Friday 13 November 2009

Aprovado pacote social que responde às consequências mais imediatas da crise

Aprovado pacote social que responde às consequências mais imediatas da crise
2009-11-12
O Conselho de Ministros de 12 de Novembro aprovou medidas destinadas a responder às consequências sociais mais imediatas da crise económica: é criado o programa Inov-Social, destinado a promover estágios profissionais e inserção anual de 1000 jovens quadros qualificados em instituições da economia social sem fins lucrativos; é suspenso, em 2010, o mecanismo de actualização das prestações sociais, de modo a que não haja diminuição do valor nominal das pensões e de outras prestações sociais - as pensões até 638,83 euros são aumentadas em 1,25%; as pensões entre 628,83 e 1500 euros são aumentadas em 1%; por último, foi aprovado um regime transitório e excepcional durante 2010, que garante o direito ao subsídio de desemprego a todos os que tenham descontado para a segurança social como trabalhadores por conta de outrem pelo menos durante um ano nos últimos dois anos anteriores à data do desemprego

Comunicado do Conselho de Ministros de 12 de Novembro de 2009

Comunicado do Conselho de Ministros de 12 de Novembro de 2009

1. Resolução do Conselho de Ministros que cria uma nova medida no âmbito do Programa Inov, o Inov-Social, destinado à inserção anual de 1000 jovens quadros qualificados em instituições da economia social sem fins lucrativos, tendo em vista apoiar a modernização das instituições e o emprego jovem

Esta Resolução procede à criação do Programa Inov-Social, destinado a promover a realização de estágios profissionais e a inserção anual de 1000 jovens quadros qualificados em instituições da economia social sem fins lucrativos, visando apoiar a promoção do emprego jovem e a modernização e capacitação institucional daquelas entidades.

O Inov-Social é destinado a jovens quadros com qualificação de nível superior nas áreas da economia, gestão, direito e ciências sociais ou engenharia, promovendo a sua inserção em instituições da economia social sem fins lucrativos, como sejam: instituições particulares de solidariedade social, mutualidades, misericórdias, cooperativas de solidariedade social, associações de desenvolvimento local, instituições de empreendedorismo social e entidades culturais sem fins lucrativos que desenvolvam actividades de âmbito social.

O Inov-Social será desenvolvido em estreita articulação com os restantes programas Inov (Inov-Jovem, Inov-Contacto, Inov-Art, Inov-Mundus e Inov-Vasco da Gama).

Estes cinco programas Inov já proporcionaram, até este momento, 12 752 estágios profissionais a jovens, tendo as suas taxas de empregabilidade variado ente os 70% e 80%. A título de exemplo, e após as primeiras fases do Inov-Jovem, foram proporcionados 10 696 estágios, com a percentagem de empregabilidade a situar-se nos 72%. Do mesmo modo, e decorridas as primeiras fases do Inov-Contacto, a taxa de empregabilidade situou-se nos 80%, tendo-se realizado de 1714 estágios.

Monday 19 October 2009

As marcas e as empresas estão preparadas para atender clientes com deficiência?

www.segs.com.br - Fonte ou Autoria é : Betânia Lins
19-Out-2009
* Stella Kochen Susskind

As estatísticas têm mostrado que investir em acessibilidade pode ser mais do que um ato de cidadania e de responsabilidade social. Esse investimento pode se tornar um excelente negócio; um investimento em sustentabilidade.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou, no Censo 2000, que o Brasil possui um contingente de 14,5% da população com algum tipo de deficiência, ou seja, um universo de 24,5 milhões de pessoas com um potencial de consumo estimado em R$ 5 bilhões. Ao analisarmos os dados globais encontramos estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) que apontam que 10% da população mundial é portadora de deficiência – algo em torno de 610 milhões de pessoas, sendo que 386 milhões são economicamente ativas.

Diante desse cenário, será que as marcas e as empresas brasileiras estão preparadas para atender com qualidade o consumidor portador de deficiência? Quais as barreiras e erros mais frequentes? A resposta é um sonoro não! Mas, a boa notícia é que inúmeras empresas estão interessadas em saber onde erram e quais são as alternativas para iniciar um projeto de acessibilidade, de inclusão social. Entre os erros mais frequentes – detectados pela equipe de “clientes secretos” da Shopper Experience – começo citanto as barreiras físicas, porque são as que tangibilizam e ilustram o quanto a sociedade brasileira está despreparada para incorporar a inclusão de portadores de deficiência no cotidiano. Portas estreitas, correntes protegendo as vagas destinadas a cadeirantes, acessos não sinalizados para deficientes visuais e equipamentos de autoatendimento em alturas incompatíveis com cadeirantes são alguns dos erros estruturais mais comuns.

Os “clientes secretos” da Shopper Experience – pessoas com deficiência que integram projeto de inclusão profissional e atuam como pesquisadores responsáveis pelo atendimento a clientes de empresas de vários segmentos – citam, ainda, as barreiras emocionais e comportamentais. Em geral, profissionais do varejo, serviços financeiros e órgãos públicos não receberam treinamento adequado para lidar corretamente com o atendimento. Há casos de total ignorância que geram comportamentos como:

o atendente grita com o deficiente visual. A questão é que ele não enxerga, mas ouve muito bem;
em um restaurante, o garçon pergunta ao acompanhante de um cadeirante qual é o pedido; o que o cadeirante gostaria de comer. Ou seja, “imbecializam” a pessoa com deficiência, tratando-a como um ser incapaz de tomar decisões;

o atendente recebe o cadeirante, auxilia-o a entrar em determinado local, mas o abandona. Ou seja, não prossegue no atendimento por motivos inexplicáveis;

o atendente pergunta ao cadeirante se não gostaria de ir ao provador, embora a loja não tenha um provedor adaptado;

o atendente não pergunta ao deficiente visual a cor que prefere, porque acha que tanto faz;

o atendente fala muito rápido com deficiente o auditivo, impossibilitando a leitura de lábios;

o atendente leva o cadeirante até o banheiro e acende a luz;

o atendente, ao recepcionar um deficiente visual com cão-guia, começa a brincar, distraindo o cachorro. Nunca se deve brincar com cães-guias quando os animais estiverem trabalhando;

o atendente que segura no braço do deficiente visual para guiá-lo; prática que tira o equilíbrio. O correto é oferecer o braço para que o deficiente visual segure.

Outros casos de despreparo são protagonizados pelo que costumo chamar de “deficientes sociais”, ou seja, pessoas que têm a coragem de parar em vagas exclusivas para cadeirantes e idosos; um tipo de ser humano que trata as pessoas com deficiência física como cidadãos de segunda categoria. Essas pessoas têm que ser reeducadas; passar por um processo de humanização social.

Em suma, a inclusão é uma cruzada que deve envolver todos os níveis da sociedade em torno de uma aliança firme, que trate a questão com a seriedade que merece.

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* Pioneira no Brasil na avaliação do atendimento ao consumidor por meio do “cliente secreto”, Stella Kochen Susskind preside a Shopper Experience, empresa de pesquisa que representa uma evolução do modelo. Contando com uma equipe expert no assunto e com o know-how de 20 anos gerindo pesquisas com secret shopper e de satisfação, a empresa tem por ferramenta uma rede formada por mais de 20 mil clientes secretos no Brasil e exterior – equipe frequentemente treinada e renovada, que possui diferentes perfis e hábitos de consumo. Com produtos diferenciados, a Shopper Experience atua com Customer Experience, Secret Shopper (cliente secreto) e Workshop in Company, e busca trazer conhecimento sobre a experiência dos clientes com produtos e marcas.

Recentemente, a executiva criou um projeto de inclusão profissional inédito que capacita pessoas com deficiência a atuar como “clientes secretos”. O recrutamento tem sido realizado em parceria com o Programa Trabalho Eficiente, da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD); Mara Gabrilli, vereadora e presidente do Instituto Mara Gabrilli; e Cid Torquato, coordenador da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Os interessados podem fazer a inscrição no site www.secretshopper.com.br/portal.


Sunday 18 October 2009

Teatro Municipal de Faro com Qualidade Certificada

A Entrega do Certificado da Qualidade decorreu no dia 7 de Setembro, durante a Sessão Solene do Dia da Cidade de Faro. O Certificado foi entregue por Patrícia Monteiro, do Departamento de Comunicação do Grupo SGS Portugal, a José Apolinário, Presidente da Câmara Municipal de Faro.

A certificação do Sistema de Gestão da Qualidade consiste na avaliação por um Organismo Certificador devidamente acreditado, atestando que a instituição cumpre todos os requisitos da norma ISO 9001, e que incorpora nas suas actividades importantes princípios de gestão relativos, nomeadamente, à Focalização nos Clientes, Liderança, Envolvimento das Pessoas e Melhoria Contínua. A produtividade da instituição é reforçada pela reorganização dos processos e a sua imagem é fortalecida pelo prestígio associado à certificação.

Com esta certificação, o Teatro Municipal de Faro compromete-se a cumprir os requisitos da norma ISO 9001, ao nível da prestação dos seus serviços de Gestão de Espectáculos.

José Apolinário salientou que “O executivo da Câmara Municipal de Faro deliberou há dois anos incumbir a sua Empresa Municipal de prosseguir o processo para a certificação da sua actividade de gestão de espectáculos. A atribuição desta certificação internacional conclui com êxito o trabalho e aposta naquela infra-estrutura líder da organização e oferta cultural na região e a sul do Tejo e o investimento que o município tem dedicado à diferenciação da capital de distrito pela via da atenção à cultura, aos seus agentes, como forma de aprofundar a cidadania e ampliar a descentralização das oportunidades pela formação nas Artes.

A cidade de Faro sente-se orgulhosa com este resultado reconhecendo que esta distinção implica um comprometimento com uma atitude de melhoria contínua nesta área que aqui assumimos. O Teatro Municipal de Faro é, a partir de agora, o pioneiro de entre a rede de teatros nacionais a obter a certificação mas com isso apenas ganha maior responsabilidade com a missão que lhe conferimos em prol do desenvolvimento.”

A nível nacional, são muitas as empresas que apresentam a Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9001), mas muitos organismos da Administração Pública, nomeadamente ao nível Autárquico, estão cada vez mais atentos e sensibilizados para os desafios e benefícios decorrentes dos Sistemas de Gestão e da respectiva certificação.

Patrícia Monteiro explicou que “Os requisitos da norma ISO 9001, que está na base desta certificação, aplicam-se a todo o tipo de organização, independentemente do seu sector de actividade e da sua gestão, pública ou privada. No entanto, registamos uma crescente procura por parte de organizações da Administração Pública à certificação, como forma de avaliar o profissionalismo e melhorar os resultados da sua gestão, reflectindo a sua necessidade de equilibrar a prestação de um serviço de qualidade aos cidadãos com os custos que lhe são associados e com as receitas que gera/obtém”.

Sobre o Teatro Municipal de Faro, E.M.

A Empresa Municipal TMF – Teatro Municipal de Faro, E.M. iniciou a sua actividade em 2006, sendo responsável pela gestão e programação do Teatro das Figuras.

A entrada em funcionamento do Teatro das Figuras constituiu um marco decisivo na consolidação da vida cultural do Algarve, desde logo pela dimensão do seu grande auditório (786 lugares), única na região, bem como pela versatilidade e qualidade do seu equipamento, mas também pelas características multidisciplinares da sua programação, pelo acolhimento de criadores contemporâneos locais e regionais, a par da sua apetência em participar em redes, parcerias e co-produções, nacionais e internacionais.

Fonte: ( http://www.teatromunicipaldefaro.pt/teatro/default/TMF_certificacao_qualidade.pdf, consultado em 18\10\09 )

SGS ICS Certifica Qualidade da Junta de Freguesia de Pinhal Novo


A certificação do Sistema de Gestão da Qualidade consiste na avaliação por um Organismo Certificador, atestando que a instituição cumpre todos os requisitos da norma ISO 9001:2008, e que incorpora nas suas actividades princípios de gestão relativos nomeadamente à Focalização nos Cidadãos, Liderança, Envolvimento das Pessoas e Melhoria Contínua. A produtividade da instituição é reforçada pela reorganização dos processos, e a sua imagem é fortalecida pelo prestígio associado a esta certificação.


Atribuída de acordo com a reconhecida norma internacional para a Qualidade ISO 9001, a certificação do Sistema de Gestão da Qualidade da Junta de Freguesia de Pinhal Novo é um projecto que abrange a “Prestação de Serviços à Comunidade e Gestão, Reparação e Conservação de Espaços e Equipamentos sob a responsabilidade da Freguesia”.

A nível nacional são muitas as empresas que lideram a Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9001), mas também várias vertentes da Administração Pública, nomeadamente as Autarquias, estão já atentas aos desafios e benefícios decorrentes dos Sistemas de Gestão e da respectiva certificação, embora muito poucas tenham concluído com sucesso este objectivo.

Isabel Berger, Gestora de Produto da SGS ICS, que entregou o certificado considera que “A certificação do Sistema de Gestão da Qualidade da Junta de Freguesia de Pinhal Novo vem demonstrar não apenas a sua confiança e empenho por uma gestão cada vez mais profissional e transparente, mas também o compromisso das instituições com as necessidades e expectativas do Cidadão relativas ao rigor e pró-actividade dos Serviços Locais”.

Sobre a Junta de Freguesia de Pinhal Novo

Pinhal Novo constitui o mais importante aglomerado urbano da freguesia e do Concelho de Palmela.

A 21 de Novembro de 2008, o Pinhal Novo tinha 19169 cidadãos nacionais e 66 cidadãos estrangeiros recenseados.

Esta freguesia cada vez mais, se apresenta mais como elo de ligação ferroviário e rodoviário entre as vias de comunicação do Sul e Norte do País. Pertence ao Distrito de Setúbal e à Província da Estremadura, localiza-se no centro da Península de Setúbal.

A povoação foi elevada a vila a 11 de Março de 1988 e nela predominam as actividades económicas ligadas principalmente à indústria da construção civil, ao comércio e serviços.


fonte: ( http://www.pt.sgs.com/pt/sgs-certified-quality-on-parish-of-pinhal-novo-pt?viewId=6317, consultado em 18\10\09 )

Sunday 14 June 2009

Portugueses na reinvenção urbana


Uma equipa constituída por arquitectos, engenheiros, designers e artistas portuguesas está entre as três finalistas das 230 participantes num concurso internacional que tem por fim reinventar a cidade.

A iniciativa partiu da empresa norte-americana "Urban Re:Vision", constituída por um grupo multifacetado de pessoas empenhadas em modificar o ambiente urbano, através da reformulação de todos os componentes que formam um normal quarteirão urbanizado de qualquer cidade do mundo.

O protótipo arquitectónico escolhido vai materializar-se em Dallas, Texas, num quarteirão de 40 mil metros quadrados destinado a 854 habitantes, exemplo que posteriormente será estendido a diversas cidades dos Estados Unidos. O colectivo formado exclusivamente por arquitectos, engenheiros, "designers" e artistas portugueses, coordenado por António Louro (atelier MOOV), Filipe Vogt e Marta Frazão (Atelier Data), tem boas probabilidades de ver o seu projecto posto em prática.

Para responder ao desafio lançado em Dallas, o de um edifício multi-usos destinado a habitação, serviços e comércio, a equipa portuguesa partiu de um curioso pressuposto, este: "Desde sempre a natureza tem funcionado, o que nos desafia agora é encontrar a maneira que a faça funcionar para sempre…".

Entende ainda que " a inteligência tem-nos levado a um ponto em que temos ao nosso alcance uma variedade de soluções técnicas capazes de nos privar ou de nos providenciar condições de vida confortáveis e culturalmente enriquecedoras" e "é a forma como organizamos estes dispositivos que irá fazer toda a diferença".

No projecto "Urban Re:Vision", a equipe começou por estudar os ciclos naturais, enquanto estratégia principal e como forma de organização do espaço e modelo de soluções técnicas integradas. A ideia é que este modelo possa ser reproduzido e transcrito para o vocabulário urbano e arquitectónico. E explica: " Como paradigma escolhemos o declive, um dos sistemas mais versáteis da natureza. Perante este complexo programa, uma única e ampla abordagem não conseguiria responder a todas as necessidades. Por isso, o espaço está organizado em vales, encostas e declives, de modo a maximizar o aproveitamento solar, as vistas e as superfícies de produção". De facto, o projecto sustenta diversas soluções que lhe permitem um elevado grau de auto-suficiência, como espaços verdes no interior do quarteirão, coberturas verdes para produção agrícola, sistema de estufas nos andares superiores e sistema de construção 100 por cento em pré-fabricado, predominantemente em materiais locais.

O projecto define, também, unidades habitacionais diferenciadas, desde estúdios a apartamentos com três quartos, apresenta a combinação de sistemas fotovoltaicos com sistemas eólicos que fornecem a totalidade da energia necessária, pressupõe sistemas ajustáveis de persianas fotovoltaicas e de zonas permeáveis, para prevenção de cheias.

Para o colectivo, o objectivo final deste projecto não é o de construir uma estrutura física, mas de criar os meios para que uma comunidade possa habitar um determinado espaço. "Não ter em conta as pessoas que aqui morarão é como ver só metade de uma equação…", acrescenta. De tal forma que todo o complexo é acessível a pessoas com mobilidade condicionada.

O projecto tenciona modernizar Dallas, assim como promovê-la ao mundo como paradigma de uma solução para outras cidades que enfrentam os mesmos problemas. Porque, como aliás conclui a equipa portuguesa, "todos os projectos sustentáveis devem ser um compromisso" e não apenas ficar no papel.

Projecto

O objectivo é modernizar Dallas, assim como promovê-la no mundo como boa solução

Modelo

A ideia é que este possa ser reproduzido para o vocabulário urbano e arquitectónico

'Atelier'

Consórcio de Atelier Data e Moov C O Atelier Data foi fundado, entre outros elementos, por Marta Frazão (n. 1978, Covilhã), licenciada pela FAUTL e mestre em Collective Housing pela Escuela Tecnica Superior, Universidad Politecnica de Madrid, e Filipe Vogt Rodrigues (n. 1977, Lisboa), licenciado pela FAUTL e antigo colaborador de Troufa Real. Dedicam-se a trabalhos de arquitectura e artes plásticas.

O Atelier MOOV foi fundado, entre outros, por António Louro (n. Lisboa, 1978), licenciado pela FAUTL. Dos trabalhos realizados destaca-se o concurso ECO-kit e a participação na Bienal de Arquitectura de Lisboa e LuzBoa.

(Fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=1262193&seccao=Arquitectura, consultado em 14.06.09)

Tuesday 9 June 2009

Indonésia: Bolsa lança índice de “eco-responsabilidade” para as empresas


A Bolsa de Jacarta lançou um novo índice destinado a ajudar os investidores a promover as empresas “ecológica e socialmente responsáveis” na Indonésia, um país muito afectado pela deterioração do Ambiente.


A partir de ontem, o índice Sri (Sustainable Responsible Index) - Kehati lista 25 empresas, entre elas um produtor de óleo de palma, empresas de exploração mineira e cimenteiras, informou hoje Kehati, a Fundação indonésia para a Biodiversidade, que colaborou com a Bolsa para a iniciativa.

“Isto vai servir de parâmetro para os investidores que queiram investir nas empresas ciosas das suas responsabilidades ecológicas e sociais”, explicou Sani Burhanuddin, responsável pelo tema na Fundação.

As empresas serão avaliadas de acordo com seis critérios relativos ao Ambiente, compromissos sociais, boa governância, respeito pelos direitos humanos, direito do trabalho e práticas comerciais.

Kehati espera acelerar a consciencialização dos empresários, ainda pouco sensibilizados para as questões do Ambiente.

A Indonésia, o quarto país mais populoso do mundo, é considerada o terceiro maior emissor de gases com efeito de estufa (GEE), depois dos Estados Unidos e da China. Tudo por causa da desflorestação.

O índice Sri-Kehati é o segundo deste género a ser lançado na Ásia, a seguir ao Japão.


fonte:http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1385880&idCanal=2100 , consultado em 09.junho.09

Friday 22 May 2009

Peniche: A economia social "deverá estar mais presente na sociedade da pós-crise" - Vieira da Silva

A economia social "deverá estar mais presente na sociedade da pós-crise", defendeu hoje o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, na abertura, em Peniche, da Manifesta - VII Feira e Festa do Desenvolvimento Local e da Economia Solidária.

Miguel Torres, presidente da Animar - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local, uma das organizações promotoras do certame, disse acreditar que "a resposta para a crise está nas pessoas que se preocupam com o desenvolvimento das suas comunidades".

Vieira da Silva reconheceu que a chamada economia social é "essencial no tipo de respostas para a saída da crise" e defendeu que "essa dimensão deverá estar mais presente na sociedade da pós-crise".

Fonte: http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/9702315.html, consultado em 22.Maio.09


Sunday 3 May 2009

Especial RSO -Normalização em Responsabilidade Social das Organizações


A Normalização em Responsabilidade Social das Organizações visa estabelecer um Sistema de Gestão para introduzir valores, princípios, sustentabilidade, responsabilidade social e corporativa nas organizações.

Requisitos da Responsabilidade Social das Organizações

Os requisitos da Responsabilidade Social das Organizações (RSO) relacionam-se com os princípios inerentes à Igualdade de Oportunidades entre Homens e Mulheres: Trabalho Infantil, Trabalho Forçado, Saúde e Segurança, Liberdade de Associação e Direito à Negociação Colectiva, Discriminação, Práticas Disciplinares, Horário de Trabalho e Remuneração. As Organizações devem respeitar as leis nacionais e outras aplicáveis em matéria de igualdade de oportunidades, bem como os seguintes instrumentos internacionais:

. Convenções OIT 29 e 105 (Trabalho Forçado e Trabalho Escravo)

. Convenção OIT 87 (Liberdade de Associação)

. Convenção OIT 98 (Direito de Negociação Colectiva)

. Convenções OIT 100 e 111 (Remuneração equivalente para trabalhadores masculinos e femininos por trabalho equivalente; Discriminação)

. Convenção OIT 135 (Convenção dos Representantes dos Trabalhadores)

. Convenção OIT 138 e Recomendação 146 (Idade Mínima e Recomendação)

. Convenção OIT 155 e Recomendação 164 (Saúde e Segurança Ocupacional)

. Convenção OIT 159 (Reabilitação Vocacional & Emprego/Pessoas com Deficiência)

. Convenção OIT 177 (Trabalho em Domicílio)

. Convenção OIT 182 (As Piores Formas de Trabalho Infantil)

. Declaração Universal dos Direitos Humanos

. Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança

. Convenção das Nações Unidas para Eliminar Todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres.

Requisitos da Norma SA 8000:2001

A norma SA 8000:2001 especifica requisitos de responsabilidade social para possibilitar uma Organização:

a) desenvolver, manter e implementar política(s) e procedimentos com o objectivo de gerir os temas relacionados com a RSO, controlando ou influenciando (fornecedores);

b) demonstrar para as partes interessadas que a política, procedimentos e práticas estão em conformidade com os requisitos da norma.

Os requisitos da norma SA 8000:2001 incluem:

I. Objectivo e Âmbito

II. Elementos Normativos e sua Interpretação

III. Definições (definição de: empresa, fornecedor/subcontratado, sub-fornecedor, acção de reparação, acção correctiva, parte interessada, criança, trabalhador jovem, trabalho infantil, trabalho forçado, reparação de crianças, trabalhador em domicílio)

IV. Requisitos de Responsabilidade Social
1. Trabalho Infantil

2. Trabalho Forçado

3. Saúde e Segurança

4. Liberdade de Associação e Direito à Negociação Colectiva

5. Discriminação

6. Práticas Disciplinares

7. Horário de Trabalho

8. Remuneração

9. Sistemas de Gestão

9. Sistemas de Gestão
- Política
A Gestão deve definir a Política da Organização quanto à responsabilidade social e às condições para assegurar o cumprimento legal e da norma (SA 8000), garantindo o compromisso de melhoria contínua e a sua disponibilização ao público.

- Revisão pela Gestão
A Gestão deve analisar periodicamente a adequação, aplicabilidade e contínua eficácia da Política da Organização, dos procedimentos e dos resultados de desempenho, em particular em relação aos requisitos da norma e a outros requisitos que a Organização subscreva. As alterações e melhorias do Sistema devem ser registadas e implementadas quando apropriado.

- Representante da Gestão
A Gestão deve nomear um representante, o qual, independentemente de outras responsabilidades, deve assegurar que os requisitos da norma sejam atendidos. O representante da Gestão deve, preferencialmente, pertencer à Organização para facilitar a comunicação (interna e externa).

- Planeamento e Implementação
A Organização deve assegurar que os requisitos da norma sejam entendidos e implementados em todos os níveis da organização. Os métodos devem incluir: definição de funções, responsabilidades e autoridade; sensibilização e consciencialização de trabalhadores novos e/ou temporários aquando da contratação; formação de trabalhadores existentes; monitorização contínua das actividades e resultados para demonstrar a eficácia dos sistemas implementados, visando atender à Política da Organização e aos requisitos da norma.

- Controlo de Fornecedores/Subcontratados e Sub-fornecedores
A Organização deve estabelecer e manter procedimentos apropriados para avaliar e seleccionar fornecedores/subcontratados (e, quando apropriado, sub-fornecedores), com base na sua capacidade de atender os requisitos da norma. Devem ainda ser mantidos registos apropriados para o comprometimento dos fornecedores/subcontratados (e sub-fornecedores), face aos requisitos da responsabilidade social.

- Não Conformidades, Acções de Reparação, Acções Correctivas (e Acções Preventivas)
A Organização deve investigar, tratar e responder às preocupações de empregados e outras partes interessadas, com respeito a conformidades/não conformidades face à Política e/ou aos requisitos da norma, evitando repreender, dispensar ou de alguma outra forma discriminar contra qualquer empregado que tenha fornecido informações relativas à observância da norma. Deve implementar acções de reparação, acções correctivas e acções preventivas, disponibilizando os recursos necessários apropriados à natureza e severidade de qualquer não conformidade identificada contra a Política e/ou contra os requisitos da norma.

- Comunicação Externa
A Organização deve estabelecer e manter procedimentos para comunicar regularmente a todas as partes interessadas dados e outras informações relativos ao desempenho face aos requisitos da norma, incluindo, mas não limitando-se a, os resultados das revisões pela Gestão e das actividades de monitorização.

- Verificação
Quando requerido em contrato, a Organização deve disponibilizar informações e acesso às partes interessadas, as quais visam verificar a conformidade com os requisitos da norma; quando solicitado em contrato, informações similares e acesso devem também ser proporcionados pelos fornecedores e subcontratados, através da incorporação de tal requisito aos contratos de compra da Organização.

- Registos
A Organização deve manter registos apropriados para demonstrar conformidade com os requisitos da norma.


Integração de um Sistema de Gestão de RSO com outros Sistemas de Gestão

É viável e vantajoso integrar um Sistema de Gestão de RSO, de acordo com a norma SA 8000:2001, com outros sistemas de gestão implementados/certificados na Organização, como o Sistema de Gestão da Qualidade (de acordo com a norma NP EN ISO 9001:2000), Sistema de Gestão Ambiental (de acordo com a norma NP EN ISO 14001:2004, ou com o Regulamento (CE) nº 761/2001, 19/03 - EMAS (Eco Management Audit Scheme) - Sistema Comunitário de Eco-gestão e Auditoria), e Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (de acordo com a norma OHSAS 18001:1999 - Occupational Health and Safety Management Systems).

A viabilidade e vantagens decorrentes da integração de sistemas de gestão baseiam-se nas semelhanças principais entre os requisitos dos sistemas:

. partem de uma mesma estrutura;

. requerem a implicação de todo o pessoal (desde a direcção de topo aos operadores);

. baseiam-se numa Política definida pela Gestão;

. requerem uma estrutura e responsabilidades;

. consideram a formação e competências dos colaboradores;

. mantêm o Sistema documentado (manual, processos, procedimentos e registos);

. exigem: controlo documental, auditorias internas, controlo de não conformidades, acções correctivas e preventivas, avaliação e medição.

Contributo da RSO para o Desenvolvimento Sustentável

A Ética e a Responsabilidade Social estão ligadas através do “triplo D”: Desenvolvimento Económico, Desenvolvimento Social e Desenvolvimento Ambiental, visando a responsabilidade das Organizações no âmbito da Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável. No plano interno permite a promoção da eco-eficiência, o diálogo com os trabalhadores, a formação em igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, segurança, higiene e saúde no trabalho e gestão ambiental. No plano externo possibilita o diálogo com as partes interessadas – stakeholders, o controlo dos fornecedores e a inserção nas comunidades locais.
Leituras Adicionais

Responsabilidade social das empresas

Financiamento responsável

Ambiente e pobreza

Desenvolvimento sustentável

Licenciamento ambiental – obrigações para a Indústria

Auditorias de qualidade e/ou ambiente – preparação e documentação

Fonte: (http://www.naturlink.pt/canais/artigo.asp?iCanal=1&iSubCanal=11&iArtigo=24290&iLingua=1 , consultado em 03.Maio.09)

Friday 24 April 2009

Câmara do Cartaxo tem serviços certificados


Câmara do Cartaxo tem, desde quinta-feira, qualidade certificada nos serviços de Recolha de Resíduos Sólidos e Gestão da Limpeza Urbana, Adjudicação de Empreitadas, Autorização de Obras de Edificação e Licenciamento de Operações de Loteamento e Obras de Urbanização.

O certificado internacional pela norma ISO 9001 foi entregue, em cerimónia pública, ao presidente da autarquia, Paulo Caldas (PS), por Ana de Pina Teixeira, presidente do Conselho de Administração do Grupo SGS Portugal.

De acordo com o presidente da Câmara do Cartaxo, esta certificação corresponde a «uma melhoria dos serviços prestados e uma gestão moderna cada vez mais exigente».

Com o galardão fica assegurada a qualidade que os serviços municipalizados prestam e aumenta a sua responsabilidade, reconheceu o autarca. «Para a sua manutenção, o certificado obriga a um caminho muito exigente para os trabalhadores da Câmara», afirmou.

Na ocasião, a presidente da SGS Portugal afirmou que «nas autarquias certificadas tem vindo a constatar-se um reforço na qualidade dos serviços prestados».

Entretanto, segundo Paulo Caldas, outras certificações estão já a ser preparadas pela autarquia, como a norma ISO 14001 (Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental) e
a norma da Ética e Responsabilidade Social.

O processo de certificação iniciou-se há dois anos e custou 21 mil euros.

Fonte: (http://diario.iol.pt/sociedade/cartaxo-certificado-camara-servicos-tvi24-autarquia/1059466-4071.html , consultado 24.04.09)

Thursday 9 April 2009

Custojusto pode colocar anúncios gratuitamente, sem comissões



Com o Custojusto pode colocar anúncios gratuitamente, sem comissões. Pode ver anúncios de particulares e profissionais em Portugal, em categorias como carros, emprego, moradias, apartamentos, artigos para a casa, animais e outros.
Fonte:( http://www.custojusto.pt , consultado em 09\abr\09)

Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação visitou Paredes



João Gomes Cravinho citou município de Paredes como sendo e incitou demais concelhos a seguirem-lhe o exemplo.

O secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, João Gomes Cravinho, deslocou-se, recentemente, ao concelho de Paredes para um breve encontro com os empresários do município. Na deslocação a Paredes, o governante visitou, na companhia do presidente da Câmara Municipal de Paredes, Celso Ferreira, a fábrica Jocilma - Indústria de Móveis, situada na Zona Industrial de Lordelo. Refira-se que o município de Paredes enviou, recentemente, o 4.º contentor com destino ao Centro Tecnológico Rota dos Móveis, em Baucau, Timor Leste, cidade onde já existe uma fábrica instalada, criada ao abrigo do projecto "Fábrica por Timor" um acordo de cooperação que visa contribuir para o desenvolvimento do tecido produtivo e industrial daquele país. Na sua intervenção aos jornalistas, realizada no salão nobre dos paços do concelho, o governante destacou o reforço e a cooperação internacional entre os dois países como um objectivo alcançar. "Na cooperação para o desenvolvimento e em sociedades como a timorense, recém-saída de um conflito grave, não há nada mais importante, do que criar emprego. Como é do conhecimento público este jovem país está completamente dependente dos mercados australiano e da Indonésia. Com esta iniciativa que conta com o apoio da Câmara Municipal de Paredes, começam -se com os produtos mais simples mas o objectivo é fazer que ao empresários locais, numa fase posterior, possam eles próprios produzir produtos mais complexos. Por outro lado, este projecto demonstra uma confiança total naquele povo que começou do zero e que está a tentar fazer o seu próprio caminho. Nesse sentido, este programa foi estruturante e deu confiança aos timorenses", sustentou.
João Gomes Cravinho manifestou, ainda, o seu apreço pelo esforço que os empresários paredenses têm realizado no sentido de internacionalizarem as suas empresas e fazerem face aos novos desafios que a globalização lhes coloca. " O concelho da Paredes é por natureza um município que tem um tecido empresarial forte com capacidade de exportação. Para vingar internacionalmente é fundamental manifestar uma acentuada responsabilidade social e empresarial e os empresários do município têm-no feito e manifestado essa responsabilidade social e empresarial seja no trabalho com Baucau seja nas actividades que vêm desenvolvendo no concelho".
Cooperação intermunicipal versus cooperação interestadual
João Gomes Cravinho incentivo, ainda, os restantes empresários e concelhos da Região do Vale do Sousa a seguir o exemplo de Paredes numa manifestação de apoio à cooperação com outros países. " A cooperação intermunicipal é algo que tem outro tipo de significado que a cooperação interestadual, foi feita por iniciativa própria, com empreendedorismo, encontraram um interlocutor privilegiado, o Bispo de Baucau, D. Basílio Nascimento, e a partir daí construiu-se algo de notável e que é elo profundo da ligação entre Portugal e Timor. Paredes prestou um grande serviço à política externa portuguesa. Este exemplo é do melhor que há na cooperação intermunicipal. Como costumo dizer este tipo de cooperação tem do melhor e do pior. Às vezes há iniciativas que são pouco mais do que excursões turísticas mal disfarçadas, o caso de Paredes, pelo contrário, é um exemplo do melhor que há" sustentou.
Esta deslocação a Paredes terminou com um jantar com empresários paredenses, na "Quinta dos Amores" em Mouriz, e entrega dos Diplomas às empresas "Fábrica por Timor".
Refira-se, ainda, que na sequência do protocolo que foi assinado entre a ANIVEC/APIV, a Diocese de Baucau e o Município de Paredes foram doadas pelo CIVEC (Centro de Formação Profissional da Indústria de Vestuário e Confecção) várias máquinas de costura, que vão ser distribuídas pela Diocese de Baucau a várias famílias.

Buen Gobierno: Europa reclama a las empresas más atención para la RSC



La CE acaba de publicar un documento en el que recuerda que la RSC sigue siendo una 'prioridad en su agenda'. El Ejecutivo comunitario ha pedido también a las empresas, 'especialmente al sector financiero', que presten más atención a las políticas éticas y responsables.


Aquellos que pensaron que la crisis se iba a llevar por delante el movimiento de la responsabilidad social corporativa deben estar, cuanto menos, desconcertados. A las declaraciones de intención realizadas por muchas de las grandes empresas en el sentido de que seguirán apostando por la RSC, que ya forma parte de su estrategia de gestión, y sobre la que se apoyarán para salir reforzados de la crisis, se han unido más recientemente las declaraciones de la Comisión Europea, que insta a las empresas a que en estos tiempos de crisis presten una mayor atención a la responsabilidad corporativa.El Ejecutivo comunitario dice haber constatado un incremento en las actividades relacionadas con la RSC que llevan a cabo las empresas, pero al tiempo detecta que existe aún algún déficit en el número de informes de sostenibilidad que se editan.Por esa razón Bruselas acaba de publicar un documento en el que reclama a las empresas 'especialmente del sector financiero' que presten más atención a la ética y a las políticas de responsabilidad social empresarial, en general.


La CE recuerda a las organizaciones que mantener las políticas de RSC a largo plazo puede reportar importantes beneficios, tanto económicos -derivados de una mejor gestión y de una mayor implicación de los empleados-, como desde el punto de vista de la mejor imagen y reputación.Las recomendaciones del área de empleo, asuntos sociales e igualdad de oportunidades de la CE, que dirige el comisario Vladimir Spidla, han coincidido en el tiempo con las conclusiones de la última reunión del consejo del GRI (Global Reporting Iniciative), la referencia más importante para elaborar memorias de sostenibilidad.Esta organización ha ido un paso más allá y ha pedido a los Gobiernos que tomen la iniciativa en materia de RSC y que adopten nuevas políticas para pasar de promover la elaboración de memorias de sostenibilidad de forma voluntaria por parte de las empresas a asegurarse de que su publicación sea obligatoria.Los miembros del GRI opinan que el principio de voluntariedad a la hora de que las empresas publiquen su triple memoria (resultados económicos, sociales y medioambientales y de buen gobierno) 'debe ser revisado' y hacen un llamamiento a los gobiernos para que introduzcan los mecanismos legales necesarios para que las empresas publiquen memorias de sostenibilidad y que, en caso de no hacerlo, expliquen por qué no lo han hecho.


También creen que los poderes públicos deberían prestar una especial atención para asegurarse de que los organismos que dependen de ellos, como las empresas públicas, publican obligatoriamente memorias de sostenibilidad.El Global Reporting Iniciative destaca los avances adoptados ya por algunos gobiernos europeos, como el sueco que, a partir del próximo día 31, exigirá que todas las empresas estatales (las que cuenten con más de un 50% de participación) publiquen una memoria de sostenibilidad que tenga en cuenta los criterios G3 del propio GRI.

Además, desde el pasado 16 de diciembre Dinamarca obliga a sus 1.100 grandes empresas, a las cotizadas y a las que tienen propiedad estatal, que informen sobre sus avances en RSC. La ley contiene una cláusula que exige explicar cuándo no se cumple el mandato.El GRI concluye que en el campo de los informes de sostenibilidad 'ha llegado el momento de avanzar más allá del voluntarismo'.El presidente del consejo de este organismo, Mervyn King, asegura que 'en la búsqueda para conseguir la reconstrucción de nuestro sistema económico, las empresas deben ser un paradigma de transparencia sobre sus aspectos económicos, sociales y de buen gobierno'.


Fonte: Cincodias.com, 23 de marzo de 2009

Friday 3 April 2009

Brasil - PEC que cria indicadores de responsabilidade social passa em primeiro turno



O Plenário aprovou em primeiro turno, com 59 votos a favor e nenhum contra, a proposta de emenda à Constituição (PEC) 29/03, que determina que os objetivos impostos à ordem social passem a ser avaliados por meio de indicadores de responsabilidade social. A autora da PEC, senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), afirma em sua justificação de motivos para apresentação da matéria que é necessário o aprimoramento dos instrumentos legais que coloquem os objetivos da ordem social em efetiva aplicação.
Segundo relator da PEC na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), o texto seria o primeiro passo rumo à criação de uma Lei de Responsabilidade Social, a exemplo da Lei de Responsabilidade Fiscal, que hoje estabelece parâmetros para os gastos públicos.

Brasil - Senado aprova em primeiro turno PEC da Responsabilidade Social



O Senado aprovou, em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 29/2003, que cria a Lei de Responsabilidade Social. De autoria da senadora Lucia Vânia (PSDB-GO), a proposta estabelece normas que buscam garantir que os investimentos públicos tenham como prioridade o atendimento dos direitos sociais de todos os cidadãos. Segundo sua autora, desta maneira as desigualdades sociais e regionais poderão ser, progressivamente, reduzidas, permitindo que o país alcance um estado de bem-estar e de justiça social.
A proposta aprovada determina que o administrador público, tanto a nível federal, estadual, quanto municipal, deverá cumprir um plano de metas, denominadas "macrossociais", que irão definir as prioridades gerenciais na área social, a exemplo do que acontece com as metas fiscais e macroeconômicas. O cumprimento dessas metas macrossociais será verificado a partir do atendimento do Índice de Responsabilidade Social, constituído pela PEC. Uma lei complementar deverá estabelecer os parâmetros que irão avaliar as ações que interessam às camadas mais pobres da população, de modo que a ação do Estado promova uma melhora significativa na qualidade de vida dessa população.
- Todas as minhas convicções me apontam que é preciso avançar mais na área social, no que diz respeito à eficiência e à eficácia das políticas públicas hoje executadas pelo Estado - afirmou Lucia Vânia, da tribuna, ao defender a aprovação de seu projeto.
A senadora lamentou que, atualmente, os programas sociais, em geral, sofram diversos problemas, tais como: falta de continuidade; desperdício de recursos; ausência de transparência; excesso de marketing para fins eleitorais; e baixa eficiência e baixa eficácia.
- A Lei de Responsabilidade Social - defendeu Lúcia Vânia - é um meio para mudar a forma como os projetos sociais se dão no Brasil. Hoje, muito do que é chamado de ação social, não passa de simples repasse de dinheiro, o que é muito pouco. Contemporaneamente, políticas públicas são aquelas que visam propiciar condições de cidadania, o que, lamentavelmente, pouco ocorre no que é feito pelo estado brasileiro.
A PEC 29/2003 terá que passar por um segundo turno de votação.


Brasil - Plano Plurianual encaminhado ao Congresso poderá ter Carta de Responsabilidade Econômico-Social



Uma Carta de Responsabilidade Econômico-Social poderá ter de passar a ser encaminhada ao Congresso Nacional juntamente com o projeto de lei do Plano Plurianual (PPA) de autoria do Poder Executivo. Proposta de emenda à Constituição (PEC) com esse objetivo, de autoria do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), foi aprovada nesta quarta-feira (1º) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
A carta, conforme a
PEC (19/03), conterá parâmetros, objetivos e metas econômico-sociais previstos para o período de sua validade e usados na sua elaboração. Ela deverá ser elaborada, segundo explicações do autor da proposta, de forma similar, em sua concepção, às cartas de intenções e memorandos utilizados nos acordos com o Fundo Monetário Internacional (FMI), "por meio dos quais esse organismo estabelece os critérios e aferidores da política macroeconômica e monitora sua implementação". Dessa forma segundo Mercadante, o governo expressaria seu compromisso "não com um organismo internacional, mas com a sociedade brasileira".
"A Carta de Responsabilidade Econômico-Social representaria uma profunda mudança institucional e um mecanismo eficaz de controle social e democrático do Estado pela sociedade civil, que definitivamente pautaria a imensa dívida social como prioridade das políticas públicas do país", afirma o senador ao defender a adoção do documento.
O relator da matéria na CCJ, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), apresentou voto favorável à aprovação da PEC, que, antes de ser votada em Plenário, será apreciada pelas comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e de Educação, Cultura e Esporte (CE).


Brasil - Trabalho aprova criação do Índice de Responsabilidade Social







SÃO PAULO - A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou na quarta-feira (1º) a criação do Índice Nacional de Responsabilidade Social (INRS). Pela proposta, o INRS deverá ser elaborado pelo governo federal a partir de dados coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), envolvendo indicadores capazes de avaliar a evolução de resultados obtidos nas áreas de saúde, educação, distribuição de renda, organização das finanças públicas e desenvolvimento urbano nos estados, no Distrito Federal e nos municípios.Quando não for atingido nível satisfatório nas áreas analisadas, o estado ou município será incluído em cadastro específico e receberá atenção prioritária na elaboração de políticas públicas a cargo do governo federal. Além disso, de acordo com a proposta, haverá apuração de responsabilidades no campo administrativo, cível e penal pelas deficiências encontradas.O texto aprovado é um substitutivo do relator, deputado Pedro Henry (PP-MT), ao Projeto de Lei 64/07, do deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP). O projeto original determina que os dados para elaboração do INRS sejam fornecidos pelos próprios entes da federação ao Congresso Nacional, que elaboraria o índice e daria divulgação dos resultados. No entendimento do relator, porém, deixar a responsabilidade com o IBGE e com o Ipea permitirá a obtenção de dados que não ficarão sujeitos à boa vontade dos administradores locais. Henry também considera que não seria apropriada a indicação do Congresso como órgão encarregado de elaborar e divulgar o índice.A proposta de Macris também prevê a criação do Cadastro Nacional de Inadimplentes Sociais (CNIS), com os entes da federação que não cumprirem obrigações mínimas de proteção e promoção dos direitos da pessoa humana. No entanto, o relator retirou esse dispositivo por acreditar que o caráter punitivo somente serviria para agravar os problemas detectados. O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Fonte:(http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=5&id_noticia=280176 , consultado em 03\Abr\04)

Thursday 2 April 2009

La Comisión Permanente del Consejo Estatal de RSE comenzará a funcionar el 6 de mayo



La Comisión Permanente del recientemente constituido Consejo Estatal de Responsabilidad Social de las Empresas se reunirá por primera vez el 6 de mayo, según afirmó a Europa Press el director general de Economía Social, Trabajo Autónomo y Responsabilidad Social Empresarial del Ministerio de Trabajo e Inmigración, Juan José Barrera.


La Comisión Permanente está formada por 16 miembros, cuatro representantes por cada uno de los cuatro grupos que integran este órgano consultivo: organizaciones sindicales, Administración pública, expertos de RSE del tercer sector y sindicatos.
Durante su primera reunión, la comisión establecerá el reglamento de funcionamiento del Consejo y constituirá formalmente los cuatro grupos de trabajo que funcionarán a partir de entonces, y que analizarán "la respuesta de la RSE ante la crisis económica, la transparencia en los informes de RSC que elaboran las empresas, el consumo y la inversión social y responsable, y la educación en la RSC".
Tras su constitución oficial, los grupos de trabajo empezarán a funcionar e irán remitiendo informes a la Comisión Permanente. Concretamente, el grupo dedicado a analizar la respuesta de la RSE en la actual coyuntura económica estudiará "qué irresponsabilidades han causado la crisis" y "qué hay que hacer de cara a un futuro", indicó Barreda.
LA CRISIS Y LA RSE
Para el responsable de RSE del Ministerio de Trabajo, "una de las causas fundamentales de la crisis ha sido la falta de responsabilidad social de empresas y de reguladores", que han permitido que haya "muy poca transparencia" en las operaciones que han realizado las empresas.
Por este motivo, afirmó que la RSE tiene que estar en "el primer punto de análisis" de las empresas ahora que hay crisis económica, y no "en los momentos de auge económico" con un caracter de filantropía, "como se decía antes".
El Consejo Estatal de RSE es un órgano paritario y cuatripartito con carácter asesor y consultivo, compuesto por 56 vocales, en representación de las organizaciones empresariales CEOE y Cepyme, de la Administración Pública, de expertos en responsabilidad social y de las organizaciones sindicales más representativas (CCOO, UGT, CIG y ELA-STV).

fonte:

SA 8000 - Apcer certifica sistema de gestão da responsabilidade social da Lipor



A Lipor, entidade responsável pela gestão, valorização e tratamento dos resíduos sólidos urbanos produzidos por oito municípios do Grande Porto, recebe esta quarta-feira a certificação do sistema de gestão da responsabilidade social (SA 8000) pelas mãos da Associação Portuguesa de Certificação (Apcer).
O sistema de gestão da responsabilidade social certificado garante o aumento da produtividade, a diminuição da conflituosidade laboral, a credibilização da marca, uma melhoria da imagem e um maior envolvimento dos trabalhadores.
Esta é já a nona certificação atribuída pela Apcer à Lipor. Entre 2002 e 2006, o centro de triagem e a sua central de valorização energética e confinamento técnico foram já certificados no âmbito das do Ambiente, da Qualidade e da Segurança e Saúde no Trabalho.


Tuesday 31 March 2009

Pobreza obriga a mais solidariedade



As novas situações de pobreza em Portugal vão ser combatidas por um grupo de instituições que se juntaram para uma campanha de solidariedade.
A iniciativa, baptizada de "País Solidário", irá ajudar as famílias que não têm qualquer qualquer sistema específico de protecção social.
A acção conta com instituições como Cáritas, Cruz Vermelha e Federação dos Bancos Alimentares contra a Fome e, numa primeira fase, actuará no Grande Porto, Vales do Ave e do Tâmega e Penísula de Setúbal. A campanha é apresentada esta terça-feira no Museu de Electricidade, Porto.


The Environmental & Social Responsibility Observatory (ESRO)













The Environmental & Social Responsibility Observatory (ESRO) is a product of the United Nations Environment Programme Finance Initiative (UNEP FI) and the Ecobanking Project. Initially developed in the context of the UNEP FI Latin American Regional Task Force to assist the region’s risk analysts, in 2008 the scope of the Observatory was extended to showcase success stories of finance for sustainability, thanks to the collaboration of the Water & Finance Work Stream and the Biodiversity and Ecosystem Services Work Stream of UNEP FI.




fonte:(http://www.unepfi.org/tools/observatory/index.html , consultado em 31\mar\09)

Sunday 29 March 2009

La Comisón Permanente del Consejo Estatal de la RSE iniciará su andadura en Abril



Juan José Barrera, secretario del Consejo y director general de la Economía Social, señaló que la reunión de la Comisión Permanente se convocará una vez se publique oficialmente el nombramiento de los vocales designados por el sindicato Comisiones Obreras ayer.

Comisión Permanente del Consejo Estatal de Responsabilidad Social Empresas se reunirá en la segunda quincena del mes de abril, según anunció Juan Jose Barrera, director general de la Economía Social, el Trabajador Autónomo y Responsabilidad Social.
Barrera señaló que la reunión de la Comisión Permanente se convocará una vez se publique oficialmente el nombramiento de los vocales designados por el sindicato Comisiones Obreras ayer.
Según el responsable del ministerio de Trabajo, que actúa en calidad de secretario del Consejo, la Comisión Permanente se constituirá en la segunda mitad del mes de abril.
En la reunión de la Comisión Permanente debe establecerse las distintas comisiones de trabajo, que áreas de la responsabilidad social van a ser tratadas así como el protocolo de trabajo de las mismas.
En la sesión constitutiva del Consejo, celebrada el pasado 20 de enero, los representantes del Ministerio de Trabajo e Inmigración propusieron la creación de diversas comisiones de trabajo sobre educación; crisis, responsabilidad social y como afecta al modelo productivo; consumo e inversión socialmente responsable; y transparencia e informes de responsabilidad social.
Sobre estas propuestas, así como con las sugerencias enviadas a la secretaría general del Consejo, enviadas por los grupos y entidades representadas deberá de tomarse la decisión definitiva de las comisiones de trabajo.

Bancos éticos y sostenibles se presentan como alternativa a un sistema bancario en crisis



Triodos Bank fue el anfitrión del evento en el que se presentó esta alianza. Estos bancos trabajarán juntos para desarrollar puntos de vista comunes sobre responsabilidad social y desarrollo sostenible desde el sistema financiero.


Once de los principales bancos éticos y sostenibles del mundo han creado una alianza para construir una alternativa positiva a un sistema financiero global en crisis. Los once bancos, que suman activos por encima de los 10 billones de dólares y dan servicio a más de siete millones de clientes en 20 países de todo el mundo, alcanzaron un acuerdo durante una reunión especial celebrada en Holanda entre el 2 y el 4 de marzo. La Alianza Global por una Banca con Valores (Global Alliance for Banking on Values) fue presentada públicamente el pasado 3 de marzo durante un evento en la sede central de Triodos Bank en Zeist, Holanda, que contó con la participación de la princesa Máxima de los Países Bajos, anterior miembro del Grupo Asesor de las Naciones Unidas sobre Sectores Financeros Incluyentes, y Achim Steiner, Director Ejecutivo del Programa de Naciones Unidas para el Medio Ambiente. La Alianza Global por una Banca con Valores ha sido fundada por el banco bengalí BRAC Bank – parte del Grupo BRAC, la mayor institución de microcréditos del mundo-, el banco cooperativo estadounidense ShoreBank y Triodos Bank, el referente europeo en banca ética y sostenible. El resto de miembros son entidades de microcréditos y bancos y cooperativas de crédito dedicadas a la financiación responsable. A ellos se sumará en breve el banco de microcréditos keniata K-Rep Bank, que no pudo asistir al lanzamiento. En su discurso de apertura, Peter Blom, CEO de Triodos Bank, señaló: “Los bancos que firman esta alianza continúan creciendo, obteniendo beneficios y haciendo frente a la crisis financiera. Estas entidades pusieron en marcha un modelo de negocio bancario que combina la rentabilidad financiera con la rentabilidad social y medioambiental cuando no estaba de moda hacerlo. No hay una única respuesta a la crisis financiera internacional, sino muchas. Los responsables de las once entidades aquí reunidas tenemos mucho que aportar al sistema financiero a nivel internacional. Juntos somos una extraordinaria fuerza para el cambio”, subrayó Blom. Los nuevos socios planean desarrollar nuevas líneas de trabajo, construir organizaciones que encajen mejor con la idea de un desarrollo sostenible a largo plazo y nuevas formas de propiedad y cooperación económica. Los socios consideran que esta nueva alianza nace en un momento especialmente propicio, dada la crisis financiera y su profunda y duradera influencia en todo el mundo. De acuerdo con Fazle Hasan Abed, presidente de BRAC, “cada vez es mayor la dependencia económica entre unos países y otros, sin importar el lugar en el mundo en el que vivimos. Para abordar los problemas a los que nos enfrentamos, vamos a necesitar una acción a nivel global. Creemos que estos once bancos tienen el potencial necesario para introducir mejoras innovadoras en el mundo financiero y empezar a dar soluciones a largo plazo para comunidades y sectores desantendidos por la banca tradicional”. “Vamos a promover las finanzas responsables, poniendo nuestra experiencia al servicio de bancos ya existentes y ayudando al desarrollo de otros nuevos”, subrayó Mary Houghton, presidenta de la ShoreBank Corporation. “Vamos a abanderar el debate sobre los modelos de banca que creemos que pueden inspirar profundos cambios en la industria financiera dominante. No sólo queremos hablar de cambio, trabajaremos juntos para conseguirlo. Establecer esta Alianza resulta de gran importancia ante la necesidad de una economía más sostenible”.

Bancos de la alianza Alternative Bank ABS, Suiza Banca Popolare Etica,



Bangladesh GLS Bank,

Alemania Merkur Bank,



Estados Unidos ShoreBank Corporation,

Estados Unidos Triodos Bank, Holanda, Bélgica, Reino Unido y España XacBank ,

Mongolia

Los requisitos que debe cumplir cada entidad para participar en la Alianza Global por una Banca con Valores son:
Ser un banco independiente y con ficha bancaria, dirigido a clientes de retail
Gestionar un balance total mínimo de 100 millones de dólares
Estar dirigido a poner en práctica la financiación responsable y tener en cuenta una aproximación al negocio bancario que compatibilice la rentabilidad económica con la rentabilidad social y medioambiental

Tuesday 24 March 2009

IAPMEI lança academia de PME para gerar mais competitividade



O novo serviço de proximidade às empresas portuguesas de pequena e média dimensão, a Academia de PME, lançado esta terça-feira, é um instrumento de proximidade às PME que vai potenciar a sua capacidade competitiva e de gestão.
«É uma solução não muito habitual a que o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação se associa e que vai permitir atingir um volume de 8 mil horas de formação/acção e envolver um universo diversificado de entidades e empresas permitindo aumentar a capacidade empresarial e de gestão», afirmou à agência Lusa João Neves, membro do conselho directivo do IAPMEI.
No lançamento da Academia de PME, que se realizou no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, o IAPMEI estabeleceu uma parceria com 16 entidades formadoras que vão colocar no terreno o Programa Formação-Acção para PME, que será desenvolvido no âmbito do Programa Operacional do Potencial Humano (POPH) e do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
O novo serviço prevê a realização de acções formativas em Portugal nomeadamente, em áreas generalistas de gestão e estratégia, bem como em domínios específicas ligados à internacionalização, competitividade, novos mercados, desenvolvimento de quadros, mudança organizacional, criatividade, gestão do conhecimento, inovação e constituição de parcerias.
A Academia de PME é um novo projecto do IAPMEI que tem como objectivo contribuir para a melhoria das competências nas pequenas e médias empresas (PME) portuguesas, tendo resultado de diversas mudanças.
A primeira tem a ver com a nova função de contacto com as empresas, designada por «assistência empresarial», que permitiu uma recolocação do IAPMEI no terreno junto daqueles que são principais destinatários da sua actuação: «As PME.»
Seguiu-se uma segunda mudança que teve a ver com a reforma do sistema de laboratórios do Estado e do processo de extinção do Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologias e Inovação (INETI), que se lhe seguiu.
No âmbito desta reforma, o CEGEF-Centro de Gestão de Engenharia de Formação, do INETI, foi integrado no IAPMEI, com as suas competências orientadas para a formação profissional, os seus recursos humanos dotados de experiência nesta área e uma infra-estrutura física destinada também a esse fim.
«A Academia de PME é o resultado da convergência destas transformações: uma missão do IAPMEI renovada, novos meios para a formação profissional e objectivos claros orientados para o reforço de competências nas PME», explicou à Lusa o responsável.
No quadro do POPH o IAPMEI foi escolhido como organismo intermédio e ficou com o encargo de gerir quatro milhões de euros para os próximos dois anos e meio em formação para PME.
32 acções formativas
O Instituto recebeu 74 candidaturas e seleccionou os 16 melhores projectos.
Agora vão ser realizadas 32 acções formativas: 20 acções de formação-acção padronizadas de seis meses e doze acções de formação-acção individualizadas de um ano.
«Tudo será integrado num plano formativo estabelecido à medida das necessidades das PME», acrscentou o responsável.
As acções de formação individualizada, que também compõem este projecto formativo, são constituídas por planos de formação de 12 meses que incidem sobre as diferentes variáveis da gestão e da estratégia de PME, de acordo com os diagnósticos que vierem a ser efectuados por cada uma das 16 entidades formadoras.
O IAPMEI vai acolher através desta medida de formação-acção, cerca de 500 PME que vão frequentar um plano formativo a custo zero, com 5.796 horas.
O arranque da primeira acção está previsto para o próximo mês de Abril de 2009. Todas as acções irão decorrer até Dezembro de 2010.

Buenos Aires debate modificaciones en su Ley de RSE








El Ministerio de Desarrollo Económico de la Ciudad convocó a una primera reunión del Consejo Consultivo de RSE. Representantes de empresas y organizaciones no gubernamentales y funcionarios porteños, intercambiaron opiniones sobre la temática mencionada. Con fin de avanzar con la búsqueda de consensos a efectos de modificar algunos puntos oportunamente incluidos en la Ley 2.594/07 de Balance de Responsabilidad Social y Ambiental. El principal punto de debate giró en torno del tema de la obligatoriedad que establece la ley vigente -para las empresas con más de 300 empleados- de presentar anualmente un balance de responsabilidad social y ambiental. También se propusieron modificaciones y mejoras a la Ley vigente, tales como la promoción del voluntariado corporativo.
La resolución 506/08 del Ministerio de Desarrollo Económico dio origen a la creación del Consejo Consultivo RSE. Dicho organismo tiene como fin la institucionalización de un espacio de diálogo y participación de los actores interesados con el objeto prioritario de realizar recomendaciones que sirvan para el dictado de la reglamentación -aún pendiente- de la Ley N° 2.594 y, en general, para promover la implementación de acciones empresariales vinculadas a la Responsabilidad Social Empresaria (RSE).
Fueron variados los puntos presentados por los representantes de las dieciséis organizaciones presentes. El principal punto de debate giró en torno del tema de la obligatoriedad que establece la ley vigente -para las empresas con más de 300 empleados- de presentar anualmente un balance de responsabilidad social y ambiental. “Si la presentación de dicho balance fuera obligatorio, la implementación real de acciones en materia de RSE se reducirá a su mínima expresión. Dicha obligatoriedad no solo implica importantes sobrecostos administrativos y de gestión para las empresas, sino que fundamentalmente, violenta el espíritu básico de la RSE”, sostuvieron algunos de los participantes. En igual sentido, varios de los presentes remarcaron la inexistencia de experiencias internacionales exitosas en materia de promoción y difusión de la RSE basadas en el principio de obligatoriedad, señalando expresamente que los casos más plausibles se relacionan con la existencia de incentivos públicos a la implementación de programas empresariales o corporativos y a la incorporación de acciones de RSE a la agenda estratégica interna de las organizaciones.A su vez, otro de los puntos discutidos fue la necesidad de permitir que las acciones de RSE sean comunicadas de formas variadas y no exclusivamente a través de un Balance. “Aprovechemos las posibilidades que se derivan de las nuevas tecnologías” sostuvo uno de los presentes.
También se propusieron modificaciones y mejoras a la Ley vigente, tales como la promoción del voluntariado corporativo -a partir del desarrollo de acciones de RSE hacia el interior de las organizaciones- vinculado con la búsqueda de un mayor compromiso de los respectivos empleados. También se expresó el interés de que a través de la legislación se pueda potenciar la articulación entre sector público, el privado y las organizaciones de la sociedad civil.
Luego de las exposiciones de todos los presentes, el Subsecretario de Desarrollo Económico, Gustavo Svarzman efectuó una síntesis de los principales puntos analizados en el encuentro, señalando la voluntad específica del Ministerio impulsar en el corto plazo la modificación de la ley vigente, particularmente en relación al tema del concepto de obligatoriedad incluido en la misma y a la necesidad de generar incentivos para la difusión de la temática hacia el interior del tejido productivo local.
“La Promoción de la Responsabilidad Social Empresaria es una cuestión que todo Estado Nacional o local moderno debería asumir como parte de su agenda estratégica propia”, dijo el funcionario.
Organizaciones participantes: Asociación Cristiana de Dirigentes de Empresa - ACDE -; Bairexport Red de Exportadores de Buenos Aires; Cámara Argentina de Comercio - CAC -; Cámara de Comercio de Estados Unidos en Argentina - AmCham -; Cámara de Informática y Comunicaciones de la República Argentina - CICOMRA -; Cámara de Sociedades Anónimas; Consejo Empresario Argentino para el Desarrollo Sostenible – CEADS; Consejo Profesional de Ingeniería Civil;; Edenor; Estudio Brons & Salas; Fundación Compromiso; Poder Ciudadano; Telecom; Unión Industrial Argentina. También participaron representantes de la Agencia de Protección Ambiental del GCABA y Ministerio de Desarrollo Social del GCABA.
La resolución 506/08 del Ministerio de Desarrollo Económico dio origen a la creación del Consejo Consultivo RSE.
Dicho organismo tiene como fin la institucionalización de un espacio de diálogo y participación de los actores interesados con el objeto prioritario de realizar recomendaciones que sirvan para el dictado de la reglamentación -aún pendiente- de la Ley N° 2.594 y, en general, para promover la implementación de acciones empresariales vinculadas a la Responsabilidad Social Empresaria (RSE).






Têxteis e calçado - Pinho revela plano de apoio à modernização



Antecipar pagamento de incentivos e apoios à internacionalização são algumas das medidas a anunciar pelo ministro da Economia.


Manuel Pinho, o ministro da Economia, vai amanhã ao Porto assinar um plano de apoio à modernização das indústrias têxtil, do vestuário e do calçado para res-ponder à crise internacional.
Para além das alterações ao modelo de funcionamento do QREN, o programa que gere os fundos comunitários, permitindo a antecipação do pagamento dos incentivos às empresas, serão ainda assinados contratos de apoio à internacionalização e para a formalização do Pólo de Competitividade da Moda.
Este conta com cinco projectos-âncora em desenvolvimento, que podem atingir 20 milhões de euros anuais de investimento. O Pólo de Competitividade da Moda tem como objectivo implementar estratégias de eficiência colectiva que visem a internacionalização, a inovação, a qualificação e a modernização da fileira.
Em Outubro foi criada a Associação Pólo de Competitividade da Moda. Agora, como explicou ao DN o presidente da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal, João Costa, a prioridade é a criação de um organismo coordenador/federador, que se designará Instituto Português da Moda.
Os restantes quatro projectos--âncora assentam na qualificação e formação, promoção externa de modo a "fomentar as exportações", responsabilidade social, sustentabilidade e energia (vector em que são analisadas as energias alternativas e as questões ambientais) e a inovação, área privilegiada de investigação de nanotecnologias e de novos materiais.
O plano de apoio ao sector têxtil, vestuário e calçado surge na sequência de idêntico pacote aprovado para a indústria automóvel, no valor de 900 milhões de euros, tendo em vista proteger o emprego e aumentar a competitividade.
As indústrias têxtil, vestuário e calçado são responsáveis por mais de 200 mil postos de trabalho e asseguram 20% das exportações nacionais