imigrantes em 28 países (25 Estados-membros da União Europeia, Noruega, Suíça e Canadá).
Este estudo, no qual a Suécia ficou em primeiro lugar, foi divulgado em Outubro de 2007 e classificou os estados segundo as práticas menos e mais favoráveis em relação aos migrantes.
Nesse ranking, Portugal surge como o segundo país da lista dos 28 com melhores políticas de integração, especialmente no "acesso ao mercado de trabalho", "reagrupamento de famílias" e políticas contra a discriminação.
A comitiva real sueca - que além do ministro e secretário de Estado da Migração integra também a embaixatriz de Portugal em Estocolmo e outros membros da Corte - será recebida pelo ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, e pela alta-comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural, Rosário Farmhouse.


Tuesday 6 May 2008

100 Best Corporate Citizens 2008




This list—CRO’s 100 Best Corporate Citizens 2008—matters.


If you think for a minute that it doesn’t, then get on the phone or sit upright at your computer to listen to or read some of the phone calls and e-mails CRO magazine received from irate companies that found themselves MIA from the list or lower in the rankings than they would have liked.
Somewhere in a corporate boardroom or in the compliance officer’s suite, rest assured that an Excel wizard is analyzing the category ranks and studying the algorithm, trying to figure out what Intel (No. 1) did right in Environment or Climate Change, or why a competitor ascended or nosedived this year in the ordering.
And, although it may be about bragging rights for some firms, for many corporations their position on 100 Best may impact operations. It also translates into recognition for some of their policies and practices, a well-earned “attaboy” from an unbiased arbiter.
Dave Stangis, the Director of Corporate Responsibility for Intel, which has been on the list since Business Ethics magazine developed it nine years ago, characterizes Intel’s top-of-the heap ranking as “a really strong attribution.”
He adds that 100 Best over the years has had “a huge impact internally” at the company and executives view the category scores and rankings as a significant “learning opportunity.”
Business Ethics magazine published 100 Best for the first seven years, and CRO published 100 Best in 2007, and now presents 100 Best 2008.
In the nine years that 100 Best has been tabulated, just three companies—Intel, Cisco (No. 14) and Starbucks (No. 35)—have appeared on the list every year.
See the full list now (pdf).


fonte:( http://www.thecro.com/node/615, consultado em 06\maio\08)

Motorola Publishes 2007 Corporate Responsibility Report

Note from Motorola: The Motorola 2007 Corporate Responsibility Report, released today at www.motorola.com/responsibility, highlights actions the company has taken on social, accountability and sustainability issues around the world. The report highlights: Motorola’s efforts to reduce the environmental impact of both its operations and products, including expanded recycling programs, reduced energy use and new alternative energy sources for its products $30.5 million donated to charitable organizations by Motorola and the Motorola Foundation to support education and community causes The company’s program to improve labor and environmental conditions in its supply chain
To view the full press release on CSRwire, click here. Visit
www.motorola.com/responsibility to view the report. Or email responsibility@motorola.com for a hard copy of the report. To view additional Motorola news and reports on CSRwire, click here. About MotorolaMotorola is known around the world for innovation in communications. The company develops technologies, products and services that make mobile experiences possible. Our portfolio includes communications infrastructure, enterprise mobility solutions, digital set-tops, cable modems, mobile devices and Bluetooth accessories. Motorola is committed to delivering next generation communication solutions to people, businesses and governments. A Fortune 100 company with global presence and impact, Motorola had sales of US $36.6 billion in 2007. For more information about our company, our people and our innovations, please visit www.motorola.com. CSRwire announces the publication of Company Issued Reports as a part of our News Alert service. These non-financial, non-GAAP reports include assessments of sustainability, corporate citizenship, environmental impact, governance and other important CSR issues which many consider a vital part of corporate transparency and may have a material effect on a company's value.

fonte:CSRwire.com ,

Sunday 4 May 2008

1.º Congresso Internacional Escolar - Ambiente, Saúde e Educação



O I Congresso Internacional Escolar é uma Acção de Formação acreditada pela Ordem dos Biólogos.

Destinatários: Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário, todos os grupos disciplinares.


Local

Cidade de Braga, Portugal. No dia 8 o evento terá lugar no Auditório Vita do Seminário Menor da Arquidiocese de Braga em Braga.

Nos dia 9 e 10 terá lugar no Theatro Circo em Braga. Clique na secção “Como chegar” para consultar mapas de acessos ao local ou obter informações sobre hotéis disponíveis.


Data

8 a 10 de Maio de 2008.


Destinatários

Educadores, Encarregados de Educação, Pais, Professores, Estudantes, Investigadores, outros profissionais ligados às áreas temáticas do Congresso, empresas e população em geral.


Línguas Oficiais

Português, Inglês e Língua Gestual Portuguesa (LGP).


Eixos Principais

Ambiente;

Saúde;
Políticas ambientais e de saúde escolares; Formação de profissionais.


Objectivos

Alertar para as iminentes mudanças climáticas; Informar sobre as realidades planetárias;

Informar sobre os novos problemas de saúde relacionados com a mudança climática;

Desenvolver conhecimentos, competências e motivação para o auto-cuidado e promoção do bem-estar;
Sensibilizar os professores para o seu papel enquanto agentes activos na educação das populações; Apresentar, partilhar e discutir pedagogias adequadas e inovadoras; Criar plataformas de trabalho e cooperação entre as escolas, o poder autárquico e central; Criar plataformas de trabalho e cooperação entre as escolas e as universidades; Promover os valores humanistas e o rigor científico na resolução de problemas; Beneficiar da partilha de experiências pedagógicas geográfica e culturalmente díspares; Contribuir para a implementação dos temas ambientais e da saúde na formação de base e contínua dos professores; Fomentar a criatividade como ferramenta pedagógica.


fonte:(http://www.cie-portugal.net/ , consultado em 04\Maio\08)

FÓRUM DO CAPITAL HUMANO - LINK 2008



CAPITAL SOCIAL, LIFE BALANCE E LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕESDias 29 e 30 de Maio, Centro de Congressos de Lisboa (CCL)Seja profissional do sector, universitário, parceiro estratégico ou fornecedor de produtos e serviços, a AIP convida-o a participar num Fórum inovador, que será um espaço de Encontro, Contacto, Sinergia, Partilha e Troca.


O Fórum Capital Humano 2008 será orientado por 4 grandes eixos de actividades que funcionarão de forma complementar e integrada: • Conferências• Business Network & Market Place• Best Paper Universidades• “Mind Leaders Awards ™ – Human Resources Suppliers”Nas Conferências serão debatidos temas emergentes para a gestão das organizações, através de: • Painéis de keynote speaker• Mesas redondas de especialistasO espaço Business Network & Market Place de Recursos Humanos decorrerá em simultâneo às Conferências e com agenda própria. É um conceito inovador que assenta na ideia de interactividade, experimentação e animação.


AIP - CE Best Paper Universidades – 2ª ediçãoO Best Paper Universidades é um desafio que a AIP-CE lança às Universidades, Estudantes e Professores das diversas Licenciaturas, Mestrados, MBA Executivos e Pós-Graduações, na área da Gestão e Desenvolvimento de Pessoas.O Prémio tem como objectivo distinguir trabalhos de mérito, apresentados por Estudantes e Trabalhadores Estudantes, organizados em dois grupos e dois tipos de prémios.


Mind Leaders Awards ™ - 2ª ediçãoA 2ª edição do prémio “Mind Leaders Awards ™ - Human Resources Suppliers”, distingue as marcas empresariais e os nomes de fornecedores de RH nas suas diferentes especialidades que mais foram recordados pelos profissionais desta área.


Saturday 3 May 2008

Concurso Nacional Brigada Verde



A preservação do sobreiro e da floresta Laurissilva e a luta contra os infestantes são os temas dos três projectos vencedores da edição deste ano do Concurso Nacional Brigada Verde, iniciativa que resulta de uma parceria da Unilever Jerónimo Martins com a Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE).
Na edição de 2007/2008 mais de 1 500 alunos de escolas de todo o país participaram neste concurso inserido no programa Eco-Escolas e que tem como objectivo premiar os melhores projectos ambientais que respondam a problemas específicas da região de cada escola. Os alunos foram desafiados a desenvolver soluções que se enquadrassem na temática da Floresta, numa perspectiva de contribuir para uma gestão sustentável e adopção de comportamentos que respeitem e valorizem os recursos florestais.
Entre os 50 projectos a concurso, foram distinguidos: «Da bolota à rolha», da Escola EB 2,3 de Sabóia (Odemira); «Laurissilva – Património Mundial a preservar», da Escola Secundária c/3ºciclo Bispo D. Manuel Ferreira Cabral, de Santana (Ilha da Madeira); e «Nem tudo o que é verde é bom», da Escola EB 2,3 de S. Silvestre (Coimbra).
Cada uma destas instituições irá receber uma verba para a implementação dos projectos. Os respectivos certificados serão entregues às escolas vencedoras numa cerimónia a realizar em final de Setembro. A selecção dos trabalhos foi efectuada por um júri constituído por várias entidades tais como o Ministério da Educação e a Direcção Geral dos Recursos Florestais, entre outras.
fonte:(http://www.ambienteonline.pt/noticias/rss.php , consultado em 03\maio\08)

Portugal importou mais 9,3 por cento de energia



O saldo importador de energia de Portugal sofreu um agravamento de 9,3 por cento em 2007, segundo a factura energética do País, relativa ao ano passado, colocada recentemente no sítio da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). O saldo corresponde a 6 448 milhões de euros, contra 5 901 milhões de euros em 2006 devido, fundamentalmente, explica a DGEG, ao aumento das cotações internacionais do petróleo bruto.
Em 2007 Portugal gastou 8 mil milhões de euros em importação de energia, da qual 81 por cento é petróleo, 10,3 por cento é gás natural, 4,9 por cento electricidade, 3,4 por cento hulha e 0,4 por cento coque de petróleo. O valor das exportações de energia (reexportação de refinados e exportação de electricidade) sofreu um decréscimo de 19,6 por cento, 1 558 milhões de euros em relação a 1 939 milhões de euros em 2006.
A exportação de refinados decresceu 11,9 por cento, enquanto a electricidade decresceu 28,2 por cento. Por sua vez, a importação de energia eléctrica cresceu 9,6 por cento, a de gás natural aumentou 13,4 por cento, registando a maior subida, e a de refinados aumentou igualmente, 12,3 por cento. A energia importada teve um peso na balança de mercadorias de 14,7 por cento.
Segundo a DGEG, o agravamento do saldo importador foi mitigado devido à acção conjugada de um ano de 2007 relativamente húmido, «onde a redução de necessidades de fuel ( menos 17,1 por cento) e de carvão ( menos 18 por cento) para a produção de electricidade foram significativas. Para além disso, diz, houve uma redução de stocks de produtos de petróleo de cerca de 400 mil toneladas e uma quebra geral no consumo de derivados de petróleo de 2,2 por cento.

fonte: (http://www.ambienteonline.pt/noticias/rss.php , consultado em 03\maio\09)

RT 2 - “DESAFIO VERDE” na televisão portuguesa



Estreia no segundo canal da televisão portuguesa, dia 4 de Maio, às 21.00, o programa “DESAFIO VERDE”. Com duração de 45 minutos este programa, inovador e educativo, pretende ajudar os telespectadores a assumir uma atitude de protecção do ambiente.
Todas as semanas, a equipa do DESAFIO VERDE visita uma família diferente e faz a auditoria do lixo e da energia que consomem com a ajuda de uma “calculadora ecológica” criada para o programa. Descobre-se assim a “impressão digital ecológica” dos “criminosos”. A família analisada é, depois, confrontada com a terrível verdade acerca do seu impacto a longo prazo no planeta.
Desde as minhocas da quinta, às caleiras para aproveitamento da água da chuva, desde a energia solar até às “bombas de calor”, a equipa do DESAFIO VERDE entra na casa dos consumidores à procura de “atentados” ecológicos, transforma-as num paraíso limpo e “verdejante”. Durante todo este processo, o maior de todos os desafios é, logicamente, educar as famílias e espectadores.
Na apresentação oficial do programa, no passado dia 28 de Abril, Sílvia AIberto, apresentadora do DESAFIO VERDE, explicou que "Depois de analisar o lixo, identificamos os erros, elogiamos também o que fizeram bem, e traçamos um plano de acção". "No fim, entregamos às famílias o dinheiro referente às poupanças anuais" que as alterações do comportamento permitirem acumular."A sustentabilidade do planeta é a razão de ser do programa", explicou o director do segundo canal. Por isso mesmo, é um formato que, todas as semanas, durante 45 minutos, incide sobre "o comportamento de cada um de nós", esclareceu Jorge Wemans."Para sustentar o nosso estilo de vida, seriam necessários três países como o nosso", alertou Nuno Quental, Engenheiro do Ambiente, traduzindo o Impacto do comportamento pouco ecológico dos portugueses . Hábitos que Desafio Verde pretende alterar. "É o desafio do momento ", afirmou Sílvia Alberto.
Patrocinado pela Fundação EDP, DESAFIO VERDE inaugura um novo género televisivo em Portugal e pretende criar uma nova cultura de sustentabilidade energética a partir de uma linguagem jovem e ritmo dinâmico.
DESAFIO VERDE é um formato televisivo premiado, com sucesso já confirmado em Espanha e na Nova Zelândia, e que se encontra em fase de produção em países como EUA, Itália, Dinamarca, Finlândia, França, Israel, África do Sul e Tailândia.