A Fundação Seade e o Instituto do Legislativo Paulista da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo lançam a quinta edição do Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS), com dados de 2006. OIPRSé composto de três dimensões que sinalizam a evolução das condições de vida dos 645 municípios do Estado de São Paulo. São elas: renda, escolaridade e longevidade.
A metodologia do IPRS permite:
ordenar os resultados em um ranking conforme cada uma das dimensões;
resumir, por meio de tratamento estatístico, as três dimensões em um único indicador, o IPRS;
organizar os municípios em cinco grupos, de acordo com os indicadores sociais (educação e longevidade) e econômico (renda);
comparar o resultado de um determinado município com o da sua Região Administrativa (RA);
comparar o resultado de cada município com a média do Estado.
Na versão que se divulga, constata-se que a longevidade do Estado de São Paulo continua crescendo em resposta à redução contínua das taxas de mortalidade infantil e de homicídios em geral, especialmente de jovens.
No ranking de riqueza, a Região Metropolitana da Baixada Santista manteve-se em primeiro lugar, seguida da Região Metropolitana de São Paulo e da RA de São José dos Campos. A principal mudança foi a troca de posição, no período, entre as RAs de Franca e São José do Rio Preto.
Na dimensão longevidade, merecem destaque a Região Metropolitana de São Paulo, as regiões administrativas de São José dos Campos, Campinas, Franca e Marília.
Em âmbito municipal, os três melhores resultados na dimensão escolaridade correspondem a São Caetano do Sul, Holambra e Poloni. No indicador de riqueza sobressaem São Sebastião, Bertioga e Guarujá e, em longevidade, Oscar Bressane, Meridiano e Rubinéia.
O número de municípios pertencentes ao Grupo 3 (com nível de riqueza baixo, mas com bons indicadores nas dimensões escolaridade e longevidade) cresceu na região de São José do Rio Preto, como resposta a melhoras nos indicadores sociais, e diminuiu nas demais regiões do noroeste paulista. Destaca-se ainda a melhora nos indicadores sociais das regiões de Franca e no Vale do Paraíba.
Em contrapartida, aumentou o número de municípios pertencentes ao Grupo 5 (composto por localidades tradicionalmente pobres, com baixos níveis de riqueza, longevidade e escolaridade) nas regiões de Bauru, Campinas, Central, Marília, Presidente Prudente, Registro e Ribeirão Preto. Nas regiões de Barretos, Franca e São José dos Campos e na RMSP esse grupo diminuiu.
A metodologia do IPRS permite:
ordenar os resultados em um ranking conforme cada uma das dimensões;
resumir, por meio de tratamento estatístico, as três dimensões em um único indicador, o IPRS;
organizar os municípios em cinco grupos, de acordo com os indicadores sociais (educação e longevidade) e econômico (renda);
comparar o resultado de um determinado município com o da sua Região Administrativa (RA);
comparar o resultado de cada município com a média do Estado.
Na versão que se divulga, constata-se que a longevidade do Estado de São Paulo continua crescendo em resposta à redução contínua das taxas de mortalidade infantil e de homicídios em geral, especialmente de jovens.
No ranking de riqueza, a Região Metropolitana da Baixada Santista manteve-se em primeiro lugar, seguida da Região Metropolitana de São Paulo e da RA de São José dos Campos. A principal mudança foi a troca de posição, no período, entre as RAs de Franca e São José do Rio Preto.
Na dimensão longevidade, merecem destaque a Região Metropolitana de São Paulo, as regiões administrativas de São José dos Campos, Campinas, Franca e Marília.
Em âmbito municipal, os três melhores resultados na dimensão escolaridade correspondem a São Caetano do Sul, Holambra e Poloni. No indicador de riqueza sobressaem São Sebastião, Bertioga e Guarujá e, em longevidade, Oscar Bressane, Meridiano e Rubinéia.
O número de municípios pertencentes ao Grupo 3 (com nível de riqueza baixo, mas com bons indicadores nas dimensões escolaridade e longevidade) cresceu na região de São José do Rio Preto, como resposta a melhoras nos indicadores sociais, e diminuiu nas demais regiões do noroeste paulista. Destaca-se ainda a melhora nos indicadores sociais das regiões de Franca e no Vale do Paraíba.
Em contrapartida, aumentou o número de municípios pertencentes ao Grupo 5 (composto por localidades tradicionalmente pobres, com baixos níveis de riqueza, longevidade e escolaridade) nas regiões de Bauru, Campinas, Central, Marília, Presidente Prudente, Registro e Ribeirão Preto. Nas regiões de Barretos, Franca e São José dos Campos e na RMSP esse grupo diminuiu.
fonte:(http://www.oserrano.com.br/mais.asp?tipo=Local&id=9647, consultado em 15\mar\09)
Para saber mais consultar:http://www.seade.gov.br/projetos/iprs/
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