Friday 25 May 2007

Noticia - Toyota prevé vender en el país 3.250 unidades al mes de dos modelos que pueden circular sólo con etanol


Toyota prevé vender en el país 3.250 unidades al mes de dos modelos que pueden circular sólo con etanol La filial brasileña del consorcio automovilístico japonés Toyota, Toyota do Brasil, tiene la intención de comercializar en Brasil cerca de 3.250 unidades mensuales de las dos nuevas versiones del modelo Corolla, Flex y Fielder, que son capaces de funcionar con una proporción de bioetanol del cien por cien, según informó hoy la compañía. El segundo mayor fabricante de automóviles del mundo prevé alcanzar un volumen de ventas en este país de 2.500 unidades mensuales de su modelo Corolla Flex y de 750 unidades al mes del Corolla Fielder, que fueron presentados de forma oficial ayer .

Marketing \NOTICA - O LADO FEMININO DA AMERICAN AIRLINES



Por Don Peppers
Quando a American Airlines lançou o site www.aa.com/women, em 9 de abril, a empresa passou a ser a primeira companhia aérea a oferecer para as mulheres o seu próprio portal web. Além dos tradicionais materiais e guias sobre embarque, o site oferece importantes informações sobre segurança, dicas sobre investimentos e histórias enviadas por outras passageiras.
Ao ouvirem sobre o site, muitos comentaristas fizeram uma simples pergunta: “Por que agora?”. A American transportou aproximadamente 50 milhões de passageiras no ano passado; mais ou menos 48 por cento dos clientes da empresa são mulheres.
A resposta, de acordo com Nora Linville, diretora de marketing e vendas para mulheres, é simples. Apenas por meio de um diálogo ativo com as suas clientes, nessa era do marketing “ultra especializado”, uma empresa pode oferecer o serviço de alto nível e a consideração que elas esperam.
“Marketing para mulheres não é algo novo em outros ramos de negócio. Instituições financeiras têm feito isso há algum tempo”, observa Linville. Sem dúvida, os programas que se especializaram no público feminino, como os da indústria de hotelaria e turismo, têm crescido bastante nos últimos anos. “O que vimos foi uma oportunidade de tornar a experiência do cliente muito mais especial para as mulheres e, também, a ser a primeira empresa de transporte a anunciar esse compromisso”, diz ela.
O público feminino também começa a se destacar no marketing on-line. De acordo com um estudo da Harris Interactive, publicado no final de 2006, 35 por cento das mulheres que reservaram passagens nos últimos 12 meses, fizeram isso pela internet. Linville acrescenta que as mulheres são responsáveis por 80 por cento das decisões a respeito das viagens em família. “Não podemos ignorar o que acontece demograficamente”, completa ela.
“As mulheres possuem uma renda cada vez maior e têm crescido nos negócios e na hierarquia corporativa. Elas estão ganhando mais e têm maior poder de compra”. Pensando nisso, a American estabeleceu um comitê para criticar e acompanhar o desenvolvimento do site, conforme este evolui. Os membros do comitê sugeriram mudanças no design e nas funcionalidades, muitas das quais foram feitas antes do lançamento oficial do site.
Características únicasSuperficialmente, a
aa.com/women não parece muito diferente do site “convencional”, especialmente após o feedback das primeiras usuárias, que pediram para a empresa descartar a formatação inicial em cor-de-rosa e restaurar todas as funcionalidades relativas a reservas. Ao mesmo tempo, o site está divido em três categorias desenhadas especificamente para as passageiras: mulheres conectadas pelo trabalho (com os links “your time/your money” e “travel smart”); mulheres conectadas pelo estilo de vida (“girlfriend getaways”, "family fun and safety"); e mulheres conectadas por preferências ("book recommendations", "charities we support").
“Buscamos um equilíbrio entre os diversos tipos de usuárias para não deixar nenhum grupo de lado”, diz Linville.
Tudo se resume à apresentaçãoApesar do novo conteúdo, que a empresa pretende aumentar com salas de bate-papo e outras oportunidades para troca de experiências, o principal fator que diferencia o site dos demais é a sua apresentação. Pouco do material encontrado no site é extremamente inovador. Por outro lado, a maneira como o conteúdo é apresentado é diferente de qualquer site da indústria de turismo, aérea ou qualquer outra.
Essa foi uma decisão estratégia da American. “Gosto de fazer analogia com uma loja de departamentos”, explica Linville. “No departamento masculino, você encontra camisas, sapatos e gravatas em um lugar. No departamento feminino, você pode encontrar itens semelhantes, mas eles estão organizados e embalados de maneira diferente: por estilista, cor, estação. Da mesma maneira, o que fizemos foi empacotar a informação de forma mais contextual”.
Como planos futuros, a American Airlines irá expandir seus esforços para oferecer um serviço diferente para outro grupos de clientes. A empresa lançou no verão passado, o
www.aa.com/rainbow , um site para a comunidade gay, e se você visitar o site www.aa.com/hispanic, encontrará nada menos do que “A American Apóia a Comunidade Hispânica”. Quanto mais a empresa aérea puder ser relevante para grupos específicos de clientes, diz Linville, mais forte o relacionamento se tornará.

Thursday 24 May 2007

The National Roundtables on Corporate Social Responsibility




The Government of Canada, led by the Department of Foreign Affairs and International Trade, is holding a series of national roundtables in order to discuss issues of Corporate Social Responsibility in the mining, oil and gas sectors and their operations in developing countries. The objective of these Roundtables will be to examine measures that could be taken to position Canadian extractive sector companies operating in developing countries to meet or exceed leading international Corporate Social Responsibility (CSR) standards and best practices. Interested individuals and organizations are encouraged to participate in the public forum.

fonte:http://geo.international.gc.ca/cip-pic/current_discussions/csr-roundtables-en.asp , consultado em 24\maio\07

Saturday 19 May 2007

CSR in New Europe: Challenges and Solutions


The beginning of 2007 marked the start of a new and first of this type regional project aimed at accelerating the implementation of Corporate Social Responsibility (CSR) practices in new EU Member States and in candidate countries: Bulgaria, Croatia, Hungary, Lithuania, Macedonia, Poland, Slovak Republic and Turkey. Business networks in Spain, UK and Germany are also involved in the Project by contributing to exchange of experience and good CSR practices. The project is funded by the European Commission and United Nations Development Programme and is implemented in partnership with the local Global Compact nerworks Currently eight National Teams of Experts are finalizing the special surveys among all stakeholders in each project country. The surveys identify all actors and assess their engagement in promoting CSR; the level of government, civil sector and business engagement in CSR and collect examples of good practices, tools and recommendations for CSR. In Bulgaria the national report is prepared by Alpha Research agency. The report finds out that there is a very uneven spread of CSR practices across the various industries and sectors of economic activity. Its presence may be located predominantly in the extractives, chemical and pharmaceutical industries. In other industries such light industry, services, finance, etc., CSR is almost non-existent. CSR is to be found in large companies in those owned by EU-based capital, in local branches of multinational companies and in Bulgarian-owned companies with high market presence in the EU member states. These are also the main drivers for CSR promotion with the addition of a few Bulgarian NGOs and business organizations. Based on the national reports from the project countries a summarized European report will be presented at regional conference on 25-26 June 2007 in Brussels and discussed at two national forums in Bulgaria.


New issue of greenhotelier: city hotels go green


A growing number of city centre hotels are facing up to their environmental and social responsibilities, according to the April edition of greenhotelier.
The magazine's feature City hotels - greening the urban jungle examines how city hotels are implementing green strategies at all levels of policy and management, from the initial design of the hotels to their day-to-day operations. Greenhotelier is a magazine published quarterly by IBLF's Tourism Partnership, which seeks to provide practical solutions to responsible tourism.
City hotels are uniquely positioned to enhance their green credentials. Public transport hubs ensure customers minimise their journey's carbon footprint, restaurants can tap into local sources of food, and it's far easier for a city hotel to access new environmental technologies that it is for a rural hotel.
The four key environmental concerns for city hotels are minimising their use of energy and water, better waste management and improved indoor air quality. greenhotelier reports that a growing number of urban hotels have not only installed appropriate technologies to tackle these issues, but are also continually monitoring and improving their environmental performance.
The magazine's main feature also touches on a number of other green issues, such as green energy and carbon offsetting, sourcing food, partnerships and the community and transport around the city.
Among the examples of best practice highlighted are:
The Radisson SAS Hotel Tallinn, Estonia, which has been designed to minimise wastage and maximise resource efficiency
Hilton Prague, Czech Republic, which has installed an innovative hot water recovery system, which has reduced over 40% of the energy required to meet the hotels domestic hot water
Scanic Linkoping City, Sweden, which has been built according to Scandics Standard for Environmental Refurbishment, Equipment and Construction (SEREC)
Apex Hotels, United Kingdom, which has a dedicated architect in charge of sustainable hotel design to ensure that its five city hotels aim to meet low carbon standards.
One Aldwych, London, United Kingdom, which has run two Taste Britain menu promotions in its restaurants, which celebrate seasonal produce.
Also in the April issue of greenhotelier:
Know-HowFood safety and environmental health cleaning and hygiene, avoiding cross-contamination, cooking, chilling, freezing and thawing, and food safety management and suppliers.
Who's Doing WhatLuxury wilderness safari lodges we report on a new joint venture between Taj Hotels and Conservation Corporation Africa, which is set to define luxury ecotourism in India.
World BriefWe report on a number of large-scale initiatives being adopted by international hotel groups to reduce their carbon emissions.
To subscribe to greenhotelier, go to
www.iblf.org/greenhotelier.
greenhotelier is sponsored by Hilton International, Marriott International, The Rezidor Hotel Group, Starwood Hotels and Resorts, and InterfaceFlor.
Related links
More on IBLF's Tourism Partnership
ContactCatrin Kemp, team administratortel +44 (0)20 7467 3627, email firstname.surname@iblf.org
Richard Hammond, editor, greenhoteliertel +44 (0)20 7467 3637, email firstname.surname@greenhotelier.org.


fonte: http://www.iblf.org, consultado em19\maio\07

Noticia\Itália - Imprenditoria Responsabile, Autopromozione sul podio di Bruxelles


L’edizione 2006 degli European Enterprise Awards, il massimo riconoscimento dell’Unione Europea per le iniziative a sostegno dell’imprenditorialità, ci assegna il primo premio per le nostre iniziative a favore della responsabilità d’impresa.

Oltre 400 candidature provenienti da 28 paesi diversi. Tredici finalisti e soli cinque premi: nella varietà di progetti a confronto e nella molteplicità di esperienze raccolte, alla fine, hanno vinto le periferie di Roma. La Commissione Europea ha scelto Autopromozione Sociale come migliore iniziativa in Europa a favore dell'imprenditoria responsabile.In particolare è stato premiato il successo della formula di Autopromozione, che coniuga con coraggio lo sviluppo economico e la qualità sociale. L'esperienza realizzata dal Comune di Roma era stata scelta dal Ministero per lo Sviluppo Economico tra le diverse candidature italiane. Poi, il passaggio a Bruxelles: tra le tredici iniziative europee selezionate dalla Commissione per la finale dell'edizione 2006 degli European Enterprise Awards, ci siamo aggiudicati il primo premio nella categoria Imprenditoria Responsabile.Un riconoscimento alla scelta di sperimentare un nuovo modello di sviluppo locale, ad iniziare dalle periferie della capitale; un ruolo che Autopromozione Sociale ha svolto impegnandosi nel sensibilizzare l'opinione pubblica sul ruolo degli imprenditori nella società, in particolare riguardo alla loro responsabilità etica e ambientale.Un successo che ha ricevuto anche l'apprezzamento del sindaco di Roma Walter Veltroni: «E' un premio – ha spiegato nel corso della conferenza stampa a margine dell'evento – che ci rende orgogliosi per il lavoro fatto sulle periferie in questi anni». Un lavoro che, come ha spiegato l'assessore per le Periferie, il Lavoro e lo Sviluppo Locale, Dante Pomponi, è «iniziato 5 anni fa con Luigi Nieri e che questo assessorato porta avanti con passione e lucidità a partire da due principi: le periferie sono una risorsa e non un problema per la città; non c'è sviluppo economico senza qualità sociale e sostenibilità ambientale. Il premio – ha concluso Pomponi – ci spinge a continuare con determinazione il nostro progetto di costruzione di un vero e proprio distretto dell'economia solidale a Roma».La Commissione Europea non solo ha apprezzato i risultati raggiunti da Autopromozione Sociale nello sviluppo locale – ricordiamo che ad oggi sono state finanziate 726 imprese (il 70% delle quali "giovani" realtà, cioè costituite da meno di 18 mesi) per un'occupazione attesa a regime pari a circa 3.300 posti di lavoro aggiuntivi – ma ha soprattutto riconosciuto il nostro impegno a favore dell'altra economia. Ovvero, di quei settori – dal commercio equo-solidale, alle imprese del biologico, dalle energie rinnovabili al software libero – che mostrano il volto responsabile del sistema economico e produttivo.
Autopromozione Sociale, infatti, dal 1999 ad oggi ha promosso importanti iniziative in questo senso. Ricordiamo ad esempio il bando di agevolazioni dedicato alle Imprese Verdi che ha portato all'apertura nelle periferie romane di 17 nuove attività eco-compatibili, attive nei settori delle energie rinnovabili, del risparmio energetico, del riciclo e di tutte quelle attività che rientrano nella sostenibilità ambientale. O basti pensare al progetto in cantiere della Città dell'Altra Economia che sorgerà prossimamente nell'ex-Mattatoio di Testaccio, e dove si potranno acquistare prodotti biologici ed artigianali che provengono direttamente dai paesi del sud del mondo, si potrà fare un salto in libreria o nella biblioteca specializzata sui temi dell'altra economia, accompagnare i bambini in ludoteca, organizzare e prenotare viaggi responsabili, investire i propri risparmi nella finanza etica, prendere un aperitivo al bio-bar o cenare presso il bio-ristorante. Inoltre, è stata premiata anche l'attenzione che, nel corso di questi anni, Autopromozione Sociale ha voluto prestare al campo della ricerca, creando RespEt, il centro per l'impresa etica e responsabile che, con attività di informazione e con servizi di orientamento e consulenza alle imprese, intende sollecitare il tessuto produttivo romano ad assumere comportamenti socialmente responsabili. Infine, il sostegno alle imprese in fase di start-up: gli incubatori sono stati pensati come dei veri e propri accumulatori di progettualità economico-sociale. Ad oggi, sono cinque. Incipit, a Corviale, insediato dal 2002 nel quartiere periferico per eccellenza di Roma, Start, a Cinecittà, specializzato nell'incubazione di imprese high-tech attive nel settore della produzione audio-video e del multimediale, così come Play, espressamente dedicato alle imprese attive nel mondo dello spettacolo. InVerso, è invece l'incubatore riservato alle imprese sociali e dell'altra economia, mentre Open Source si rivolge agli imprenditori attivi nel settore dell'open source e del software libero.È da queste sperimentazioni che è partita la corsa di Autopromozione Sociale verso Bruxelles. Il Premio European Enterprise Awards, istituito nel 2005 dalla Commissione Europea, D.G. Imprese, ha proprio la finalità di premiare iniziative di natura pubblica o joint ventures pubblico-private che promuovono l'imprenditorialità, nell'ottica della crescita e della competitività delle piccole e medie imprese, valorizzando progetti innovativi e originali, espressi in buone pratiche trasferibili nel paese e all'estero. Clicca qui per conoscere tutto sul concorso che ci ha visto protagonisti
http://ec.europa.eu/enterprise/entrepreneurship/smes/awards/index_it.htm
fonte: http://www.autopromozionesociale.it , consultado em 19\maio\07

Corporate Social Responsibility in Action in Bulgaria

Corporate Social Responsibility in Action in Bulgaria

Pain d’Or - Industrial bakery products • Supports the National HIV/AIDS campaign through its products• Supports local community by investing in roads and infrastructure• Makes regular product donations to orphanages• Conducts yearly social events for underprivileged children• Received first Global Compact Best Practice award
Bulgarian Business Leaders Forum - BBLF - Business Association• Launched career advise project for young graduates• Promotes ethical business through its Business Ethics Standard• Rewards companies practicing Corporate Social Responsibility• Encourages members to take active part in Social action and development• Communicates best corporate social practices of companies
M3 Communications Group - Professional PR Services Company• Sponsors and supports Maxim Gorki school in Stoikite - sponsor of Language classes • Charitable contributions to Youth, elderly and people in need in Bulgaria • Raised over 250 000 BGN with charitable football matches allocated entirely to social causes• Supports children, physically disabled youth and social causes in Bulgaria • Media support to charitable endeavours and companies promoting Corporate Social Responsibility in Bulgaria
TNT Bulgaria - Logistics and distribution Bulgaria - Part of the Global TNT Dutch international group• Implemented a Health and Safety Management System for all employees • Participates in career advice projects, and provides training to staff • Supports orphans in the local community and in the village of Krushuna• Equal opportunities for staff at all levels (Investor in People Award - 2001)• Environment initiatives and recycling of packaging and paper wasteAwarded for their support in providing employment to underprivileged youths and their engagement in their local community.
Vidima - Sanitary fittings - international manufacturer - Partly owned by American Standards Companies• Established language centre, computer literacy for youths• Technical school and education• Support of AUBG (internships, scholarships, hardware donations)• Children art centre (sponsoring of creative workshops, music fine arts for adolescents)• Sponsoring of arts exhibitions.Awarded for their contributions to youth education and development.
Macropharm - Pharmaceutical distributor - Bulgarian owned company• Support to national Anti AIDS campaign by disseminating information • Trained all employees on HV/AIDS prevention and sharing of information• Supports orphanages and homes for the disabled• Provides training and learning opportunities for its staffAwarded for their support in the national HIV/AIDS campaign
Balkanpharma - Pharmaceutical company - Fully owned by Pharmaco, listed Icelandic Pharmaceutical• For the last two years have been supporting the children centre Olga Stoyanova• Developed an educational programme for schools within the regions of Dupnitsa, Troyan, Razgrad• Regular product, food and book donations• Sponsoring of BBLF Business Master Classes• Participation in charity initiativesAwarded for their contributions to their local communities and youth education
Radisson SAS Grand Hotel - Part of global Radisson Hotels & Resorts with US headquarters.• Support social homes for mentally ill children • Strong environment policy • Support of orphanagesAwarded for their strong environment policy and their support to mentally disabled children.
Danone - Diary product manufacturer - Part of the Global Danone French Group• Food donations to homes and orphanages throughout country• Offers first- time employment to university graduates• Provides traineeship for underprivileged children• Gives small grants to farmers and milk producers for upgrade of facility• Leads Eco Pack and environmental friendly packaging initiative in BulgariaAwarded for their strong support of the traineeship programme.
Bulgarian Charities Aid Foundation – Charity Non-governmental Organisation• Support medical treatment for children and charitable NGOs • Promotes and raises awareness on environmental issues and projects • Supports the elderly, poor, disabled and children in institutions • Leaf by Leaf campaign - paper recycling campaign
Sofiyska Voda – Water utilities Sofia municipality - Major shareholder UK's United Utilities (75%), 25 % Sofia municipality• School education project on environment (producing of publications) • Water day, educating children about water as a valuable resource • Special service access conditions for underprivileged communities in Bulgaria and employment of Roma people for monitoring of payments and infrastructureAwarded for their engagement in environment and education projects.

LINKSCSR Links -

AccountAbility · Business Impact Framework · Business in the Community · Business Standards & Corporate Government: Key Players · Cause Related Marketing · CorporateRegister.com · CSR Europe · CSR Russia · CSR Wire · Czech Business Leaders Forum · Ethical Media · Ethical Trading Initiative · Hungarian Business Leaders Forum · Polish Business Leaders Forum · SME Key · SRI Compass · The Prince of Wales International Business Leaders Forum ·

Green Paper Promoting a European framework for Corporate Social Responsibility

fonte: http://www.undp.bg/global_compact.php?id=1469 , consultado em 19\maio\07

Wednesday 16 May 2007

Noticia \Brasil -Estacionamento Cidadão: Sindepark apoia ação social


O Sindepark – Sindicato das Empresas de Garagens e Estacionamentos do Estado de São Paulo, presidido por Sergio Morad, acaba de lançar o programa de responsabilidade social, denominado "Estacionamento Cidadão", coordenado pelo especialista Livio Giosa. O programa visa mobilizar os associados, seus funcionários e usuários dos estacionamentos em torno de ações de responsabilidade social.
O programa do Sindepark Estacionamento Cidadão, terá duração de 12 meses e neste período serão abordados 3 temas diferentes, começando com o Uso Racional de Água e Energia. Foram desenvolvidos e produzidos 4 milhões de folhetos com papel reciclado para a divulgação da ação de incentivo à preservação do meio ambiente e divulgação da campanha. Os folhetos e milhares de cartazes estão sendo distribuídos nos 900 estacionamentos filiados ao Sindepark. os funiconários assistiram palestra para ficarem adequadamente informados, podendo prestar esclarecimento aos usuários dos estacionamentos.

fonte: http://www.autoshow.com.br , consultado em 16\maio\07

Sunday 13 May 2007

Noticia \Brasil -Empresas brasileiras unem-se contra corrupção



SÃO PAULO, 12 de maio de 2007 - O pacto empresarial brasileiro de combate à corrupção, organizado pelo Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, conta atualmente com 353 empresas e 76 entidades econômicas signatárias em todo o país. Segundo destacou o secretário-executivo da entidade, Caio Magri, o número é superior ao do pacto do Fórum Econômico Mundial, que não chega a 150 empresas filiadas. Na semana passada, 20 empresas do Rio de Janeiro aderiram ao pacto nacional, além da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro(Firjan) e do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável(CEBDS). Os signatários concordam em combater a corrupção, improbidade administrativa, fraudes e crimes contra a ordem econômica, mantendo essa postura em todas as relações com governos, funcionários e fornecedores. Caio Magri disse que a adesão é maior em São Paulo, devido a uma característica própria da relação das empresas com o movimento de responsabilidade social empresarial. As empresas que estão mais avançadas em práticas de gestão social responsável em todos os anos são as que têm de fato uma antena mais dirigida a essas questões e, portanto, estão aderindo com uma velocidade maior, afirmou o executivo. A articulação do pacto no Brasil conta com seis grandes parceiros, que são o Instituto Ethos, Fórum Econômico Mundial, a Agência das Nações Unidas de Combate às Drogas e ao Crime Organizado(UNODC), o Comitê Brasileiro do Pacto Global, o o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (PNUD) e a Patri Relações Governamentais & Políticas Públicas. Existe interesse de países latino-americanos em copiar a experiência do pacto brasileiro. Já assinaram o pacto companhias de São Paulo, Paraná, Amazonas, Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Os próximos estados a aderir à iniciativa são o Rio Grande do Sul, no dia 22 de junho, e Santa Catarina, em agosto. Foi identificado também um interesse potencial para adesão de empresas no Mato Grosso do Sul, Pernambuco e Bahia. Magri acredita que até o final deste ano poderá ser cumprida uma agenda bastante dinâmica, de modo a ter quase todos os estados com base de associados Ethos e responsabilidade social aderindo ao pacto. A idéia é avançar nas regiões Centro-Oeste e Nordeste até dezembro. A base jurídica do pacto nacional contra a corrupção é o marco legal brasileiro, ou seja, a Constituição, além de legislações específicas sobre a relação público-privada e as Convenções da Organização dos Estados Americanos (OEA), da ONU e da Organização de Cooperação para o Desenvolvimento Econômico(OCDE) e os princípios do Pacto Global. As informações são da Agencia Brasil (Redação InvestNews)

Noticia\Código ética- A Correia do Sul defende código de ética para robôs



SEUL - A Coréia do Sul está criando um código de ética que deverá ser seguido pelas máquinas.
Uma força-tarefa composta por 12 integrantes que incluem cientistas, advogados e médicos quer definir um conjunto de regras até o final do ano para impedir abuso de andróides e definir relações corretas entre robôs e humanos, informou o Ministério do Comércio.
O trabalho da comissão acontece em um momento em que a Coréia do Sul encara um futuro onde uma população menor e mais idosa terá que começar a confiar em robôs para tarefas que vão da patrulha da fortemente militarizada fronteira com a Coréia do Norte à limpeza de casas e até cirurgias.
"Esperamos que virá logo o dia quando robôs poderão tomar suas próprias decisões. Então estamos apresentando esse código como um conjunto de regras éticas sobre a atividade e habilidades dos robôs", informou o ministério em comunicado.
Autoridades do país informaram que o código poderá usar leis da robótica criadas há cerca de 60 anos pelo autor de ficção científica Isaac Asimov, autor de "Eu, Robô", que acabou se transformando em um filme de Hollywood estrelado por Will Smith.
As três leis de Asimov dizem que os robôs não podem ferir humanos ou permitir que eles sejam feridos, estabelecem que as máquinas devem obedecer ordens de humanos, exceto quando isso contrariar a primeira norma, e definem que eles devem proteger sua própria existência, desde que essa proteção não viole as duas outras leis.
A Coréia do Sul investe cerca de 80 milhões de dólares por ano para desenvolver robôs e está tentando criar modelos que possam ajudar a lidar com uma sociedade que atravessa rápido envelhecimento.
O estudante de robótica da Universidade de Songang Kim Jae-jin disse que depois de ver tantos filmes de ficção científica em que robôs levantam-se contra humanos, um código de conduta é essencial.
"Temos que mostrar às pessoas que a ciência é segura e que o trabalho com robôs é guiado pela ética", disse Kim.

Saturday 12 May 2007

PRESS RELEASE - A Europa tem de assumir os seus compromissos e cumprir as promessas de ajuda aos países mais pobres


Uma semana antes da reunião de Ministros de Desenvolvimento da União europeia, na qual se avaliará se a União Europeia irá cumprir os seus compromissos de ajuda aos países em desenvolvimento, as ONG europeias criticam os estados membro, incluindo a Alemanha, Franca, Itália e Portugal por falharem nas suas promessas de aumentarem a ajuda aos países mais pobres.
No seu novo relatório intitulado “Hold the Applause! EU government risk breaking aid promises”, lançado hoje, 1600 ONGD, unidas pela CONCORD - Confederação Europeia de ONGD, afirmam que alguns governos europeus não irão cumprir as suas promessas relativas aos países pobres até 2010 a menos que alterem radicalmente a sua forma de prestar ajuda ao desenvolvimento.
“Observámos escassas melhorias em relação às cifras da ajuda do ano passado. As estatísticas mostraram que existe uma inflação dos números da ajuda apresentados pelos governos europeus e que, para além desta situação, não chega dinheiro “real” suficiente às pessoas que mais necessitam, “afirmou Lucy Hayes da Eurodad – Rede europeia que trabalha as questões do financiamento ao desenvolvimento, a dívida e a redução da pobreza. “É tempo de os Governos Europeus agirem de forma correcta e prestarem a ajuda que prometeram”.
Muitos governos europeus estão a inflacionar os números da ajuda pública ao desenvolvimento incluindo valores de cancelamento de dívida, particularmente ao Iraque e Nigéria. Incluem também as verbas gastas dentro da Europa com refugiados e educação de estudantes estrangeiros. Em 2006, estes valores, que não deveriam ser contabilizados como ajuda, somavam 13,5 mil milhões de Euro, cerca de um terço da Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD). “ A redução da pobreza não parece ser sempre o principal objectivo da Ajuda Europeia”, afirmou Justin Kilcullen, Presidente da CONCORD. “Segurança, alianças geopolíticas e interesses nacionais parecem ser predominantes”.
Os Governos europeus continuam a apresentar informação enganadora, em que cerca de um terço da Ajuda Pública ao Desenvolvimento não pode ser considerada ajuda genuína. A Itália, a Grécia, Portugal e Espanha falharam os seus objectivos mínimos estabelecidos para 2006. Sempre que os valores não contabilizáveis como ajuda são deduzidos, o relatório demonstra que a França, Alemanha e Áustria falharam também a meta inicialmente proposta.
O relatório realça o facto de os Governos Europeus se terem comprometido com o aumento da ajuda a África, todavia, em 2006, a ajuda aos países Africanos chegou mesmo a descer. “Um aumento no volume da ajuda não é suficiente , são necessários mais recursos, “ afirmou Hussaini Abdu, coordenador regional para os assuntos da “Governação” da ONGD ActionAid em África. “Os governos europeus têm obrigação moral de aumentar os recursos mas também de assegurar que os fundos são canalizados de forma eficaz para o combate à pobreza”.
O relatório também chama a atenção para os défices na aplicação da ajuda prestada pela União Europeia. Todos os países da União Europeia, excepto a Irlanda e o Reino Unido, continuam a ligar alguma da sua ajuda a contrapartidas de compra dos seus próprios produtos e serviços, diminuindo o valor da ajuda aos pobres em cerca de 30%. Aproximadamente 1/5 da ajuda consiste em assistência técnica, muita da qual é ineficaz na capacitação dos países pobres. A adicionar a este problema verifica-se que a inconstância dos fluxos de ajuda, prejudica seriamente a capacidade dos países em desenvolvimento em planear os seus orçamentos e estratégias de desenvolvimento.
Assim a CONCORD apela aos governos europeus para que procedam a aumentos genuínos na ajuda europeia; que assegurem que esta ajuda se centre no combate à pobreza e desigualdade e que tomem medidas para tornar a ajuda mais eficaz.
Em relação a Portugal, o Grupo “Aid Watch” da Plataforma Portuguesa das ONGD, integrado pelas organizações ACEP, CIC, IED, IMVF, ADRA, OIKOS, SOLSEF, manifesta também várias preocupações, com base nos últimos números oficiais disponíveis, a saber:
Portugal não atingiu a meta da ajuda pública ao desenvolvimento prevista para o ano de 2006 (0,33% do RNB), ficando-se por um modesto 0,21%.
A percentagem da ajuda canalizada para os serviços sociais básicos fica-se por um modesto 3,6% da ajuda bilateral (2005), contra os 20% recomendados;
Mais de 50% da ajuda bilateral é aplicada em assistência técnica, ou seja, serve para pagar peritos e consultores portugueses;
Portugal contabiliza os subsídios atribuídos às Universidades Portuguesas, a título de apoio pelo acolhimento de estudantes dos países em desenvolvimento, como ajuda pública ao desenvolvimento. Por muito mérito que esse apoio possa significar não se trata de transferências líquidas para as populações pobres dos países em desenvolvimento. Além disso, uma parte significativa desses estudantes acabará por fixar-se em Portugal, contribuindo assim para a “fuga de cérebros” de África para a Europa.
Apesar das boas intenções da nova Estratégia de Cooperação para o Desenvolvimento, aprovada no final do ano 2005, existem claras contradições entre a teoria e a prática da Cooperação. Citamos, por exemplo, a situação de incerteza actual na relação do IPAD- Instituto Português de apoio ao Desenvolvimento com as ONGD, desde a recente extinção, pela nova lei orgânica do IPAD, da Unidade Orgânica até agora responsável pelo diálogo com a Sociedade Civil.
As ONGD Portuguesas deixam algumas recomendações específicas:
Demonstrar que a ajuda portuguesa é efectivamente dirigida para a erradicação da pobreza;
Estabelecer, durante o actual mandato governamental, um calendário preciso e medidas objectivas para viabilizar o cumprimento da meta dos 0,7% do RNB dedicado à APD até 2015;
Tornar a ajuda mais previsível, através de um processo orçamental coerente e plurianual;
Reforçar a coerência na relação com as ONGD, enquanto parceiros reais de promoção do desenvolvimento;
Aumentar a APD canalizada através das ONGD, a fim de atingir a média Europeia, situada em cerca de 9%.
Para mais informações :
Na Bélgica
Robert Shaw, ActionAid Media and Advocacy Officer: +32 (0) 496 205 447
Ester Asin Martinez, CONCORD EU Policy Officer: +32 (0) 743 87 81
Em Portugal:
- Fátima Proença, Presidente da Plataforma Portuguesa das ONGD: 933 253 882
- João José Fernandes, Director de OIKOS: 914 769 201
- Ahmed Zaky, Director do IMVF: 966 228 449
- Secretariado da Plataforma: 218 872 240
Notas aos editores
Pode obter o relatório « HOLD THE APPLAUSE ! – EU government risk breaking aid promises » e mais informações no website http://www.concordeurope.org/
Foi lançado no dia 11 de Maio ( 10 da manhã, hora de Bruxelas) numa conferência de imprensa no Palácio residencial em Bruxelas. O relatório é parte do movimento Global Call to Action against Poverty (GCAP) inicado em 2005 e representado em Portugal pela Campanha Pobreza Zero (www.pobrezazero.org). Faz também parte de um processo mais abrangente de monitorização da ajuda europeia, levado a cabo pelo CONCORD e seus membros.
Os Ministros de Negócios Estrangeiros e Desenvolvimento, enquanto parte do GAERC (General Affairs and External Relations Council) irão rever os objectivos da ajuda da UE nos dias 14 e 15 de Maio em Bruxelas.
No dia 14 de Maio, entre as 9.00h e as 9h30, terá lugar uma manifestação em frente ao Conselho da União Europeia, durante a chegada do Ministros de Desenvolvimento. Os manifestantes irão usar uma máscara com a face dos Ministros das Finanças dos países que não cumpriram os seus compromissos ou que inflaccionaram os valores da sua ajuda. As ONG irão considera-los como “Aid offenders” ou “Aid inflators”
A Eurodad é a rede europeia de dívida e desenvolvimento e é membro do CONCORD
O capítulo de Portugal foi preparado pelo Grupo “Aid Watch” da Plataforma Portuguesa das ONGD, actualmente constituído pelas seguintes organizações: ACEP, CIC, IED, IMVF, ADRA, OIKOS, SOLSEF.
A Plataforma Portuguesa das Organizações Não Governamentais para Desenvolvimento é a única Plataforma de ONGD reconhecida em Portugal. É uma associação privada sem fins lucrativos que congrega a grande maioria das ONGD portuguesas registadas no Ministério dos Negócios Estrangeiros. Potenciando o trabalho das suas associadas a nível político e legislativo e promovendo as boas práticas pela formação e informação, a Plataforma reúne as ONG que trabalham, para um mundo mais justo e equitativo, junto dos Países em Desenvolvimento, em áreas como a Cooperação para o Desenvolvimento, a Ajuda Humanitária e de Emergência e Educação para o Desenvolvimento. A Plataforma Portuguesa das ONGD é membro da rede Europeia Concord (www.concordeurope.org)

fonte :http://www.plataformaongd.pt , consultado em 12\maio\07

Noticia\Portugal - Uma Estratégia Nacional com dificuldade em sair da gaveta


Onde é que ela está? A pergunta surge quando o tema é a Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS), que “visa aproximar Portugal dos padrões de desenvolvimento dos países mais avançados da UE, assegurando o equilíbrio das dimensões económica, social e ambiental” até 2015. Ou seja, que tanto aposta em reduzir o insucesso escolar para metade, como em aumentar a eficiência energética ou suster a perda de biodiversidade.
Aprovada pelo actual Governo em Dezembro de 2006, a ENDS está por publicar em ‘Diário da República’ e no sítio oficial a única acção noticiada relaciona-se com as medidas de combate às alterações climáticas.
“Não há nenhum sinal de vida da Estratégia”, critica Viriato Soromenho Marques, professor catedrático, que fez parte da equipa que em 2004 elaborou a primeira versão da Estratégia.
Na mesma linha, Henrique Schwarz, membro do Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável, afirma que “se estiver a ser aplicada é de forma clandestina... ou seja, mal”. Por isso, teme que “se trate de mais um documento político metido na gaveta”, devido à “enorme falta de sentido das responsabilidades”. Também o deputado José Eduardo Martins afirma que o “PSD tem perguntado onde está esse documento transversal e estrutural e a sua aplicação”.
A Estratégia devia estar no terreno desde 2005, mas o processo arrastou-se entre 2002 e 2006 , atravessando quatro Executivos diferentes (dois PS e dois PSD/CDS). A versão final, aprovada em 2006, aproveitou muito do trabalho anterior, mas numa versão menos liberal.
O Expresso apurou que os atrasos na publicação devem-se à necessidade de articular a ENDS com outros instrumentos políticos, nomeadamente com o Quadro Estratégico de Referência Nacional (QREN) que permitirá o financiamento das medidas previstas.
Rebatendo as críticas que são feitas à “inacção” do Governo nesta matéria, o ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Pedro Silva Pereira, afirma que “quem diz isso deve andar muito distraído” e que a ENDS estará publicada até final de Maio. E sublinha que “muitas iniciativas políticas têm sido desenvolvidas em articulação com outros instrumentos estratégicos, designadamente as de combate às alterações climáticas ou as do eixo da qualificação e investimento como o programa para as Novas Oportunidades”. E ironiza: “podem é acusar o Governo de défice de propaganda”.
Também Humberto Rosa, secretário de Estado do Ambiente, diz que as críticas se devem “ao nacional-pessimismo” e sublinha a aposta que tem sido feita nas energias renováveis.
Para Carlos Zorrinho, coordenador nacional da ENDS, “a vantagem é que esta surge como chapéu de todos os outros planos estratégicos”. Porém, limita-se a sublinhar “a execução de 90%” dos eixos do Plano Tecnológico e da Estratégia de Lisboa, que também coordena. Quanto aos restantes eixos, remete para o responsável pela equipa de monitorização interministerial que dirige a Agência Portuguesa do Ambiente. Gonçalves Henriques diz que “a concretização da ENDS prossegue em velocidade de cruzeiro”. E destaca planos como o das Alterações Climáticas (PNAC) ou o da reforma da administração pública (PRACE).
Um relatório sobre a aplicação da ENDS será entregue à Comissão Europeia até final de Junho. A primeira reunião da equipa interministerial acontecerá na próxima segunda-feira.


SETE OBJECTIVOS


Preparar Portugal para a Sociedade do Conhecimento (exemplos: consolidar o Ensino Básico e a expansão da educação)
Crescimento Sustentado, Competitividade à Escala Global e Eficiência Energética (exemplos: economia mais competitiva e eficiência energética)
Melhor Ambiente e Valorização do Património Natural (exemplos: combate às alterações climáticas e conservação da biodiversidade)
Mais Equidade, Igualdade de Oportunidades e Coesão Social (exemplos: equidade e sustentabilidade da protecção social)
Melhor Conectividade Internacional do país e Valorização Equilibrada do Território
Um Papel Activo de Portugal na Construção Europeia e na Cooperação Internacional
Uma Administração Pública mais Eficiente e Modernizada
Um conceito nascido há 35 anos
Os grandes marcos do Desenvolvimento Sustentável, segundo o Instituto de Ciências Sociais (Projecto Ecoline)


Um conceito nascido há 35 anos

I Conferência da ONU sobre Ambiente e Desenvolvimento Humano. Estocolmo (1972).
UNEP-Programa das Nações Unidas para o Ambiente (1972).
Comissão Mundial para o Ambiente e Desenvolvimento da ONU (1983).
Relatório Brundtland sobre ‘O Nosso Futuro Comum’ (1987).
IPCC - Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (1988).
Conferência da ONU sobre Ambiente e Desenvolvimento. Rio de Janeiro (1992).
Agenda 21 (1992).
V Programa de Acção da UE no Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (1993-2000).
I Conferência Europeia das Cidades e Vilas Sustentáveis. Aalborg, Dinamarca (1994).
Cimeira Mundial sobre Desenvolvimento Social. Copenhaga (1995).
Protocolo de Quioto (1997).
Sessão Especial da Assembleia Geral da ONU (1997).
Declaração do Milénio da ONU (2000).
Estratégia Europeia para o Desenvolvimento Sustentável (2001).
Conselho Europeu de Gotemburgo (2001).
VI Programa de Acção da UE (2001-2010).
Cimeira da Terra. Joanesburgo (2002).
Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável proclamada pela ONU (2002).


Noticia\Brasil - Livros sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio


É possível reduzir a mortalidade infantil, diminuir a pobreza, fazer com que a educação chegue a uma parcela maior da população sem grandes investimentos financeiros e sem a necessidade de ações extremamente complexas. Em todo o País, a sociedade civil tem-se organizado e conseguido bons resultados em prol do desenvolvimento humano. Iniciativas assim estão retratadas no livro "50 Jeitos Brasileiros de Mudar o Mundo: O Brasil Rumo aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio", organizada pelo Programa de Voluntários das Nações Unidas (UNV) e pelo Pnud, e patrocinada pela Caixa Econômica Federal."A iniciativa visa divulgar e aproveitar as boas práticas para o desenvolvimento. Além disso, também auxilia na construção de uma rede entre os diferentes
atores sociais, e pode ajudar a recriar iniciativas brasileiras em outros países", avalia Dirk Hegmanns, coordenador UNV do Brasil e editor da publicação. "Com o livro, podemos estimular as pessoas que querem trabalhar com desenvolvimento social, incentivar a criação de novos projetos e ajudar organizações a melhorarem seu trabalho".A publicação é dividida em sete partes, referentes aos oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (os objetivos quatro e cinco, ligados à mortalidade infantil e mortalidade materna, foram reunidos em um mesmo capítulo). Cada parte traz os projetos que se destacaram nessas áreas. Para acabar com a fome e a miséria, por exemplo, foram selecionadas 12 iniciativas, como projeto Pangea - Cooperativa de Catadores Agentes Ecológicos de Canabrava (BA) -, que promove a inclusão social dos catadores em lixão e, paralelamente, contribui com o mA publicação traz projetos consagrados, capitaneados por instituições de renome, e o trabalho de instituições pequenas e com pouco dinheiro. "Temos bons exemplos de iniciativas desenvolvidas com recursos escassos, que tiveram grande impacto", afirma o coordenador do UNV e da publicação, o sociólogo Dirk Hegmanns. O objetivo do livro é apontar caminhos para que o Brasil alcance os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, fixados pela ONU e ratificados por seus 191 Estados-Membros para serem cumpridos até 2015. Entre eles estão erradicar a extrema pobreza e a fome, atingir o ensino básico universal, além de reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna.Para chegar a essas 50 práticas, um comitê buscou informações sobre os projetos e levou em consideração a sustentabilidade da ação, a possibilidade de reaplicá-la e o envolvimento de voluntários. O livro, com tiragem de 5 mil exemplares, será distribuído a parceiros da ONU e instituições interessadas. Nos próximos dias, uma versão eletrônica estará na internet. Para o sociólogo, o Brasil é um dos países que podem alcançar os objetivos até 2015. "Em itens como educação e combate à aids, o País está bastante avançado. Mas o combate à pobreza e à desigualdade entre homens e mulheres ainda é frágil."


Wednesday 9 May 2007

Conferência - Final do Projecto Caravela do programa EQUAL



Realiza-se no próximo dia 11 de Maio na Universidade Catolica Portuguesa em Lisboa a Conferência Final do Projecto Caravela do programa EQUAL .


Inscrições:

Tiago Leitão
Estabelecimento Prisional de Sintra
rumosdefuturo@gmail.com


PROGRAMA:
9.45 –
Registo
10.15 –
Boas vindas pelo Anfitrião – Reitor da Universidade
10.30 –
Apresentação Caravela (contextualização)
11.00 –
· Pausa para café
11.30 –
Orador chave – “Reinserção de reclusos a nível europeu”
12.00 –
Orador chave – “Perspectiva portuguesa de desenvolvimento de práticas de reinserção”: Ministério da Justiça
13.00 –
Almoço
14.30 –
Workshop’s:
1 – Desenvolvimento de competências;
2 – Envolvimento de Empregadores;
3 - Quadros Legislativos e Práticas de Reinserção;
4 – Intervenção junto de Famílias de reclusos.
16.30 –
Pausa para café
17.00 –
Sessão plenária – relatórios dos Grupos de Trabalho – debate e recomendações
18.00 –
Encerramento – síntese do evento e recomendações (Maria do Carmo Nunes – Equal Nacional?)
18.30 -
Aperitivos e passeio por Lisboa
21.00 -
Jantar do Evento


Tuesday 8 May 2007

Noticia\Internacional - G8 Ministros do Emprego apelam à boa vontade das empresas



«As empresas podem numa larga medida contribuir para dar um aspecto social à globalização assumindo voluntariamente as suas responsabilidades», no domínio das condições de trabalho por exemplo, segundo o comunicado final da reunião.
O ministro do Trabalho alemão Franz Müntefering, cujo país preside ao G8, o grupo das nações mais industrializadas, declarou na conferência de imprensa: «as empresas têm muitas oportunidades de assumir compromissos (sociais), queremos encorajá-las».
Müntefering deixou entender que a questão da responsabilidade social foi «discutida de forma pormenorizada».
«O melhor, ao meu ver, seria chegar a acordo com as empresas sobre regras que teriam um certo carácter vinculativo», acrescentou o ministro.
Além da responsabilidade social das empresas, os ministros reunidos em Dresde evocaram igualmente a questão do desemprego à escala internacional, assim como a da protecção social em particular nos países em desenvolvimento.
Müntefering assegurou que as questões sociais estariam na agenda da cimeira do G8 no início de Junho em Heiligendamm, «de forma equilibrada em relação aos outros temas ligados à economia e ao ambiente».
Além dos países do G8, a reunião de Dresden reuniu representantes do Bureau Internacional do Trabalho, da comissão europeia, do banco Mundial, da OCDE e do ministério do Emprego do Brasil.


fonte: Lusa/SOL

Noticia Internacional - Objetivos de Desenvolvimento do Milênio


Cidade do México – Personalidades da cultura e da comunicação de toda a América Latina farão parte do corpo de jurados do Prêmio de Jornalismo 2007 “A América Latina e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”, criado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a agência de notícias Inter Press Service (IPS).O júri será composto pelo escritor mexicano Carlos Monsiváis, o autor cubano Leonardo Padura, a presidente da Fundación para la Libertad de Prensa da Colombia, María Teresa Ronderos, o diretor-geral da IPS, Mario Lubetkin e a diretora regional do PNUD para América Latina e Caribe, Rebeca Grynspan. “Não é demagogia nem alarmismo. As circunstâncias do mundo e de cada país obrigam a tomada de decisões urgentes, e uma delas é a defesa da livre expressão e do rigor crítico”, disse o escritor Carlos Monsiváis ao aceitar ser membro da comissão julgadora. Promover o jornalismo analítico é defender o processo civilizatório, afirmou Monsiváis, autor de “Dias de Guardar” e “Ares de família”, entro outras obras premiadas. Ele lembrou também que o anúncio da comissão julgadora coincidiu com o “Dia Mundial da Liberdade de Imprensa”.Através deste prêmio se pretende promover uma maior atenção dos profissionais de imprensa e dos meios de comunicação sobre os grandes problemas asociados aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Principalmente sobre como resolver a pobreza, a fome, a educação, a mortalidade materna, a diferentas de gênero, o combate à Aids e a degradação ambiental.Os oito objetivos forma adotados por chepes de Estados de 189 países em 2000 durante a Cúpula do Milenio das Nações Unidas e pretendem erradicar a pobreza do planeta. Este ano se chega ao meio do caminho proposto para as metas, que deverão ser plenamente atingidas até 2015.Para atingir os ODM é necessário que os meios de comunicação façam sua parte, divulgando e cobrando o cumprimento das metas. “Ganhar em transparência e em informação para que o público possa cobrar de seus governos o cumprimento dos compromissoas assumidos”, disse Rebeca Grynspan, diretora regional do PNUD.O concursos premiará reportagens publicadas em portugués, espanhol, inglês e francês em meios impressos da América Latina e Caribe de outubro de 2006 a 30 de junho de 2007. Os três primeiros lugares receberão prêmios de US$ 5 mil, US$ 2,5 mil e US$ 1 mil, respectivamente, e as cinco melhores reportagens serão incluídas em um livro que será publicado depois do evento. O júri deverá anunciar os vencedores antes de 1º de outubro de 2007 em local e data a serem escolhidos.“Os meios de comunicação e os jornalistas poderão prestar um serviço não apenas divulgando os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, mas avaliando seus cumprimentos em cada país. É uma maneira de promover o controle social dos recursos públicos para que estes sejam usados para melhorar as condições de vida dos mais pobres” disse María Teresa Ronderos, renomada jornalista colombiana, ex editora da revista Semana em seu país. Leonardo Padura, escritor cubano vencedor do prêmio Hammett 1998 , destacou que os ODM representam o mais complicado compromisso assumido pela espécie humana em toda a sua história sobre o que fazer com este planeta em que habitamos e desgraçadamente deterioramos. “Se como indivíduo posso fazer alguma coisa para difundir a idéia de que ao lutar pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estamos lutando por nós mesmos e pelos que virão depois. Creio que devo fazer isso com a mesma responsabilidade com que gostaria que cada cidadão da Terra o fizesse”, disse Padura.Para mais informações sobre o Prêmio de Jornalismo


fonte:http://envolverde.ig.com.br/?materia=31462# , consultado em 08\Maio\07

Noticia/Governo -Estratégia para as compras públicas ecológicas


O Sistema de Compras Públicas Ecológicas, a implementar no período 2008-2010, pretende incorporar na contratação pública critérios de política ambiental e de sustentabilidade.
Dando particular prioridade ao combate às alterações climáticas e ao problema de emissão de gases com efeito de estufa. Por outro lado, os efeitos que podem advir da sua execução deverão resultar em relevantes reduções de impactes ambientais em vários domínios, nomeadamente pela promoção de «mercados verdes» e pelo seu potencial sensibilizador e disseminador em matéria de boas práticas ambientais.
Noutra vertente, as aquisições ambientalmente orientadas permitem às autoridades públicas alcançar, também, resultados económicos, na medida que produzem efeitos ao nível da poupança de materiais e energia e na redução da produção de resíduos e de diferente tipo de emissões.
Como objectivo global, estabelece-se que, em 2010, 50% dos concursos públicos, lançados para aquisição de produtos ou serviços abrangidos pelo novo Sistema incluirão critérios ambientais.
Estratégia Nacional para as Compras Públicas Ecológicas 2008-2010, aprovada no Conselho de Ministros de 25 de Janeiro de 2007(Ficheiro em PDF com 23 páginas, 157 KB.


fonte:http://www.portugal.gov.pt , consultado em 08\Maio\07

Wednesday 2 May 2007

Noticaia - Japón.- Sharp Corporation construye edificios ecológicos que funcionan con energía solar en el sur del país


Sharp Corporation ha construido varios edificios de apartamentos en alquiler en la localidad de Kamiishida, en el sur de Japón, que funcionan con energía solar a través de la instalación de paneles solares en todos los bloques gracias a la colaboración de socios como Shibayra Group --un grupo de compañías del sector del aire acondicionado y los paneles de energía solar-- y el Ministerio de Economía, Industria y Comercio de Japón.
Los vecinos de la urbanización 'New Gaea', nombre con el que se ha bautizado a este complejo residencial, han firmado un contrato con la eléctrica Kyusyu, también presente en el proyecto y encargada de proveer de energía a los habitantes de la urbanización.
El primer complejo residencial, 'New Gae Kamiishida', se inauguró en febrero de 2005, y un año más tarde fue el turno de 'New Gaea Tachiarai'. El pasado mes de marzo se completó el proyecto con la inauguración de 'New Gaea Takano'.
El coste medio de energía eléctrica por hogar en 'New Gaea Kamiishida' fue de 34 dólares al mes --unos 25 euros-- desde abril de 2005 y hasta marzo de 2006.
Los apartamentos están también equipados con tecnología específica para calentar agua, y un sistema de calefacción y otro de aire acondicionado. También tienen un sistema de purificación de agua y lavaplatos diseñado para el ahorro energético.
Estos apartamentos han recibido el Primer Premio del Ministerio de Economía, Industria y Comercio en la X Edición de los Premios 'Nueva Energía'. Sus responsables planean construir más edificios 'inteligentes' que respeten el Medio Ambiente y sean a la vez confortables para sus habitantes.
Fonte: EUROPA PRESS , consultado em 02\Maio\07

Alianza del Clima celebra su XV Asamblea General en Zurich para conseguir una sociedad "compatible" con el clima


La 'Alianza del Clima', la mayor red europea de ciudades dedicada a la protección del clima, celebrará su XV Asamblea General, junto con la Conferencia Internacional 'Estrategias para una Sociedad Compatible con el Clima', los próximos 9, 10 y 11 de mayo con el fin de debatir sobre estrategias que se encaminen a conseguir una sociedad equlibrada con el respeto por el entorno, el clima y el Medio Ambiente en general.
Durante el evento, los 1.400 municipios adheridos a la iniciativa analizarán diversos aspectos relacionados con el cambio climático, incluyendo sus impactos sobre las selvas tropicales y los pueblos indígenas, los niveles de actividad humana que el planeta puede soportar, los objetivos de reducción de CO2 más allá de Kioto, el papel de las energías renovables y los biocombustibles, o las estrategias locales de cambio climático, entre otros.
La Conferencia será también, según la organización, el lugar idóneo para dar aconocer la convocatoria del Premio 'Climate Star 2007', orientado a las acciones de protección del clima realizadas por los Gobiernos locales. La convocatoria de este año se centrará especialmente en la movilidad sostenible, al ser el transporte el sector en el que más están creciendo las emisiones de gases de efecto invernadero.
Todas las Administraciones locales que deseen presentar proyectos deberán abordar aspectos como el fomento del transporte público o el uso de la bicicleta, la planificación urbana dirigida a la prevención del tráfico y con criterios energéticos, la conservación de la energía y la conversión eficiente de energía, el uso de fuentes renovables de energía, las compras públicas 'verdes', prevención y separación de residuos, la actividades agrícolas y forestales respetuosas con el Medio Ambiente, las campañas de información y concienciación o la cooperación Norte-Sur.
El plazo de presentación de propuestas terminará el próximo 30 de junio. Para obtener más información se puede consultar la web 'www.climatealliance.org'.

fonte:EL ECONOMISTA , Consultado em 02\Maio