Sunday 29 July 2007

Notcia \Brasil - Produtores criam selo de qualidade para o algodão



Os cotonicultores brasileiros querem agregar valor ao algodão criando um selo de origem do produto e outro de responsabilidade social. A idéia é que os compradores do exterior passem a dar preferência ao produto nacional. Hoje, o Brasil detém apenas cerca de 3,5% do mercado mundial, com 470 mil toneladas de pluma (previsão para esta safra).
"Queremos que as indústrias têxteis determinem às tradings o fornecimento de algodão do Brasil. Mas o mercado é que vai ditar quanto será este prêmio" afirma , Zem&filtro_pesquisa="0" Carlos Date_? hoje, na Bahia, o 13 Clube da Fibra, que reúne produtores de algodão do País. Segundo ele, o tema central do encontro é a criação da marca, que terá como slogan: " do Algodão Fibra&filtro_pesquisa="0" da apoio o com fez, bovina carne a como Algo . Investimentos&filtro_pesquisa="0" e Exportação de Promoção Date_? agosto levarão o selo. Aliado a isso, o setor está contratando consultorias para discutir a criação de um selo de responsabilidade social, ambiental e econômica.
Para a próxima safra, a estimativa é de crescimento da área plantada, de 6% a 8%, segundo Zem. Na atual, pelos cálculos da 1 milhão de hectares (27% a mais que na passada). O diretor-presidente da FMC diz que os preços internacionais mais altos, acima de US$ 0,60 a libra-peso, estimulam a produção.


fonte:http://www.investnews.com.br/integraNoticia.aspx?Param=26%2C0%2C1%2C663533%2CUIOU , consultado em 29\julho\07)

Sunday 22 July 2007

Noticia\ Venezuela - Lei de Responsabilidade Social em Rádio e Televisão.



Caracas, 22 Jul (Lusa) - A vice-ministra venezuelana das Comunicações, Helena Salcedo, anunciou neste sábado que o governo está revendo a programação das emissoras de TV para atualizar e transformar a principal estação televisiva estatal, a Venezuelana de Televisão (VTV), em canal de notícias.Durante o anúncio, a vice-ministra disse que o Estado tem a responsabilidade de verificar a programação das emissoras e revelou que a estatal VTV, um canal de variedades e alguns noticiários, "se converterá num meio totalmente informativo".Segundo Helena Salcedo, a TV estatal Vive "continuará a cumprir com a sua missão educativa e interagindo com a comunidade". Mas não esclareceu as outras três emissoras do governo, a CMT, a Telesur e a recém criada Tves, terão alterações na grade de programação.A vice-ministra também não comentou sobre as chamadas estações televisivas comunitárias, que têm alcance limitado a pequenas áreas. Salcedo afirmou ainda que o governo pretende reforçar a estatal Agência Bolivariana de Notícias e disse que está em estudo a Lei de Responsabilidade Social em Rádio e Televisão.Na Venezuela existe apenas uma emissora de TV de notícias, a Globovisión, freqüentemente classificada como de oposição ao regime do presidente Hugo Chávez.

fonte:http://www.agencialusa.com.br/index.php?iden=9427 , consultado em 22\julho\07

Noticia - Bombardier e Virgin lançam comboio 'verde'



A unidade operada pela Virgin pode reduzir as emissões até 14%
O operador ferroviário britânico Virgin Trains em parceria com a Bombardier está a operar um dos seus comboios modelo Bombardier Voyager com uma mistura de 20% de biodiesel, o que permite reduzir as emissões de CO2 até 14%. Isto permite lançar na atmosfera menos 34 500 toneladas de CO2 por ano, o que equivale a retirar 23 mil automóveis das estradas. "Trata-se de uma iniciativa pioneira na Europa", refere a Bombardier num comunicado em que anuncia a realização de provas de combustível biodiesel num comboio da Virgin.Os comboios Bombardier Voyager e Bombardier Super Voyager prestam serviço em Inglaterra na rede Virgin CrossCountry. No total, 78 comboios foram entregues à Virgin em 2002, transformando a rede CrossCountry num sistema moderno e fiável. A Bombardier e a Virgin têm realizado algumas modificações necessárias para que o comboio possa operar com o novo combustível biodiesel. Trata-se do primeiro comboio ecológico em operação.O comboio é já considerado o modo de transporte mais respeitador do ambiente. Mas a Bombardier continua a progredir no sentido de "desenvolver um verdadeiro comboio verde". Alguns passos já foram dados em áreas consideradas chave. Desde Março que a frota Electrostar, ao serviço do operador britânico "c2c" alterou o processo de frenagem, adoptando uma sistema regenerativo projectado para reduzir o consumo energético. O objectivo é diminuir em 20% o combustível.

Sunday 15 July 2007

85º Dia Internacional das Cooperativas da ACI e 13º Dia Internacional das Cooperativas das Nações Unidas



Por determinação da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), desde há bastante tempo que o Dia Internacional das Cooperativas se comemora por todo o Mundo no primeiro sábado de Julho de cada ano.
Por isso, também em Portugal, essas comemorações (85º Dia Internacional das Cooperativas da ACI e 13º Dia Internacional das Cooperativas das Nações Unidas), tiveram lugar no passado sábado e o local escolhido, para o País, foi o auditório da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.

Sem menosprezo por outras questões que lá foram abordadas, destacamos a leitura da mensagem da ACI, cuja quase totalidade do seu conteúdo achámos conveniente transcrever para os leitores do "DA", no pressuposto de conter uma questão cara para nós, cooperativistas, e que tão rara e pouco isenta tem sido colocada na comunicação social, ao contrário de aqui, ao longo das nossas crónicas, a termos vindo a abordar com insistência e muita tranquilidade: "princípios e valores cooperativos e responsabilidade social das empresas".
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"A Responsabilidade Social das Empresas (RSE) pretende realçar como o mundo dos negócios pode melhorar a sociedade através de comportamentos responsáveis, relatórios e contabilidade transparentes, empenhamento dos membros, inovação e governança. Embora não exista uma definição universalmente aceite de RSE, existe um entendimento geral de que ela engloba acções voluntárias que ultrapassam as obrigações legais, em áreas como o desenvolvimento comunitário, a protecção do meio ambiente, os direitos humanos e laborais.
A RSE não é uma nova descoberta para as cooperativas. Desde a sua criação que as cooperativas têm consciência de que as suas acções afectam a grande maioria dos seus membros, incluindo os empregados, a comunidade e o meio em que operam. De várias maneiras distintas, o movimento cooperativo tem sido pioneiro no desenvolvimento e prática da RSE.
Devido à sua estrutura democrática assente nos seus membros, as cooperativas sempre tiveram como objectivo mais do que um simples retorno financeiro. Os valores e princípios cooperativos têm estado no âmago do modelo empresarial cooperativo, desde há mais de 150 anos. Os valores específicos do cooperativismo incluem: autoajuda, responsabilidade própria, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Segunda a tradição dos seus fundadores, o cooperativismo acredita nos valores éticos de honestidade, transparência, responsabilidade social e preocupação com o semelhante. Estes valores são os elementos básicos de qualquer compromisso genuíno, de longo prazo, da RSE.
O crescente reconhecimento do valor das empresas que se comprometem, seriamente, com a responsabilidade social, tem motivado que empresas de todos os tipos adiram a este conceito cooperativo essencial, estabelecendo políticas e relatando as suas acções.
Entretanto, as cooperativas estão realçando, cada vez mais, o modo como a RSE está no fulcro da actividade quotidiana dos negócios. Temos vários exemplos, dos quais podemos citar os seguintes:
– A Corporación Cooperativa de Mondrágon, em Espanha, é reconhecida como a maior cooperativa de trabalho do Mundo, na qual cada um de seus membros participa na sua organização e nos seus benefícios. Isto tem gerado um benefício social através da criação de empregos, segurança social, oportunidades e fortalecimento da comunidade. Os valores e princípios cooperativos estão alinhados com o dinamismo e a inovação, permitindo o crescimento da Corporación e a sua capacidade para enfrentar as mudanças.
– O Co-operative Group, do Reino Unido, é reconhecido como uma das marcas mais fiáveis da Grã-Bretanha. Os esforços do Grupo Cooperativo estão direccionados para cinco áreas: mudanças climáticas; inclusão social; acções para evitar a delinquência; qualidade dos alimentos e cooperação moderna. Sendo propriedade dos membros e por eles administrado, o Grupo Cooperativo doou, em 2005, mais de 7,2 milhões de libras esterlinas ou 2,8% dos seus resultados antes de impostos, às comunidades nas quais está inserido. Outros 3,6 milhões foram conseguidos pelas organizações dessas comunidades na sequência do apoio directo do Grupo.
– A Equidad Seguros, da Colômbia, tem-se distinguido ao longo de 36 anos, por propiciar seguros acessíveis à população de baixos rendimentos e por contribuir para o bem-estar público através da promoção de um modelo de negócio solidário e da formação de dirigentes responsáveis. Tem também programas para promover os jovens líderes cooperativistas, discutir assuntos de género, difundir a arte, cultura e desporto, e desenvolver o negócio cooperativo noutros sectores. Como reconhecimento das suas realizações a Associação de Cooperativas de Seguros e das Sociedades de Seguros Mútuos das Américas (AAC/MIS) outorgou o primeiro Prémio de Responsabilidade Social das Empresas à La Equidad Seguros, em 2006 (....)
Muitas outras cooperativas têm igualmente em curso políticas específicas que orientam as suas actividades para áreas como o trabalho infantil, o assegurar de condições de trabalho decentes para os seus próprios empregados, assim como para os seus fornecedores, fomentando uma postura de responsabilidade ambiental nas suas empresas, membros individuais e muitos outros.
A ACI apela aos cooperadores de todo o mundo, na passagem do Dia Internacional das Cooperativas, para que celebrem o seu sucesso enquanto forma empresarial líder na responsabilidade social e para que dêem maior visibilidade às suas acções".
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A Fenacoop – Federação Nacional das Cooperativas de Consumidores será a "rainha e senhora" da nossa próxima crónica e o tema que traz para debate, comentário, crítica e "afins" será a sua posição sobre a tão falada e necessária (?) abertura dos hipermercados aos domingos (todo o dia).

fonte:Diário do Alentejo, http://da.campodosmedia.com/?link=opiniao&id=927, consultado em 15\julho\07

Saturday 14 July 2007

Presidência Portuguesa -Trabalho/Família -Conciliação é condição para o desenvolvimento de um país


O ministro do Trabalho e Solidariedade defendeu hoje que a conciliação entre trabalho e família é condição para o desenvolvimento económico e social de um país.

Vieira da Silva falava no encerramento da Conferência sobre «Conciliação entre a vida profissional, a vida pessoal e a vida familiar», que se realizou durante dois dias em Lisboa, no âmbito da Presidência Portuguesa da União Europeia.Na opinião do ministro, esta conferência veio mostrar que ainda há muito a fazer para aproximar as duas dimensões e que o debate desta questão deve ser reforçado.O debate sobre a flexigurança, explicou, deixou bem claro que a Europa tem de dar peso às questões de género e de conciliação do trabalho/família.Uma das conclusões deste encontro, hoje apresentadas, aponta para a necessidade da criação de redes de serviços sociais, uma realidade que, segundo o ministro, está já em prática em Portugal através do programa PARES.O programa PARES prevê o investimento de 450 milhões de euros na criação, em quatro anos, de 45.700 vagas em creches, centros de actividades ocupacionais, lares residenciais, serviço de apoio domiciliário a pessoas com deficiência e idosos, centros de dia e lares de terceira idade.Actualmente, segundo o Ministério do Trabalho e da Segurança Social (MTSS), a cobertura total actual no território nacional é de 23,5 por cento no caso das creches, 16,5 por cento em centros de actividades ocupacionais (CAO) e de 8,2 por cento relativamente a lares de idosos.A criação de redes de serviços sociais de apoio às famílias, quer no cuidado às crianças, quer no cuidado aos idosos, foram apontadas no encontro que hoje terminou como um instrumento capaz de favorecer o emprego dos jovens pais assim como de todos os que têm familiares a cargo.Por outro lado, os congressistas, que participaram em vários workshops, referem que existe a necessidade de uma política integrada, com participação pública e privada.Na quarta-feira, o Comité Económico e Social Europeu (CESE) aprovou um parecer sobre esta matéria feito a pedido da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia.No documento, adoptado com 145 votos a favor e quatro abstenções, o comité refere que cabe aos Estados-membros assumir particular responsabilidade em áreas como o apoio material e financeiro, infra-estruturas de apoio e licença parental para ambos os progenitores.Por outro lado, adianta, os parceiros sociais têm também a responsabilidade na procura de soluções, influindo decisivamente no dia-a-dia das famílias.Na opinião do Comité, a conciliação da vida familiar e profissional é também um instrumento importante para alcançar a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, com ou sem filhos.Segundo o CESE, as mulheres, ao contrário dos homens, continuam a cuidar mais do lar e da família e, portanto, são permanentemente sobrecarregadas, obrigando-as a aceitar trabalho a tempo parcial que resulta em efeitos negativos nas carreiras, pensões e remunerações.Por outro lado, o CESE refere que uma política que vise a conciliação da vida profissional, familiar e privada precisa de considerar todas as formas de família existentes, como por exemplo as famílias monoparentais ou as chamadas famílias patchwork (cada parceiro leva para a nova relação os filhos do último casamento), pais solteiros, divorciados, adoptivos ou trabalhadores estudantes, uniões de facto entre pessoas com o mesmo sexo ou pessoas que vivem sozinhas.O número crescente de pessoas idosas e de idade avançada, refere, traduz-se também numa necessidade crescente de serviços de assistência prestados por familiares ou terceiros.

Fonte:Lusa / SOL, consultado em 15\Julho\07

Thursday 12 July 2007

Noticia \Brasil - McDonalds aumenta apoio ao primeiro emprego


O McDonalds, amplia sua participação no Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego (PNPE). Além do reconhecimento que a empresa já possui desde 2004, quando recebeu o Selo número 1 de Responsabilidade Social do Primeiro Emprego do Governo Federal, 43 restaurantes da rede receberam este mês o selo. Estas unidades se destacaram ao viabilizar a contratação de jovens em parceria com as Delegacias Regionais de Trabalho.Do total de atendentes contratados, 67% conquistaram seu primeiro emprego na rede. O McDonalds também é a empresa brasileira que mais emprega adolescentes. 87% dos atendentes da rede têm abaixo de 21 anos. "Ao recebermos o selo em 2004 nos comprometemos a incentivar que todos os nossos restaurantes viabilizassem a qualificação e contratação de jovens. A certificação obtida por estas unidades é um reconhecimento deste trabalho", explica o diretor de Recursos Humanos do McDonalds Brasil, Luis Bueno. A empresa não exige experiência anterior e se preocupa em contratar jovens que residam nas proximidades dos restaurantes a fim de valorizar e contribuir com o crescimento da comunidade local. A jornada de trabalho permite que os adolescentes possam terminar seus estudos. Todos os atendentes do McDonalds estão cursando ou já concluíram o Ensino Médio. O McDonalds adota, ainda, o Sistema de Gestão de Desempenho, metodologia que ajuda o funcionário e seu gerente a identificarem as necessidades específicas de desenvolvimento. A cada ano, o profissional sugere e define com o superior imediato seus objetivos para o período, bem como um plano de desenvolvimento de competências que ainda precisam ser lapidadas por meio de cursos e treinamentos. O objetivo é oferecer aos jovens a oportunidade de construir carreira na rede. A maioria dos gerentes responsáveis pelos restaurantes, por exemplo, começou como atendente. Desde o primeiro treinamento que o atendente recebe, ele aprende a trabalhar em todas as áreas e, por conhecer todo o processo, esse profissional tem segurança para opinar e influenciar as mais diversas decisões. O McDonalds investe anualmente cerca de R$ 20 milhões em capacitação de pessoal.

Wednesday 11 July 2007

Mergulho contra a pobreza - Dois mil banhistas juntaram-se à iniciativa em Carcavelos

As águas da praia de Carcavelos, em Cascais, tiveram 'lotação esgotada' hoje à tarde, quando cerca de duas mil pessoas mergulharam contra a pobreza .
A iniciativa faz parte da campanha dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, das Nações Unidas.
Os 'Objectivos do Milénio' (ODM) foram assumidos em 2000 por 189 líderes e definem oito patamares de desenvolvimento a alcançar até 2015, nomeadamente reduzir para metade a pobreza extrema e a fome no mundo, controlar a propagação do HIV/SIDA e do paludismo, garantir a sustentabilidade do meio ambiente e estimular uma aliança mundial para o desenvolvimento.
Hoje, dia em que Portugal, Itália e Espanha assinaram uma declaração conjunta para unir e reafirmar os seus esforços na luta pela erradicação da pobreza e na aplicação dos ODM, uma praia em cada um dos três países foi palco de um mergulho colectivo em simultâneo.
Às 17h (hora portuguesa), cerca de 2.000 solidários banhistas da praia de Carcavelos vestiram uma t-shirt branca distribuída por associações juvenis do concelho e entraram no mar para «marcar o meio caminho» das metas definidas.
«É um acto simbólico, na véspera de se assinalar a metade do período estipulado dos Objectivos de 2015, e até mesmo político, com as pessoas a reafirmarem que se preocupam com a pobreza», disse o coordenador da campanha em Portugal, Luís Mah, apontando ainda a projecção mediática como um dos objectivos da iniciativa.
Luís Mah acredita que é necessário divulgar os desafios de combate à pobreza de uma forma «muito mais ampla e intensiva», até porque, segundo dados de 2005, 88 por cento dos portugueses afirmam nunca ter ouvido falar dos ODM.
Este é precisamente o caso de João Bastos, de 51 anos, que mergulhou com a mulher a o filho assim que soube da iniciativa.
«Viemos para um dia normal de praia e acabámos a fazer parte de um 'grito' muito importante, que foi o de apelar às autoridades para reunir mais esforços nesta luta. Claro que não é por mergulharmos que as pessoas passam a ter comida no prato, mas é este tipo de ideias e de apelo que quero transmitir ao meu filho e a todos os jovens», explicou.
«Deviam fazer isto mais vezes, porque as pessoas não têm muita paciência para sair de casa só para ir a eventos destes, mas assim no meio da praia até ficam motivadas», afirmou João Rodrigues, de 19 anos, que mergulhou «muito entusiasmado» com três colegas, apesar de o grupo não ter recebido as t-shirts da organização.
«Já não apanhámos, mas o que importa é o espírito e o nosso é o de melhorar o mundo que herdámos, com muitos problemas e desequilíbrios sociais», defendeu.
A organização do mergulho colectivo não tem ainda disponíveis dados relativos à iniciativa espanhola e italiana, mas adiantou que o número de participantes deverá ser o mesmo que em Portugal, o que perfaz um total de cerca de 6.000 participantes.

fonte: Lusa/SOL ,http://sol.sapo.pt/Solidariedade/Noticias/Interior.aspx?content_id=43826 , consultado em 11\julho\07

Objectivos do Milénio - Portugal, Espanha e Itália unidos contra a pobreza

A primeira declaração conjunta para reunir esforços na luta contra a pobreza entre os três países mediterrânicos foi assinada sábado na Universidade de Alicante em Espanha.
A iniciativa coincide com a metade do prazo definido para alcançar os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) em 2015.
Nesta declaração Portugal, Espanha e Itália reafirmam o seu compromisso de cumprir com os ODM em particular com o primeiro e o último objectivos.
A erradicação da pobreza extrema até 2015 é o primeiro e mais importante compromisso internacional. O último defende a criação de uma aliança global para o desenvolvimento.
A percentagem do PIB dedicada à ajuda oficial ao desenvolvimento (AOD) dos três países aumentará até chegar aos 0,7% acordados na declaração dos ODM.
Os três países comprometeram-se também duplicar esforços para melhorar a sua AOD de acordo com o estabelecido na Declaração de Paris de2005.
Na declaração assinada por Portugal, Espanha e Itália é ainda reconhecido o papel chave dos governos locais e da sociedade civil na erradicação da pobreza.
Neste sentido os três governos vão cooperar com a Campanha do Milénio em actividades de consciencialização para a importância do cumprimento dos ODM.
Um mergulho solidário que decorreu em simultâneo na Praia de Carcavelos, na Playa del Mas Pas e no parque aquático de Aquafan encerrou a apresentação oficial da declaração.

fonte:SOL com agências, consultado em http://sol.sapo.pt/Solidariedade/Noticias/Interior.aspx?content_id=44269 , dia 11julho07

Tuesday 10 July 2007

Noticia \Brasil - Responsabilidade social em turismo receberá prêmio


O Programa Turismo Sustentável e Infância (TSI) entra em nova fase. Lançado em 2004 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o objetivo de combater a exploração sexual de crianças e adolescentes no Turismo, o TSI vai premiar este ano as melhores práticas de empresas e organizações não-governamentais (ONGs), além de criar uma base teórica que permita a formulação de políticas públicas sobre o tema. Por meio de convênio com a Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (Ebape/FGV) e o Instituto WCF – Brasil, o Ministério do Turismo lança o Prêmio de Responsabilidade Social de Empresas Turísticas e o Observatório de Inovação Social do Turismo.Até o dia 22 de julho poderão se inscrever para a premiação empresas do setor turístico – hotéis, agências de viagem, operadoras etc – e ONGs que desenvolvam projetos ou possuam experiências de responsabilidade social no combate e prevenção da exploração sexual de crianças e adolescentes no Turismo. Os três melhores colocados serão conhecidos em cerimônia pública e terão suas experiências publicadas.“Com o prêmio o governo federal reconhecerá e disseminará essas boas práticas de responsabilidade social. Dessa forma estimularemos a atitude ética e compromissada das empresas em relação às suas atividades e à sociedade, incentivando a adoção de práticas semelhantes por outras empresas e pela sociedade civil”, conclui a ministra Marta Suplicy.O Observatório será constituído por pesquisadores selecionados pela FGV, de acordo com critérios definidos pelo MTur e o WCF – Brasil, o braço brasileiro da ONG World Childhood Foundation, criada pela Rainha Sílvia, da Suécia, com o objetivo de combater a violência sexual contra crianças e adolescentes. Serão 20 pesquisadores, distribuídos em cinco grupos de trabalho, baseados no Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, São Paulo e Manaus. No total, serão produzidos 15 textos de discussão e cinco artigos para disseminação e publicação nos sites patrocinadores e em revistas acadêmicas.“Vamos, com o Observatório, gerar conhecimentos que possibilitem o desenvolvimento de uma crítica com fundamentação acadêmica, e assim propor caminhos que possam mudar esta realidade, a partir da mobilização, da sensibilização e da qualificação junto à cadeia produtiva do Turismo para a proteção das crianças e dos adolescentes”, afirma Elisabeth Bahia, coordenadora do Programa Turismo Sustentável e Infância.Os interessados em participar da premiação podem encontrar mais informações, ficha de inscrição e regulamento no site www.ebape.fgv.br/prstur. As fichas de inscrição devem ser preenchidas e enviadas para o endereço premio.turismo@fgv.br, até o dia 22 de julho.

fonte: http://www.consumidormoderno.com.br/ , consultado em 10\julho\07

Friday 6 July 2007

Noticia - Microsoft e Fundação PT iniciam programa de combate à info-exclusão


A Microsoft aliou-se à Fundação Portugal Telecom para juntas darem início ao programa “Um Computador Uma Oportunidade”, uma iniciativa cujo objectivo principal passa por levar as novas tecnologias a escolas e instituições de solidariedade social de todo o país. No âmbito do projecto, serão disponibilizados a todas as entidades abrangidas computadores pessoais usados, provenientes do Grupo PT, e o licenciamento gratuito de software distribuído através do programa Programa Fresh Start para Computadores Doados da Microsoft. A empresa de Bill Gates pretende ainda implementar vários projectos na área das TIC através da distribuição de "conteúdos e software didáctico e pedagógico, através de seminários e acções de formação sobre os seus produtos e sistemas operativos instalados", diz a fabricante em comunicado. Neste sentido, tanto a Microsoft como a Fundação PT irão agora analisar em conjunto os "pedidos apresentados tendo em conta as necessidades de cada instituição", de forma a promoverem a utilização das tecnologias e combater a info-exclusão.

fonte:http://tek.sapo.pt/4I0/749475.html , consultado em 06\julho\07

Noticia - Fundação PT e Misericórdia de Lisboa doam PCs para combater info-exclusão


A Fundação Portugal Telecom juntou-se à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) com o objectivo de minimizar a info-exclusão junto da população lisboeta mais idosa. O projecto, assinado hoje, tem como objectivo combater o isolamento em que estes cidadãos se encontram, oferecendo-lhes uma porta de comunicação com o exterior. Através deste acordo serão distribuídos 20 computadores e ligações à Internet a idosos acompanhados pelos Serviços de Apoio Domiciliários da SCML e dois PCs a dois centros de dia da capital. O protocolo vai permitir a oferta e instalação gratuita dos equipamentos, assim como o acompanhamento técnico e formação a todos os beneficiários do programa. O protocolo de colaboração foi assinado no âmbito do Programa "Partilhar", um projecto lançado pela PT que assenta numa política de voluntariado empresarial de longo termo e que dá azo à "responsabilidade social da PT enquanto empresa de renome", referiu Rui Cunha, Provedor da SCML. O responsável salientou que "é um dever cívico eliminar as barreiras" que impedem os mais idosos de terem uma vida socialmente mais activa, pelo que "as novas tecnologias vêm dar um novo alento" a quem se encontra isolado em casa enquanto minimiza a info-exclusão e a iliteracia digital. Henrique Granadeiro, Presidente do Conselho de Administração da Fundação PT, salientou que a ocasião celebrada hoje "deixa falar as emoções" pelo que representa para os que por motivos diversos comunicam com o mundo. Granadeiro salienta que a Portugal Telecom "não se movimenta apenas entre os milhões mas também entre os Homens", sendo esta uma iniciativa que promete "trazer a vizinhança para dentro de casa" daqueles que estão sozinhos. Paralelamente à entrega do material informáticos e ligações ADSL aos mais idosos, a Fundação PT assegura ainda a disponibilização de PCs, ligações à rede e formação em informática gratuita a 17 jovens estudantes residentes dos lares da SCML. Referindo que este é um acto sem grande "expressão económica mas com elevado aspecto moral", Henrique Granadeiro assume que esta é uma nova fronteira que a PT quer definir pelo "benefício social" que acarreta. Por sua vez, Rodrigo Costa, Presidente do Conselho de Administração da PT Comunicações salientou que "este projecto é um exemplo da capacidade da tecnologia ao serviço das pessoas".
fonte:http://tek.sapo.pt/4I0/755114.html , consultad em 06julho07

Tuesday 3 July 2007

A favor do Ambiente - CARRIS lança Campanha de Sustentabilidade



A CARRIS lança no dia 3 de Julho a campanha “Sustentabilidade. Agir hoje… Preservar o amanhã!” com o objectivo de estimular comportamentos ambientalmente correctos junto dos colaboradores e da população lisboeta. A campanha tem a duração de um mês. Sustentabilidade é a filosofia e o modelo de funcionamento que a CARRIS tem vindo adoptar para soluções ambientais, económicas e sociais que contribuam para um futuro melhor. Exemplo disso foi dado pela empresa ao lançar um novo concurso para a compra de 40 novos autocarros que reduzem as emissões de gases poluentes, prosseguindo a renovação da sua frota. Para além de sensibilizar os lisboetas para o facto de ser mais saudável andar de autocarro do que de automóvel, a CARRIS incentiva, designadamente os seus colaboradores, a prática de pequenos gestos que fazem a diferença na qualidade de vida futura, através de cartazes, folhetos informativos, autocolantes nos veículos, molduras externas nos autocarros e merchandising. A campanha está estruturada em duas fases: uma primeira para informar sobre o conceito de sustentabilidade e sobre a política ambiental da empresa e uma segunda fase que pretende desencadear atitudes ambientalmente correctas que colaborem para um crescimento sustentável da cidade de Lisboa. Mensagens veiculadas pela CARRIS: Utilize transportes públicos: - Se conduzir menos, caminhar mais, andar de bicicleta, partilhar o carro e/ ou usar os transportes públicos com mais frequência, fará poupar 0,5 kg de dióxido de carbono por cada 1,5 km que não conduzir. Estima-se que, em 2005, a circulação em transporte individual tenha sido responsável por mais de metade do consumo energético e das emissões de gazes com efeito de estufa. Recicle: - Se reciclar metade do seu desperdício caseiro, poupará até 1.000 kg de dióxido de carbono por ano. Use menos água quente: - Aquecer água, consome muita energia. Instale um chuveiro de baixa pressão e poupará 160 kg de dióxido de carbono por ano. Utilize papel reciclado: - A sua produção poupa entre 70 a 90 por cento de energia e previne a perda das florestas. Compre alimentos frescos: - Evite comprar comida congelada. Os congelados utilizam 10 vezes mais energia para serem produzidos.

Fonte: http://www.carris.pt/index.php?area=noticias&id=434 , consultado em 03\julho\07

Noticia -Projeção das Nações Unidas para os Objetivos do Milênio indica que nenhuma meta será atingida por todo o mundo em desenvolvimento






Nova York, 02/07/2007
RICARDO MEIRELLES
da PrimaPagina

No ritmo atual, nenhum dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM ) será cumprido por todas as regiões do planeta até 2015, segundo projeções apresentadas nesta segunda-feira pelas Nações Unidas. Os avanços estão mais disseminados no acesso das mulheres à educação, no abastecimento de água, na imunização contra o sarampo e na ampliação do número de usuários da internet. As melhorias são mais lentas ou inexistentes na representação feminina em parlamentos e no combate à Aids — se mantida a tendência dos últimos anos, nenhuma região vai cumprir essas duas metas, avalia a ONU.
“Há uma necessidade clara de os líderes políticos tomarem ações urgentes e coordenadas, ou muitos milhões de pessoas não vão notar as promessas básicas dos ODM em suas vidas”, afirmou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon (pronuncia-se Ban Gui Mun), no prefácio do estudo
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio — Relatório 2007.
Os Objetivos do Milênio são uma série de metas socioeconômicas que os países da ONU se comprometeram a atingir até 2015. Eles fazem parte de um documento assinado em 2000 e incluem áreas como renda, fome, saúde, educação, meio ambiente e ajuda humanitária. Periodicamente a ONU e suas agências fazem relatórios de monitoramento para avaliar o desempenho do mundo nos ODM.
O estudo publicado nesta segunda aponta que há vários campos em que há regresso ou progresso lento. Ainda assim, metas importantes como redução da pobreza, da fome e da mortalidade infantil estão próximas de serem cumpridas por várias regiões. “O resultado apresentado neste relatório sugere que houve alguns avanços e que o sucesso ainda é possível na maioria das partes do mudo”, escreveu Ban no prefácio.
Um
quadro sintético apresentado no estudo indica que a América Latina e o Caribe, se mantiver a tendência recente, vai cumprir 11 das 18 metas analisadas, como a redução pela metade, entre 1990 e 2015, da proporção de pessoas que passa fome, da proporção de pessoas sem acesso a água potável e da proporção de pessoas sem acesso a saneamento (veja quadro ao lado). O relatório analisa tendências de dez regiões: Norte da África, África Subsaariana, Ásia Oriental, Sudeste Asiático, Sul da Ásia, Oeste da Ásia, Oceania, países europeus do antigo bloco comunista e países asiáticos do antigo bloco comunista, além da América Latina. Não há avaliação por país.
África abriga pior e melhor região
A parte mais problemática é a África Subsaariana. Regrediu em nove metas, teve progressos insuficientes em oito e deve cumprir apenas uma (imunização contra sarampo), segundo a ONU. A região norte do mesmo continente é a que está melhor: cumpriu uma meta (imunização contra sarampo), deve atingir 12 e falhar em cinco — dois relacionados à igualdade entre homens e mulheres (número de mulheres no parlamento e proporção delas no emprego não-agrícola), redução da mortalidade materna, reversão da epidemia de Aids e redução do desemprego entre jovens.
O relatório mostra que também os países desenvolvidos estão fracassando. O único Objetivos do Milênio relacionado a eles (o oitavo, sobre ajuda humanitária e apoio ao desenvolvimento) está longe de ser atingido. A meta de elevar a ajuda ao desenvolvimento para 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) só é cumprida por Dinamarca, Holanda, Noruega e Suécia.
“A falta de alguma elevação significativa na ajuda oficial ao desenvolvimento desde 2004 torna impossível, mesmo para os países [em desenvolvimento] bem governados, atingir os ODM”, criticou o secretário-geral da ONU no prefácio.

fonte: http://www.pnud.org.br/pobreza_desigualdade/reportagens/index.php?id01=2713&lay=pde, consultado em 03\julho\07


Site sobre Consumo Sustentável - http://www.consumosustentavel.com/


Este site pretende despertar a consciência do impacto ambiental que provocamos todos os dias. Apresenta alguns gestos muito simples que podem transformar o consumo diário numa grande ajuda para melhorar o mundo que nos rodeia.
Porque só existe uma Terra e todos dependemosdela para viver. Proteger o nosso modo de vida depende da certeza de que não gastamos mais do que a Natureza pode repor. O futuro do nosso planeta está nas nossas mãos e não há tempo a perder.
Agir é um compromisso de todos nós, que ninguém pode recusar.







Monday 2 July 2007

Noticia - Porto de Leixões publica primeiro relatório de sustentabilidade





A Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) apresentou, na semana passada, o seu primeiro relatório de sustentabilidade, que se baseia nas linhas de orientação do Global Reporting Initiative (GRI).
Com esta iniciativa, «pela primeira vez, no nosso País, um porto comercial elabora, publica e compromete-se com objectivos muito claros para a sua política de sustentabilidade», ressalta Ricardo Fonseca, presidente do conselho de administração da APDL.
Do ponto de vista económico e financeiro, está em curso a implementação do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Porto de Leixões (PEDPL) para o período de 2004-2015, envolvendo investimentos consideráveis com vista a aumentar a competitividade do mesmo. O documento integra dois projectos em fase de conclusão: o aprofundamento da bacia de rotação e do canal de acesso às docas interiores para fundos e a substituição da ponte móvel por outra infra-estrutura do género com um vão consideravelmente mais largo.
Também em 2006 foram realizados, entre outros, uma auditoria ambiental, a implementação de planos de monitorização do ar, ruído, sedimentos e águas superficiais, bem como limpeza da área molhada do Porto de Leixões.
Determinada em apostar na competitividade, mudança, sustentabilidade e coesão, para Ricardo Fonseca as alterações resultantes desta política «constituem um grande desafio para a melhoria continuada das práticas ambientais de Leixões, não só no seu quotidiano, mas também numa estratégia que privilegie a melhoria na inserção urbana».
O relatório esta disponivel em:


Noticia - Comunicação com os stakeholders motiva elaboração de relatórios de sustentabilidade


comunicação com os stakeholders (83 por cento) foi a motivação mais referida para a elaboração de relatórios de sustentabilidade, no âmbito da segunda edição do projecto Young Managers Team Portugal - YMT 2006. O documento contou com a participação de 18 jovens quadros de 15 empresas associadas do BCSD Portugal, nomeadamente a ANA, CP, CTT, Dalkia, Danone, EDP, grupo Portucel Soporcel, grupo ProCME, Lactogal, Lipor, Metropolitano de Lisboa, REN, Solvay, Somague e Sonae.
O relatório de sustentabilidade foi considerado por 75 por cento das empresas como uma ferramenta de gestão, uma vez que possibilita a sistematização da informação relativa ao desempenho social e ambiental, que anteriormente estava dispersa. Por sua vez, a sistematização desta informação possibilita uma melhor análise da performance da empresa e proporciona acções mais dirigidas.
A imagem (33 por cento), a sensibilização dos colaboradores (25 por cento) e o caminho rumo à sustentabilidade (25 por cento) foram outras das motivações referidas pelas empresas. No que se refere à imagem, as organizações querem ser reconhecidas como modernas, dinâmicas e social e ambientalmente conscientes. Quanto à sensibilização dos colaboradores, as empresas reconhecem actualmente a sua importância no processo de melhoria contínua do seu desempenho. Por outro lado, o percurso rumo ao desenvolvimento sustentável está, cada vez mais, associado à elaboração de relatórios de sustentabilidade.
A melhoria de desempenho a nível da eficiência de processos foi referida por 50 por cento das empresas inquiridas, em que a perspectiva de «fazer mais e melhor» e a identificação de oportunidades de melhoria com a consequente adopção de novos procedimentos foram apontados como factores determinantes.
A percepção das empresas relativamente aos impactos da publicação de relatórios de sustentabilidade, a nível externo, centra-se no aumento da satisfação dos clientes/stakeholders e no reconhecimento das preocupações da empresa com o desenvolvimento sustentável, ambas com 50 por cento. A projecção da marca e o aumento de solicitações por parte de empresas, universidades e analistas para dar a conhecer a gestão para a sustentabilidade, foram referidos por 42 por cento e 33 por cento as empresas inquiridas, respectivamente.
Cerca de 17 por cento das organizações referiram a transparência, o fortalecimento das relações empresa /stakeholders como resultado de um maior envolvimento e sensibilidade dos mesmos na actividade da empresa e o aumento do contacto com investidores e instituições financeiras.
O projecto YMT Portugal – Young Managers Team foi iniciado pelo BCSD Portugal em 2005, com a intenção de reproduzir à escala nacional uma iniciativa de sucesso originalmente desenvolvida pelo WBCSD – World Business Council for Sustainable Development.

Mudanças na direcção do BCSD Portugal


Vasco de Mello, presidente do conselho de administração da Brisa-Auto-estradas de Portugal, é o novo presidente do Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (BCSD Portugal), apurou o AmbienteOnline junto daquela instituição.
Assumindo as funções que eram desempenhadas por Francisco Sanchez, da EDP, Vasco de Mello vai manter-se à frente daquela instituição até 2010. A restante direcção é constituída por António Mexia (EDP), Manuel Gil Mata (grupo Portucel Soporcel), Luís Sequeira Martins (Cimpor), Carlos Bianchi de Aguiar (Sonae), António Pires de Lima (Unicer) e Marc Duhem, da Solvay Portugal, empresa que anteriormente não integrava a direcção.
Criado em Outubro de 2001, o BCSD Portugal tem como missão principal fazer com que a liderança empresarial seja catalizadora de uma mudança rumo ao desenvolvimento sustentável, promovendo a eco-eficiência, a inovação e a responsabilidade social nas empresas. Actualmente, conta com 95 membros.

Corporate Social Responsibility (CSR): The Performance of Cooperative Banks


On 1 of August, the EACB published its report on the performance of cooperative banks in the field of corporate social responsibility (CSR). The document gives a comprehensive overview of all CSR-related activities of cooperative banks while emphasising the intrinsic link between CSR and the cooperative business model. As they contribute through their socially responsible commitment to attaining the goals of the Lisbon agenda, the importance of cooperative banks should therefore be recognised and their specificities be taken into consideration in the European legislative context. German and French versions of the report will be available within a short time.


Cooperative banks practice transparency, democratic principles and a high degree of stakeholder involvement, be it of the member/shareholder, the staff, the customer or the local community. Their financing of local sustainable development helps sustain employment opportunities in remote areas and often contributes to ensuring the continued livelihood of whole communities. Through their specialised sectoral knowledge, they are able to offer adequate products for SMEs, farmers and fisheries, for which they are among the main providers of credit.

Cooperative banks are also among the market leaders for Socially Responsible Investment, such as SRI-funds, SRI savings accounts and more. Green finance is increasingly gaining importance, as a variety of investment solutions allow the customers of cooperative banks to make a difference and to contribute to the preservation of the environment.

Based on their philosophy of fostering economic initiative of individuals and of an inclusive society, cooperative banks are also participating in various schemes, such as microfinance, to support the social reintegration of e.g. long-time unemployed. Similarly, cooperative banking networks have a long tradition of development work in developing countries, where they supply knowledge and funds to help setting up cooperative banking infrastructures, which are key to local sustainable development and to fostering civil society structures.

Finally, cooperative banks participate in the life and the development of their local communities through cultural sponsorship initiatives, responsible citizenship and foundation work.

Corporate Social Responsibility (CSR): The Performance of Cooperative Banks

La Responsabilité sociale des Entreprises:les activités des banques coopératives


Noticia-International Day of Cooperatives, 7 July 2007,"Cooperative Values and Principles for Corporate Social Responsibility"



COMMITTEE FOR THE PROMOTION AND ADANCEMENT OF COOPERATIVES


COPAC is a successful and on-going partnership between representatives of the cooperative movement, farmers´ organizations, cooperative development agencies, and the United Nations and its agencies. Members work together on equal terms to promote and coordinate sustainable cooperative development through policy dialogues, technical cooperation and information, and concrete collaborative activities.


Background


This year the theme of the International Day highlights the fact that cooperatives are by their very nature enterprises that balance or integrate economic, environmental,and social imperatives while at the same time addressing their members and member expectations. stakeholder expectations and thus promote "corporate social responsibility" or CRS.Corporate social responsibility is an evolving term with no standard definition or a fully recognized set of specific criteria. However, there is general agreement that it aligns business operations with social values. CSR focuses on the social, environmental, and financial success of an enterprise with the goal being to positively impact society while achieving business success and embraces two main concepts—accountability and transparency.
CSR commitments and activities typically address aspects of an enterprise's behaviour (including its policies and practices) with respect to such key elements as; health and safety, environmental protection, human rights, human resource management practices, corporate governance, community development, and consumer protection, labour protection, supplier relations, business ethics, and stakeholder rights.Enterprises are motivated to involve stakeholders in their decision-making and to address societal challenges because today's stakeholders are increasingly aware of the importance and impact of decisions by corporations and other enterprises on society and the environment. The stakeholders can reward or punish enteprises. Enterprises can be motivated to change their commercial behaviour in response to the business case which a CSR approach potentially promises. This includes:


stronger financial performance and profitability (e.g. through eco-efficiency),
improved accountability to and assessments from the investment community,
enhanced employee commitment,
decreased vulnerability through stronger relationships with communities, and
improved reputation and branding.


General Info


United Nations Global Compact - The world's largest corporate responsibility initiative covering human rights, anti-corruption, labour and the environment
World Business Forum for Sustainable Development
Global Reporting Initiative: The GRI is used by many cooperatives and businesses as a tool in developing sustainability reports.
AccountAbility: The AA1000 Series is a set of standards, guidelines and user notes intended to provide the basis for improving the sustainability performance of organisations. It is also used by numerous cooperatives
CSR Europe: Member institution for promoting CSR in Europe amongst businesses
Corporate Social Responsibility and Decent Work: ILO initiative to support the positive contribution that business, through CSR, can make to promoting decent work around the world. rmation on CSR


Information resources Cooperatives and CSR



Cooperative Sustainability Reports or Websites


Canada: Desjardins Group
Canada: Vancity
Spain (Catalunya) -
www.rsecoop.coop
Netherland:
Rabobank Group
Switzerland:
Migros Group (Français


Other information of Interest




fonte: http://www.copac.coop/idc/2007.html, consultado em 02\julho\07


Sunday 1 July 2007

O tema da Responsabilidade Social faz parte do programa da Presidência Portuguesa



“Uma União mais forte para um mundo melhor”.


Esta é a ideia-força que orienta a Presidência portuguesa da União Europeia articulada em torno de três eixos fundamentais: a reforma dos Tratados; uma agenda de modernização das economias e das sociedades europeias e o reforço do papel da Europa no Mundo.

A Presidência portuguesa assenta no pressuposto de procurar sempre o interesse comum e de gerar os consensos necessários ao progresso da Europa e tem como base operacional o referido Programa de 18 meses, em vigor desde Janeiro de 2007, elaborado com a Alemanha e a Eslovénia e avalizado pelo Conselho de Assuntos Gerais e Relações Externas.

Constituem prioridades da Presidência portuguesa do Conselho:


Futuro da União


  • Aperfeiçoar a integração entre os Estados-Membros e as Instituições

  • Conferência Intergovernamental (CIG) - elaborar um Tratado que altere os Tratados existentes no sentido de reforçar a eficiência e a legitimidade democrática da União alargada, assim como a coerência da sua acção externa

  • Alargamento - a reforma da União deverá facilitar o cumprimento dos compromissos existentes no processo de alargamento, que devem ser respeitados
    Perspectiva Europeia para os Balcãs Ocidentais - deve intensificar-se o esforço de estabilização e o trabalho de reformas

  • Schengen / SISone4AL- possibilitar a abolição dos controlos nas fronteiras entre os Estados-Membros que integrarão o espaço Schengen

  • Zona euro - acolher na zona Euro os Estados-Membros que cumpram os critérios estabelecidos nos Tratados

Estratégia de Lisboa



Novo ciclo - 2007 é o primeiro ano em que todos os instrumentos estarão a funcionar em conjunto e de início da preparação do novo ciclo que será lançado em 2008


Dimensão Económica


Qualidade das finanças públicas
Mercado Interno
PME e Política Industrial
Cultura/Turismo
Legislar Melhor
Triângulo do conhecimento (inovação, investigação e educação)
Coesão e Regiões Ultraperiféricas
Assuntos do Mar


Dimensão Social e Emprego


Estratégia Europeia de Emprego - mais e melhores postos de trabalho
Flexibilidade e segurança no mercado de trabalho
Responsabilidade social


Dimensão Ambiental e Energia



Padrão energético e ambiental sustentável
Energia
Ambiente
Biodiversidade


Área de Liberdade, Segurança e Justiça



Abordagem global às migrações
Imigração legal
Fronteira Marítima Meridional
E-justice
Protecção de dados
Luta contra o terrorismo
Prüm - integração do Acordo no acervo da UE


Europa e o mundo


Projecção externa de valores
Um novo olhar sobre o Mediterrâneo
África
Relações transatlânticas
América Latina/ MERCOSUL
Brasil
Parceiros estratégicos e Ucrânia - Cimeiras com a China, a Índia e a Ucrânia. Estreita colaboração com os parceiros europeus para se criarem as condições que permitam que o relacionamento UE-Rússia possa progredir.
Médio Oriente
Comércio/ACP