Monday 31 March 2008

James Bond ecologista



O actor Daniel Craig, que faz de James Bond no próximo filme da série, troca o tradicional Aston Martin por um automóvel menos poluidor na primeira sequência da fita.Segundo o jornal "News of the World", Craig conduzirá um carrito ecológico Ford Ka nos primeiros minutos do filme "Quantum of Solace", que tem estreia marcada para Novembro próximo.O Ford Ka tem uma velocidade muito inferior ao Aston Martin, uma "bomba" sempre associada ao famoso espião, e um custo muito menor: 9.600 euros, o primeiro, contra os 192 mil euros do segundo.De qualquer forma, o Aston Martin estará presente noutro momento do filme. De acordo com o referido jornal britânico, os directores da Ford, proprietária da marca, pagaram cerca de 18 milhões de libras para que o Aston Martin apareça nas fitas de Bond.

Concurso : Melhores Municípios para Viver



O estudo “Os Melhores Municípios para Viver, surge no âmbito do projecto de investigação do INTEC sobre Qualidade de Vida, o qual permitiu o desenvolvimento de um barómetro de qualidade de Vida nos municípios portugueses com apoio do jornal Sol avaliando dez domínios.

Esta iniciativa, que avaliou a qualidade de vida de 11 municípios de norte a sul do País durante o último mês, posicionou Albufeira, São João da Madeira e Coimbra no topo da tabela.




José Ramalho, 01\Abril\08

Portal Empreendedorismo.pt





Os seus objectivos são:


Dificuldades reais podem ser resolvidas; apenas as imaginárias são insuperáveis.” (Theodore N. Vail)


Pretendemos ser um projecto de utilidade pública que através da congregação de esforços de várias entidades consiga incentivar a actividade empreendedora em Portugal. De uma maneira geral, queremos colocar à disposição de todos os empreendedores um conjunto alargado de competências, agregando e actualizando dados, informações, conteúdos, entidades e serviços relacionados com a prática do empreendedorismo.
Queremos prestar apoio a todos aqueles que pretendem criar uma empresa, independentemente da etapa em que se encontram, para que estes consigam concretizar com sucesso as suas ideias e projectos, contribuindo assim para o fomento e desenvolvimento do empreendedorismo.
fonte:(http://www.empreendedorismo.pt/portal-emp/?.l=pt_PT ,consultado em 31\março\08)

Sunday 30 March 2008

I Congresso Internacional Inovação Social



O 1.º Congresso sobre Inovação Social a realizar em 29 e 30 de Maio em Lisboa.


Para saber mais consultar o site do evento: http://www.nextrev-lisbon.org/index.php



O que é a Inovação Social?

inovação social acontece quando se encontram novas soluções para as necessidades sociais. Para resolver os problemas da exclusão social, da falta de qualidade de vida e da falta de participação cívica e democrática, é necessário encontrar novas soluções e reinventar as actuais para que tenham mais qualidade, mais impacte e mais eficiência. É urgente a criação de novas estratégias e respostas para resolver os problemas sociais, especialmente nas áreas em que estes se estão a agravar (por ex., as alterações climáticas e o envelhecimento da população), nas áreas em que os modelos actuais falharam ou estagnaram (por ex., a participação democrática, a justiça criminal ou a educação) e onde há novas possibilidades que não estão a ser exploradas (por ex., o uso inteligente de tecnologia na habitação e na saúde).

Portugal passa ao lado do "Earth Hour"



Mais de 370 cidades de 35 países vão desligar as luzes durante uma hora no sábado, no âmbito da iniciativa "Earth Hour" (Hora da Terra), que visa alertar para as mudanças climáticas.



Na lista de participantes na iniciativa "Earth Hour", lançada pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF) australiano, constam, entre outras, cidades de países como Espanha, Reino Unido, Argentina, Bolívia, Brasil, México, Uruguai, Venezuela, Canadá, Dinamarca, ilhas Fiji, Estados Unidos e Tailândia.
Nenhuma cidade portuguesa aderiu à iniciativa, segundo a lista divulgada no "site" da organização na Internet (
http://www.earthhour.org/).
O evento, que se realizou o ano passado apenas na Austrália, visa alertar e consciencializar as pessoas para as mudanças climáticas.
A iniciativa, que consiste em apagar sábado, às 20:00 (hora local em cada cidade), as luzes e electrodomésticos durante uma hora, tornou-se num acontecimento mundial “maior do que a organização esperava”.
“São quase 400 cidades e povoações, 18.876 empresas e 257.165 cidadãos os que aderiram ao evento através da página na Internet”, adiantou o director executivo do movimento "Earth Hour", Andy Ridley. Na lista de adesões à iniciativa, constam sete empresas portuguesas.
Sydney será a primeira de mais de 370 cidades australianas e localidades de todo o mundo a desligar as luzes. No ano passado, participaram no "Earth Hour" mais de dois milhões de pessoas, 2.100 empresas, cinemas, teatros, restaurantes, bares, discotecas, clubes desportivos, escolas e igrejas.
Segundo a organização, a iniciativa conseguiu em 2007 uma redução 10,2 por cento nas emissões de gases com efeito de estufa na cidade de Sydney. Os organizadores consideram que se esta redução fosse conseguida durante um ano seria o equivalente à retirada de 48,616 carros das estradas.
Na sua página na Internet, a organização salienta que se os cidadãos em todo o mundo adoptarem diariamente o hábito simples de desligar electrodomésticos quando não estão a ser utilizados ou usarem lâmpadas de baixo consumo estão a contribuir para o objectivo de "reduzir as emissões anuais em cinco por cento".
"Até algo tão simples como desligar a luz quando não está num quarto e mudar para fontes mais limpas de electricidade como a 'energia verde' fazem uma grande diferença", sublinha.

fonte:8http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?site_lang=pt&noticia=21090, consultado em 30\março\08)

Thursday 27 March 2008

Ambiente é tema de Curso de Verão na Universidade de Aveiro



A Universidade de Aveiro vai realizar, de 6 a 11 de Julho, um curso de Verão subordinado ao tema “Ambiente e Desenvolvimento Sustentável”. Uma formação cujo o motor principal assenta em três pilares fundamentais “Sociedade, Economia e Ambiente”.
O Protocolo de Quioto e os seus mecanismos, tais como o comércio de emissões, os mecanismos de desenvolvimento limpo e implementação conjunta, as conferências do Rio e Rio+10, e o seu impacto na política do ambiente à escala planetária, e a aplicação de Directivas Europeias na área do Ambiente são alguns dos temas em análise e discussão no Curso “Ambiente e Desenvolvimento Sustentável”, a decorrer na Universidade de Aveiro, sob a égide da Associação das Universidades da Região Norte (AURN).O curso está aberto a profissionais, estudantes e particulares que desejem complementar as suas competências no domínio ambiental, devendo para tal efectuar a sua inscrição no formulário disponível na página de Internet da AURN, ficando a mesma sujeita a confirmação até à realização do pagamento da taxa de inscrição, no valor de 600 euros.Para além das aulas, ministradas por professores das universidades pertencentes à AURN, os participantes no curso de Verão terão ainda a possibilidade de participar em palestras proferidas por especialistas na área ambiental e efectuar visitas de estudo a empresas que têm desenvolvido projectos inovadores neste domínio. Recorde-se que a realização de cursos de Verão nas universidades do Norte de Portugal já vai na sua 20ª edição, contando com mais de quatro dezenas de cursos realizados e mais de 1500 participantes de todo o mundo e de todas as idades, gerando um autêntico intercâmbio de conhecimentos e experiências entre os seus participantes. No final, a AURN fornecerá os Certificados de Conclusão, em conjunto com a universidade coordenadora, aos participantes que frequentem a totalidade do curso.
Programa do Curso “Ambiente e Desenvolvimento Sustentável”:
http://www.cursosdeverao.aurn.pt/paginas/Ambiente_2008.pdf
Inscrições em: http://www.cursosdeverao.aurn.pt/

Editora portuguesa compensa emissões de CO2 com plantação de árvores




A Livrododia Editores vai promover, na próxima quinta-feira, pelas 14 horas, uma plantação de Pinheiros Mansos no concelho de Torres Vedras para compensar as emissões de carbono resultantes das suas edições.


As árvores oferecidas à comunidade pela Livrododia Editores serão plantadas no novo miradouro situado na Estrada Torres Vedras - Serra da Vila, na entrada sul da cidade, e visam compensar as emissões de carbono de quatro livros, designadamente, Gestão de Associações, de Francisco Rodrigues, Histórias de Torres Vedras, de John Gideon Millingen, Mister Mouse ou a Metafísica do Terreiro, de Philippe Delerm, e Admirável Diamante Bruto e Outros Contos, de Waldir Araújo.
As preocupações ambientais da editora portuguesa, a única a fazer a compensação das emissões de carbono de todas as suas edições, foram dadas a conhecer no início deste ano, quando os livros lançados no mercado nacional passaram a ostentar a marca Recarbon – Contrato com o Ambiente.
O “significa que as emissões de carbono no âmbito da produção desses livros são compensados através do sequestro de quantidade equivalente de CO2 (dióxido de carbono) pela plantação de árvores no concelho de Torres Vedras”, explica em comunicado o gestor editorial da Livrododia Editores, Luís Filipe Cristovão, adiantando que “no cálculo desta compensação são tidas em conta as emissões resultantes da produção de pasta de papel e da impressão de cada volume”.A plantação das primeiras árvores decorrerá na próxima-quinta, pelas 14 horas, no novo miradouro de Torres Vedras.

Wednesday 26 March 2008

Espanha \ Governo espanhol dá o exemplo :O Ministério do Trabalho e Assuntos Sociais espanhol criou, em Fevereiro, um Conselho Estatal para a RSE



Governo espanhol dá o exemplo.


O Ministério do Trabalho e Assuntos Sociais espanhol criou, em Fevereiro, um Conselho Estatal para a RSE, que mobiliza mais de cinquenta representantes da administração pública, empresas, sindicatos, ONG’s e meio académico. Este orgão assume-se já como uma referência para o desenvolvimento da Responsabilidade Social em Espanha.


O conceito da Responsabilidade Social Empresarial (RSE) relaciona-se com outro mais abrangente, o do Desenvolvimento Sustentável, impulsionado há vários anos por organismos internacionais como a Organização Internacional do Trabalho, a ONU ou a OCDE.Depois de, em 2001, o Livro Verde ter definido a RSE como “a integração voluntária, por parte das empresas, de preocupaçãoes sociais e ambientais nas suas operações comerciais e nas suas relações com os parceiros” (stakeholders), a Comissão Europeia veio, em Março de 2006, fazer um novo apelo para que a Europa se transformasse num pólo de excelência sobre RSE, constituindo a Aliança Europeia de RSE, a qual reúne empresas com boas práticas, nesta matéria. Um ano mais tarde o Parlamento Europeu solicita à Comissão Europeia maior dinamismo na área e é nesse contexto que o Governo espanhol reforça as suas políticas de promoção da RSE, através do diálogo com a sociedade civil, e pressupondo que estas práticas voluntárias são complementares às normas legais. O projecto governamental espanhol inclui “levar a cabo todas as medidas necessárias para atingir os objectivos previstos na Estratégia Europeia de Desenvolvimento Sustentável”, como sublinhou na sua intervenção, durante a conferência multistakeholder organizada no âmbito da Semana da RS, Alejandro Barahona Riber, subdirector geral de Fomento e Desenvolvimento Empresarial do Ministério do Trabalho e Assuntos Sociais de Espanha.

Para estimular o diálogo com os interlocutores sociais, foram criados três grupos de trabalho: uma subcomissão parlamentar, que se dedicou a esta matéria até meados de 2006; uma mesa de diálogo social, que juntou Governo e organizações de empresários e trabalhadores; e um Fórum de Especialistas em RSE, que reúne vários ministérios, grupos empresariais com práticas de RS, ONG’s e ONGD’s que defendem o ambiente, o consumidor e os direitos humanos, e especialistas da área académica e de investigação.Este fórum aprovou, desde a sua constituição, em Março de 2005, vários documentos oficiais ao nível da definição, âmbito, práticas e crescimento da RSE em Espanha, estudando, mais recentemente, as políticas públicas de promoção da RSE em Espanha. É nesta sequência que é constituido, por decreto-lei publicado a 15 de Fevereiro de 2008, o Conselho Estatal de RSE, presidido pelo ministro do Trabalho e Assuntos Sociais espanhol, Jesús Caldera Sánchez-Capitán.


Meia centena pela RSEO projecto foi apresentado pela primeira vez em Portugal no âmbito da Semana da Responsabilidade Social, que decorreu na semana passada, em Lisboa, contando com a participação de uma delegação espanhola com representantes do Ministério do Trabalho e Assuntos Sociais de Espanha e da Confederação Empresarial Espanhola de Economia Social (CEPES), entidade que congrega mais de 51 mil empresas.
Ao dar o exemplo, o Governo espanhol não será indiferente à constatação de que a RSE melhora a competitividade e aumenta o lucro


Este orgão consultivo do Governo, constituído sob a tutela da Secretaria Geral do Emprego (entidade integrada no mesmo ministério), destina-se a impulsionar as políticas de RSE (ver Caixa), de acordo com as conclusões da quarta sessão de trabalho do Fórum de Especialistas.Com uma estrutura de mais de cinquenta membros, em representação das confederações empresariais, confederações sindicais, administração pública, áreas académica e de investigação, ONG’s, ONGD’s e outras organizações da economia social (a actuar nas áreas do ambiente, consumo, direitos humanos e Pessoas com Necessidades Especiais) espanholas, o Conselho Estatal de RSE defende, entre outros aspectos, o consumo cívico e responsável; a participação e corresponsabilização dos vários agentes económicos nas políticas públicas; a formação e investigação em RSE nas universidades; e a elaboração de relatórios de RS e de sustentabilidade por parte do mercado empresarial.A sua actuação decorre paralelamente a outras iniciativas governamentais em matéria de RSE, como sejam o plano de conciliação entre vida familiar e profissional ou a lei orgânica para a igualdade entre mulheres e homens. Estas medidas inscrevem-se numa visão da RSE enquanto área impulsionadora de um novo modelo empresarial (ao nível da União Europeia), que compatibiliza benefícios económicos com acções sociais e ambientais, aumenta o nível de informação e a transparência na gestão empresarial e estimula a participação dos trabalhadores, melhorando a empregabilidade e a qualidade das relações laborais.

Em suma, um modelo que contribui indelevelmente para melhorar a competitividade e aumentar o lucro, no mercado empresarial. Ao dar o exemplo, convidando a participar nas políticas de promoção da RSE todos os stakeholders da actividade empresarial – gestores, sindicatos, entidades estatais e sociedade civil - o Governo espanhol não será indiferente, por certo, a esta óbvia constatação.
Metas do Conselho Estatal de RSE
. Constituir um marco de referência para o desenvolvimento da RSE em Espanha. Fomentar iniciativas e debates na área da RSE, propondo ao Governo medidas adoptadas nesse sentido. Esclarecer sobre normas e medidas regulatórias em RSE de âmbito empresarial e sectorial. Promover standards de comportamentos de RSE, bem como as ferramentas adequadas para a elaboração de relatórios de RS e de Sustentabilidade. Avaliar o desenvolvimento da RSE em Espanha e informar a União Europeia e países terceiros sobre o mesmo e sobre as actuações das empresas espanholas nesta matéria, tanto a nível nacional como internacional. Participar nos fóruns nacionais e internacionais constituidos para abordar temáticas relacionadas com RSE


Monday 24 March 2008

Projecto ECORIVER



o projecto ECORIVER foi alvo de apreciação por parte de representantes dos Estados Membros no Comité LIFE, que reconhecendo o carácter inovador e o sucesso obtido durante a execução do mesmo, o incluiu na lista dos 22 melhores projectos LIFE 2006/2007.


O projecto ECORIVER - Avaliação Ecotoxicológica de Águas Residuais Municipais e Industriais - LIFE02/P/000416, financiado pelo Instrumento LIFE/Ambiente decorreu entre Outubro de 2002 e Setembro de 2005. Este projecto coordenado pelo Instituto do Ambiente (IA) teve como parceiros o SMAS de Loures, o INETI, a CCDR/LVT, o IST, o WRC (Water Research Centre - UK) e a Entreprise Ireland, da Irlanda.

Os objectivos globais do ECORIVER foram a caracterização das águas residuais urbanas e industriais de ensaios ecotoxicológicos, com vista à definição de critérios de toxicidade e selecção de uma bateria de bioensaios que permitisse uma avaliação global das águas residuais, tendo em vista a inclusão do parâmetro toxicidade na legislação nacional.

Este projecto foi desenvolvido na Bacia do Rio Trancão pelo Laboratório de Referência da Agência Portuguesa do Ambiente (então Instituto do Ambiente.)


Saturday 22 March 2008

The CSR Navigator – Public Policies in Africa, the Americas, Asia and Europe



The Bertelsmann Foundation and GTZ compare the policies of 13 governments worldwide on Corporate Social Responsibility (CSR).


Many of today’s major social problems such as those caused by climate change, poverty or HIV/AIDS cannot be solved in the political sphere alone; the active involvement of companies and civil society is needed too.
A hitherto unique study by the Bertelsmann Stiftung and the Deutsche Gesellschaft für Technische Zusammenarbeit (GTZ) entitled “The CSR Navigator – Public Policies in Africa, the Americas, Asia and Europe” looks at how governments help companies meet their social responsibilities and involve them usefully in solving complex problems.
Special attention must be paid to effective cooperation between government, industry and civil society. The study also demonstrates that by adopting a cooperative political style, governments can help make globalisation fair.
The study focuses on selected industrialised, emerging and developing countries, namely Brazil, China, Egypt, France, Germany, India, Mozambique, Poland, South Africa, Sweden, United Kingdom, USA and Viet Nam.
The study was officially presented on 22 October 2007 in Berlin

Download
The CSR Navigator Public Policies in Africa, the Americas, Asia and Europe.Bertelsmann Stiftung and GTZ 2007. Short version, 50 pages.
en-CSR_Navigator.pdf, 2,02 MB (englisch)
Der CSR Navigator CSR Politik in Afrika, Amerika, Asien und Europa.German version of selected chapters of the study "The CSR Navigator"2008, 32 pages
de-CSR-Navigator.pdf, 1,24 MB (German).

fonte:( http://www.gtz.de/en/leistungsangebote/21388.htm , consultado em 22\março\08)

Brasil - SESI lança Prêmio de Qualidade no Trabalho 2008

Para valorizar e reconhecer publicamente as empresas que investem no capital social e humano o SESI (Serviço Social da Indústria) lança dia 29 de março a 13ª edição do Prêmio Sesi de Qualidade no Trabalho (PSQT). O evento acontecerá no hotel fazenda Cacoal Selva Park, a partir das 20h, e é voltado à imprensa, autoridades e empresários rondonienses.
O objetivo do prêmio é estimular a responsabilidade social empresarial na indústria brasileira, atitudes que rendem o aumento daprodutividade e da competitividade no mercado. Valorização das pessoas, visão sistêmica aprendizado organizacional, responsabilidade social e liderança e constância de propósitos são os fundamentos do PSQT.
Para a coordenadora estadual do prêmio, Luciana Santos, o PSQT este ano deve contar com uma participação ainda maior do empresariado devido à importância do prêmio, além de gerar benefícios nos seus processos de gestão e da projeção da imagem da empresa na sociedade.
Em 2007 o PSQT em Rondônia teve 64 empresas inscritas de Cacoal, Espigão do Oeste, Ji-Paraná, Ministro Andreazza, Porto Velho, Pimenta Bueno, Rolim de Moura e Vilhena, sendo 12 premiadas. Primeiros lugares em 2007:
CATEGORIA
EMPRESA
Micro empresa
Cerâmica Garcia Ltda (Cacoal)
Pequena empresa
Água mineral Lindágua (Pimenta Bueno)
Média empresa
Guascor do Brasil (Porto Velho)
Grande empresa
Eletronorte - Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A (Porto Velho)

O prêmio
São duas as modalidades das empresas que podem participar do prêmio, sendo geral e especial. A primeira contempla empresas industriais contribuintes do Sesi adimplentes e empresas industriais optantes pelo Simples; a segunda são empresas industriais vencedoras estaduais do PSQT nas duas últimas edições.
O processo de avaliação considera quatro critérios de avaliação como educação e desenvolvimento, qualidade de vida, desenvolvimento socioambiental, e educação e desenvolvimento.
Como benefício as empresas participantes de todas as etapas do processo recebem um relatório completo de avaliação, além do Selo do Prêmio Sesi de Qualidade no Trabalho para as ganhadoras. Aos colaboradores o prêmio cria oportunidades para melhorar a qualidade de vida no trabalho, favorece a melhoria das relações interpessoais e possibilita manifestar-se sobre seu nível de satisfação pelas políticas oferecidas pela empresa e as condições eo ambiente de trabalho.

As inscrições estarão abertas a partir de dois de abril no site do departamento nacional do SESI: www.sesi.org.br/psqt<http://www.sesi.org.br/psqt> .

Calendário

Fase estadual:
- 2 de abril a 13 de junho: Avaliação da empresa pelos colaboradores e relatório da gestão pela empresa.
- 30 de maio a 4 de julho: visita técnica à empresa e elaboração do relatório de avaliação da visita.
- 7 a 18 de julho: Seleção estadual
- 25 de julho a 15 de agosto: premiação nos estados

Fase Regional:
- 23 de julho a 26 de agosto: Visita técnica ás empresas vencedoras da fase estadual e elaboração de relatório de avaliação da visita técnica.
- 1 a 24 de setembro: seleção regional
- 6 a 31 de outubro: premiações regionais.

Fase nacional:
- 23 de julho a 26 de agosto: Visita técnica às empresas concorrentes na modalidade especial e elaboração de relatório de avaliação da visita técnica.
- 29 de setembro a 10 de outubro: seleção das vencedoras nacionais
- 10 de novembro: premiação nacional.


(fonte: http://www.sesi.org.br , consultado em 22\março 08)

Construir um mundo de sorrisos é o objectivo do Monte da Quinta Resort



Empreendimento Monte da Quinta Resort lançou no dia 18 de Março a Campanha “Crianças Felizes Happy Children”, inserida numa política de solidariedade social, visando contribuir com diversos apoios para as crianças do concelho de Loulé. O lançamento foi assinalado com um jantar no Quinta Restaurante, no Clubhouse do Monte da Quinta Resort, que contou com a presença do vereador da Câmara Municipal de Loulé responsável pelo pelouro da Educação e Acção Social, Manuel Possolo Viegas e do director regional de Educação do Algarve, Luís Correia, tendo sido anunciado que o primeiro programa a ser implementado no âmbito desta campanha visa os Jardins de Infância do concelho. Durante a cerimónia foram assinados protocolos com os parceiros que se associaram a esta iniciativa, nomeadamente a Cristina Siopa, a Livraria Caravana e a Vicmor. Para o administrador do Monte da Quinta Resort, Carlos Inocêncio, “esta iniciativa insere-se numa política sustentada de responsabilidade social corporativa” que o Monte da Quinta deve assumir para com a sociedade, designadamente “no que respeita ao bem-estar e desenvolvimento das crianças, através de um apoio incondicional e continuado”. À semelhança do ano passado, segundo o responsável, a campanha “Vamos trocar moedas por Sorrisos” vai continuar. De referir que o programa agora lançado, vai decorrer até ao final de Outubro próximo, prevê algumas iniciativas ao longo deste período, contudo, a principal ajuda resultará de uma contribuição directa da Monte da Quinta Club, S.A. através de verbas orçamentadas para este propósito e de donativos de clientes do Monte da Quinta Resort que serão convidados a doar 1€ (um euro) no momento de cada check-out. Para além da doação de 1€ (um euro), os clientes do Monte da Quinta Resort terão ainda a oportunidade de contribuir através da aquisição de pins e de peças para puzzles (que servirão de medidores da campanha), permanecendo expostos nas recepções e kids clubs do resort até ao final da campanha.

fonte:( http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=82242 , consultado em 22\março\08)

Wednesday 19 March 2008

"Rock in Rio Escola Solar" -Projectos vencedores já foram revelados




Foi hoje revelada a lista dos 20 projectos vencedores da iniciativa "Rock in Rio Escola Solar" - projecto que permitiu envolver as escolas e alunos na protecção do ambiente e no apoio social junto das comunidades.
Os três melhores projectos, eleitos pelo júri deste passatempo, vão receber um financiamento de 15 mil euros (5 mil euros para cada um implementar as suas soluções de cariz social e ambiental nas respectivas comunidades).
A divulgação dos vencedores foi realizada na Escola Básica 2, 3 da Galiza, no Estoril. Esta é a primeira das 20 escolas onde vão ser instalados painéis fotovoltaicos que vão captar a energia solar para ser vendida à rede pública, transformando-se, também, em fonte de financiamento para projectos sociais.
Além disso, os equipamentos instalados nas escolas incluem um ponto de informação interactivo, uma ferramenta didáctica para ajudar a consciencializar os alunos que o comportamento de cada um, e de todos em conjunto, pode contribuir para "Um Clima Melhor".
A animação desta acção contou com a colaboração da dupla de cantores Johnny Def e Wilson que actuou no final da entrega dos prémios.
197 escolas
Ultrapassando as expectativas mais optimistas, foram 197 as escolas nacionais do 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário que responderam ao desafio lançado pela organização do Rock in Rio-Lisboa ao enviarem os seus projectos de carácter ambiental e social para avaliação do júri.
Na prática, este movimento representa uma mobilização de mais de três mil alunos e 243 professores.
O júri, constituído por elementos de todas as entidades envolvidas - Rock in Rio, SIC Esperança, ADENE, Ministério da Economia e Inovação e Ministério da Educação/DGIDC - atribuiu os três melhores prémios aos projectos apresentados pela Escola Secundária Oliveira Júnior (Aveiro); Escola Básica 2, 3 da Galiza (Lisboa); e Escola Secundária Domingos Rebelo (Açores).
Estas escolas recebem um financiamento de 5 mil euros, permitindo às respectivas equipas colocarem os projectos em prática, beneficiando, assim, uma instituição sem fins lucrativos existente nas suas comunidades.

Imigração: Aplicação de verbas comunitárias estabelece pela 1ª vez medidas para acolher e integrar imigrantes em Portugal



A aplicação dos fundos comunitários em Portugal estabelece pela primeira vez medidas de intervenção específicas para acolher e integrar imigrantes em Portugal, segundo o Alto-Comissariado para a Imigração e Diálogo Interculutral (ACIDI).
Desta forma, além de poderem beneficiar das diferentes iniciativas que vão ser levadas a cabo em igualdade de oportunidades com os cidadãos nacionais, os imigrantes e seus descendentes beneficiarão de acções concretas que visam combater as vulnerabilidades que enfrentam.
Sob o lema "Qualificar é crescer", foi criado o Programa Operacional do Potencial Humano, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que constitui o enquadramento para a aplicação da política comunitária de coesão económica e social em Portugal no período 2007-2013.
Este Quadro visa a qualificação dos portugueses e a promoção de níveis elevados e sustentados de desenvolvimento económico e sócio-cultural, num quadro de valorização da igualdade de oportunidades e do aumento da eficiência e qualidade das instituições públicas.
O ACIDI, organismo tutelado pela Presidência do Conselho de Ministros, dispõe até 2013 de um financiamento total 74 milhões de euros em verbas transferidas do QREN.
O Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural - enquanto organismo responsável pelas políticas de acolhimento e integração dos imigrantes - assume que terá "responsabilidades acrescidas na melhor utilização destes recursos, pretendendo para tal articular-se com diferentes entidades".
Nesse sentido, o ACIDI pretende promover a criação e o funcionamento de gabinetes de apoio a imigrantes em articulação com instituições de direito privado sem fins lucrativos.
Segundo o mesmo organismo, esses gabinetes reforçarão a rede que o ACIDI tem vindo a desenvolver através dos Centros Nacionais e Locais de Apoio ao Imigrante, com o objectivo de assegurar atendimento especializado, informação em diferentes línguas e apoio à integração social e profissional dos imigrantes.
"Actualmente encontramo-nos a estudar a criação de um Gabinete de Reconhecimento de Qualificação Imigrante [destinado à estrangeiros altamente qualificados] e a reestruturação do Gabinete de Apoio ao Empreendedorismo", disse segunda-feira à Lusa a alta-comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural.
Rosário Farmhouse adiantou que pretende que o Centro Nacional de Apoio ao Imigrante, em Lisboa, seja utilizado como espaço "onde as associações representativas de imigrantes possam participar mais através de exposições ou outras actividades".

Brasil - Muito além da TI verde



Participar das ações de sustentabilidade e criar projetos de preservação para outras áreas são iniciativas que geram grande visibilidade à carreira do CIO dentro e fora da companhia.


Empresas de todo o mundo estão, neste momento, investindo em ações de sustentabilidade e esta é uma excelente notícia para a carreira dos CIOs. Afinal, estar à frente de iniciativas ligadas ao meio ambiente pode render uma ótima visibilidade dentro e fora da companhia e a valorização do passe do executivo de TI. Soluções de impacto ambiental, dizem os especialistas, devem começar com um bom business case, que tenha como foco custos, benefícios e análise de riscos. Qualquer semelhança com projetos de TI não é mera coincidência. Por isso, além da preocupação natural de tornar a área de tecnologia mais verde, as grandes empresas esperam que seus CIOs contribuam mais com as outras áreas, para difundir a importância de investir em projetos ambientais. “Sustentabilidade, responsabilidade social e TI verde ganham cada vez mais destaque nas estratégias corporativas e os gestores de tecnologia devem ter em mente que isso é muito mais do que trocar equipamentos”, diz Eduardo Petit, sócio-diretor da Max Ambiental, especializada em iniciativas que promovem o desenvolvimento sustentável. Muitas vezes o CIO tem boas idéias para sugerir, mas não sabe por onde começar. “Um bom caminho é criar um projeto piloto que apresente os problemas e as soluções de maneira prática. Trazer cases de sucesso de outras organizações também conta pontos”, afirma Petit. Números e pesquisas comprovam a tendência e podem ajudar no convencimento do board. Um levantamento realizado pela consultoria IDC, por exemplo, mostra que 80% dos executivos brasileiros dizem que iniciativas de TI verde estão crescendo em importância nas suas organizações, e 43% ressaltam que, na hora de escolher um fornecedor, já prestam atenção nas suas ações de preservação ambiental. Há até bem pouco tempo, essa era uma questão distante, mas hoje as vantagens econômicas estão impulsionando os investimentos em sustentabilidade e meio abiente. “Os CIOs e demais diretores das empresas devem estar atentos para antever as oportunidades ligadas ao verde”, afirma Petit. Carlos Delpupo, diretor do Instituto Totum, consultoria especializada em projetos de sustentabilidade, afirma que quando um executivo de TI atua de forma consistente em ações de responsabilidade social e projetos ligados ao meio ambiente, sua empresa passa a ser percebida com mais valor pelo mercado e pela sociedade. “O papel do CIO deve ser o de entender onde as operações de sua companhia têm mais efeito no meio ambiente. Assim poderá contribuir para minimizar o impacto com inovações e tecnologia”, diz Delpupo. Um bom começo para o diretor de tecnologia que quer abraçar a causa da preservação é estudar o tema. Algumas instituições têm cursos específicos. A Fundação Dom Cabral, por exemplo, oferece o curso Gestão Responsável para a Sustentabilidade, destinado a empresários, diretores e gerentes que desejam incorporar o assunto em suas práticas de gestão. Os alunos aprendem a usar ferramentas gerenciais que ajudam, na prática, a empresa a ser ecologicamente responsável.

Bônus ambiental

Na indústria de alimentos Sadia, os investimentos em TI verde começaram em 2006, quando consolidou 200 servidores em 90 máquinas e virtualizou 5 mil desktops em modelos thin clients. A empresa utiliza papel reciclado nos multifuncionais e começou, em janeiro deste ano, a construir em Vitória de Santo Antão, a 50 quilômetros do Recife (Pernambuco), uma fábrica com emissão zero de carbono para o setor de carnes. Marcos Caldas, gerente de TI da Sadia, afirma que a nova unidade agroindustrial deverá ser um modelo no mercado, pois adota avançados processos de tecnologia voltados à questão da sustentabilidade e proteção ambiental. “Na Sadia, todas as vezes que apresento um projeto de tecnologia para a direção, preciso me preocupar com as ações sobre o meio ambiente e apresentar soluções para que não haja agressão. Sustentabilidade é um conceito que já está incorporado na nossa cultura”, diz Caldas. No laboratório Fleury, a diretora corporativa de TI, Teresa Sacchetta, tem diretrizes ligadas ao meio ambiente a cumprir, como a redução de energia e de consumo de papel. “Bater as metas de consumo controlado está diretamente ligado à participação nos lucros da companhia. Se uma equipe não alcança os objetivos de redução de energia ou consumo de papel, por exemplo, não recebe o prêmio”, afirma Teresa. A área de TI do Fleury ainda tem a responsabilidade de integrar suas iniciativas a outras áreas do laboratório. “Na maioria dos casos as ações ligadas ao meio ambiente são isoladas. No Fleury, qualquer projeto que seja ecologicamente responsável passa a ser uma regra para todos”, afirma Teresa. Com 21 unidades em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, o laboratório fez a consolidação e a virtualização de seus servidores, trocou os monitores por telas de LCD, as impressoras por multifuncionais e agora estuda a implementação de terminais thin client nos postos de atendimento. “Temos um banco de idéias ligado a ações de sustentabilidade que analisa cada projeto e sua viabilidade técnica. A maior parte das sugestões vem do departamento de TI”, diz Teresa. Na indústria química Carbocloro, o gerente de TI José Carlos Padilha é quem dá suporte aos projetos relacionados ao meio ambiente. “O CIO não pode fazer de conta que não enxerga a importância das ações de sustentabilidade de sua empresa. É preciso acompanhá-las de perto”, afirma Padilha. A HP Brasil criou uma área específica para o desenvolvimento de estratégias ligadas ao meio ambiente. Kami Saidi, diretor de operações para o Mercosul e líder do Comitê Green Team da HP Brasil, diz que as organizações esperam de seus CIOs uma ação mais pró-ativa em relação à sustentabilidade. “Na HP, o CIO, que tem um grande poder de decisão, nos envia um projeto piloto com novas idéias. Analisamos a viabilidade e a implantamos”, diz Saidi. “Temos, no Brasil, autonomia para desenvolver ações próprias”, diz Saidi. Uma delas foi o Smart Shelf. Trata-se de uma máquina que vende cartuchos para impressoras da marca e recolhe o usado para reciclagem. A ação começou por São Paulo, mas a HP tem planos para instalar o equipamento em todo o país ainda neste ano, afirma Saidi.

FPF estabelece Protocolo com a APEE







A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a Associação Portuguesa de Ética Empresarial (APEE) chegaram a acordo para a celebração de um protocoloque estabelece formas de cooperação com vista à promoção e o desenvolvimento da ética, da responsabilidade social e do “fair play” no futebol, atendendo a que ambas consideram que existe complementaridade de conhecimentos, saberes e competências.

fonte:http://www.apee.pt
Para saber mais: http://www.fpf.pt/portal/page/portal/PORTAL_FUTEBOL/FEDERACAO/NOTICIA?notid=4128911

Rock in Rio: Escola do Estoril recebe prémio por consciência energética e ambiental



Estoril, Cascais 18 Mar (Lusa)- A escola EB 2,3 da Galiza é a primeira de 20 a receber a instalação de painéis solares inserida no projecto "Rock in Rio Escola Solar", cuja venda da energia captada servirá para financiar projectos sociais.


O `Rock in Rio` em parceria com a Sic Esperança, a Agência para a Energia (ADENE), e os Ministérios da Economia e da Educação criaram o projecto "Rock in Rio Escola Solar", o qual prevê o lançamento de um concurso a nível nacional dirigido a todas as escolas do país, onde cada participante elabora projectos de âmbito social, ambiental e eficiência energética com aplicabilidade nas comunidades de origem que serão posteriormente avaliados por um júri.
Este projecto, iniciado em Outubro, envolveu 197 escolas nacionais do 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário, o que representa 237 equipas e a mobilização de mais de 3.000 alunos e 243 professores e a instalação de 400 painéis fotovoltaicos, o que irá permitir arrecadar por ano cerca de 50 mil euros para financiar projectos sociais portugueses durante 15 anos.
As vinte escolas com os melhores projectos são premiadas com a instalação de painéis fotovoltaicos que captam a energia solar vendida, posteriormente à rede pública e todo o dinheiro canalizado com esta venda servirá para financiar projectos sociais.
Em cada escola será também instalado um micro-sistema fotovoltaico ligado à rede e contendo um ponto de informação interactivo desenvolvido pela YDreams com conteúdos educativos e informativos sobre energias renováveis e alterações climáticas que permitirá divulgar estas informações entre os jovens, tornando-os mais capazes para contribuir "por um clima melhor".
Para além destes sistemas fotovoltaicos, as três escolas vencedoras recebem um financiamento de cinco mil euros para implementar os seus projectos de cariz social e ambiental.
As escolas vencedoras ganham ainda 1.000 bilhetes para o `Rock in Rio`, t-shirts, cadernos e diplomas de participação.
O projecto da escola E B 2, 3 da Galiza centrou-se no Centro Social de Nossa Senhora de Fátima e fez um levantamento das suas necessidades e procurou soluções baseadas na eficiência energética e ambiental.
Para tal construiu um forno e aquecedor solar com materiais reciclados e elaborou um destilador solar para transformar água suja em limpa, reaproveitando este recurso escasso, procedendo a uma campanha de sensibilização dirigida aos utentes para os alertar para a questão da sustentabilidade.
O `Rock in Rio` é um evento que utiliza a música para consciencializar e sensibilizar as pessoas a agir em prol da melhoria da sociedade através de simples atitudes quotidianas para isso lançou em 2001 o projecto social "POR UM MUNDO MELHOR" elegendo para 2008 o tema das alterações climáticas.
Roberta Medina, Directora do `Rock in Rio Lisboa`, salienta a importância da questão ambiental, afirmando que este projecto é "uma gotinha no oceano para que a gente tenha uma qualidade de vida melhor", revelando-se "muito feliz" com a quantidade de escolas a participar neste projecto.
Os organismos que aderiram a este projecto "social, energético, educativo e de sensibilização" salientaram "o contributo positivo dado pelo Rock in Rio às associações de cariz social", defendendo que a "actividade de responsabilidade social e ambiental do Rock in Rio é um exemplo para outras iniciativas da importância das questões educativas ambientais".


Tuesday 18 March 2008

Formação - The Australian Centre for Corporate Social Responsibility



The Australian Centre for Corporate Social Responsibility invites you to attend our popular workshops on CSR strategy and CSR communications in April. In May, international stakeholder relations expert, Ann Svendsen, returns to Australia to conduct a two-day workshop on new frontiers in Stakeholder Engagement. Places are filling fast. Reserve your place today by downloading a registration form from www.accsr.com.au/html/learning.htm

ExperienceCSR – 8th April, Melbourne
Time: 9.30am-4.30pmThis one-day, simulation-based program teaches participants how to develop and implement corporate social responsibility strategy and tactics. It ideal for new and experienced CSR professionals and mid-to-senior level managers from other areas.
Time: 9.30am-12.30pmThis half-day program provides indispensable advice on effective CSR communications. Participants will learn how to credibly communicate CSR to a range of stakeholders and create a more trusting environment for better business performance. It is suited to CSR, public relations, organisational change and marketing communications professionals.
Time: 9.00am-5.00pm both daysFor those looking for an advanced program in stakeholder engagement, ACCSR will be holding a two-day program on Co-Creative Stakeholder Engagement with stakeholder engagement expert Ann Svendsen in Melbourne on the 1st-2nd May and in Sydney on the 5th-6th May. To download a brochure for this program please go to www.accsr.com.au/html/learning.htm

Best Regards,
Kate--Kate Niblock-SiddleProgram ManagerAustralian Centre for Corporate Social ResponsibilitySuite 605, 10 Yarra StreetSouth Yarra, VIC 3141
Tel: 03 9826 1767Fax: 03 9826 8993
fonte:( http://www.accsr.com.au/html/learning.htm , consultado em 18\março\08)

Saturday 15 March 2008

Estado divulgará lista credores a quem deve mais de 3.500 €



A lista de credores do Estado, com créditos superiores a 3.500 euros, vai ser conhecida até 30 de Setembro, informou hoje o Ministério das Finanças, no dia em que foi publicada a portaria que define a divulgação.
O Governo publicou hoje a portaria que consagra a obrigatoriedade de ser publicada anualmente uma lista de credores da administração central do Estado.
Segundo o comunicado do Ministério das Finanças, «no caso de dívidas a pessoas singulares, são passíveis de integrar a lista as dividas iguais ou superiores a 3.500 euros e, no caso de pessoas colectivas, as dívidas iguais ou superiores a 7.000 euros».
Mas para que sejam incluídos na lista, terão de ser os contribuintes a apresentar, junto da secretaria de Estado do Ministério das Finanças - organismo responsável pelo tratamento dos dados e procedimentos necessários à publicação desta lista - um requerimento.
O requerimento pode ser obtido, a partir de hoje, por via electrónica na página da Internet da secretaria-geral do ministério das Finanças (www.sgmf.pt), ou através de um pedido dirigido, «por qualquer via», à referida entidade.
fonte:(http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=1&id_news=95740 , consultado em 15\março\08)


Saturday 8 March 2008

Estado assina Contratos de Gestão com INIR e INAC



Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações


Estado assina Contratos de Gestão com INIR e INAC

O INIR, Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias e o INAC, Instituto Nacional de Aviação Civil celebram com o Estado os seus Contratos de Gestão, nos quais são definidos os objectivos anuais e plurianuais destes institutos públicos. Estes Contratos são celebrados no âmbito do «Compromisso com a Excelência na Gestão das Empresas e Organismos Tutelados», programa implementado pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.
Na sequência dos Contratos de Gestão anteriormente formalizados pelo Estado com Empresas Públicas, designadamente a EP, a NAV, os CTT, a TAP, a ANA, a EDAB, a Administração dos Portos de Douro e Leixões (APDL), a Administração do Porto de Aveiro (APA ), a Administração do Porto de Lisboa (APL), a Administração do Porto de Setúbal e Sesimbra (APSS), a Administração do Porto de Sines (APS), a Carris e o STCP, os gestores do INIR e do INAC assumem este compromisso de responsabilização de gestão.
Na cerimónia de assinatura dos Contratos de Gestão com o INIR e o INAC estarão presentes o Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino e o Secretário de Estado Adjunto das Obras Públicas e Comunicações, Paulo Campos.
Tendo em consideração o «Compromisso com a Excelência na Gestão das Empresas e Organismos» tutelados pelo MOPTC, torna-se necessário a definição de um conjunto de orientações estratégicas para a implementação deste modelo no INIR e INAC.
Para além de implementar uma cultura de mérito e de avaliar a performance individual das empresas e organismos tutelados pelo MOPTC, este modelo tem o propósito de assegurar a contribuição dos Institutos Públicos para o desenvolvimento dos sectores por eles supervisionados, a melhoria da qualidade do serviço prestado aos agentes económicos do sector e uma maior eficácia e eficiência organizativa.
O INIR, Instituto Nacional de Infraestruturas Rodoviárias e o INAC, Instituto Nacional de Aviação Civil têm como princípios orientadores de gestão principais, nos respectivos sectores, a implementação de uma filosofia de gestão profissionalizada, o desenvolvimento de uma cultura organizacional orientada para a excelência do desempenho, a prestação de um serviço aos cidadãos com a qualidade exigida por lei, e a garantia de eficiência económica nos custos suportados e nas soluções adaptadas para prestar esse serviço.
No período 2008-2010, o INIR seguirá as seguintes linhas de orientação estratégica:
Posicionar-se como um regulador do sector de infra-estruturas rodoviárias de elevada competência;
Operacionalizar a organização do Instituto, os seus processos internos e os interfaces com os agentes do sector, prosseguindo desígnios de eficácia e de eficiência;
Construir uma sólida base de conhecimento e de informação do sector de Infra-Estruturas Rodoviárias que possa ser a base da definição e avaliação de políticas sectoriais e de estratégias de negócio;
Assegurar a sustentabilidade económico-financeira do Instituto financiando a sua actividade com as contribuições das empresas concessionárias ou sub-concessionárias da rede rodoviária nacional, nos termos definidos nos respectivos contratos.
No período 2008-2010, o INAC seguirá as seguintes linhas de orientação estratégica:
Assegurar a segurança da aviação civil promovendo uma eficaz regulação e regulamentação do sector, bem como eficiente acção inspectiva e fiscalizadora;
Aumentar a confiança dos agentes económicos e dos clientes no exercício da regulação do mercado;
Melhorar a qualidade dos serviços prestados, concretizando uma redução visível dos prazos médios e desburocratizando e simplificando os processos de interface com os agentes económicos do sector;
Dotar-se de uma organização e processos internos que possibilitem uma resposta mais eficiente e eficaz junto do mercado da aviação civil;
Reforçar as competências dos recursos humanos do Instituto;
Assegurar a sustentabilidade económico-financeira, minimizando a dependência do Orçamento de Estado e libertando os meios financeiros indispensáveis para cobrir os custos de funcionamento e financiar investimentos relacionados com a melhoria da eficácia no cumprimento da sua actividade.
(Fonte:http://www.portugal.gov.pt , consultado em 8\Março\08)

Wednesday 5 March 2008

3ª edição da Semana da Responsabilidade Social – SRS 08



A APEE convida todos os interessados a estarem presentes na 3ª edição da SRS 08, que decorre de 10 a 13 de Março, no Centro Cultural de Belém. A SRS 08 é um evento multistakeholder que integra diversas iniciativas co-organizadas por entidades representativas de modo a garantir a pluralidade e diversidade de pontos de vista no domínio da responsabilidade social.
Para Saber mais: http://www.apee.pt/portal/

Tuesday 4 March 2008

Lisboa conquista realização do Eurosun 2008



Lisboa será o palco de realização do Eurosun 2008, uma conferência que promete ser uma das principais referências internacionais na área do aquecimento solar dos edifícios, cuja organização foi fortemente disputada pela Espanha e pela Áustria.Ana Maria Gonçalves, em WashingtonEsta iniciativa é o resultado da congregação de esforços da principal organização mundial do sector, a ISES, com a Agência Internacional de Energia, numa tentativa para travar o aumento do consumo global de energia e o aquecimento global.
O anúncio foi feito hoje nos EUA por Nuno Ribeiro da Silva, presidente da Sociedade Portuguesa de Energia Solar (SPES), durante a Washington International Renewable Energy Conference.
Marcado para 7 a 10 de Outubro próximo, o Eurosun 2008 contará com mais de 500 oradores, entre cientistas, técnicos, arquitectos, engenheiros, políticos e sociedade civil, estando a sua realização a cargo da SPES.
Na base desta mobilização está o objectivo de garantir que a energia solar contribua com pelo menos 50% do consumo energético, não só dos novos edifícios, como dos restaurados, até 2030. Metas que vão em linhas com as prioridades definidas pela União Europeia.

Monday 3 March 2008

Estradas de Portugal tem que registar lucro de 50 milhões de euros em 2008



O contrato celebrado entre o Estado e a Estradas de Portugal prevê, também para este ano, que os custos operacionais por quilómetro alcancem os 21 mil euros e que a margem do EBITDA se situe nos 56 por cento.O ministro das Obras Públicas, que presidiu à cerimónia de assinatura do contrato, na sede da Estradas de Portugal (EP), em Almada, disse que estes objectivos, apesar de "ambiciosos", representam os "valores mínimos a atingir".Em declarações à margem da assinatura do contrato de gestão, o presidente da Estradas de Portugal, Almerindo Marques, disse que em 2007 a empresa registou um prejuízo de cerca de um milhão de euros e referiu que os objectivos hoje contratualizados serão alcançados através da redução de custos e da "redução de trabalhadores através de rescisões amigáveis".No que concerne à redução do número de funcionários, Almerindo Marques disse que dos 1700 trabalhadores da EP "mais de duas centenas já aderiram voluntariamente" à rescisão amigável, escusando-se a precisar o número total de trabalhadores que serão despedidos."Está agora a ser apurado [o número de despedimentos], mas não são os 500 de que falam os sindicatos", afirmou o presidente da EP.Questionado sobre o valor de venda da sede da Estradas de Portugal, outra das medidas incluída no processo de reestruturação iniciado pela administração da empresa, Almerindo Marques escusou-se a adiantar números, referindo apenas que o valor base para a venda se situa nos 40 milhões de euros.Conforme explicou Mário Lino, os objectivos contratualizados com os gestores da Estradas de Portugal permitirão assegurar a sustentabilidade do desempenho empresarial ao nível do desempenho anual (com metas para a remuneração de capital, eficiência operacional, cumprimento do orçamento e do contrato de concessão) e plurianual (verificar o cumprimento dos planos de investimento, a aferição da extensão de rede colocada à exploração em cada ano e da sinistralidade verificada na concessão.

Empresas com creches são um bom exemplo



Pode ser sobretudo uma ideia de negócio, mas é inegavelmente positivo que a Auchan tencione abrir uma rede de creches junto aos seus supermercados Jumbo. E que os destinatários prioritários sejam os filhos dos funcionários.Em Portugal, apesar das sucessivas promessas governamentais, persiste uma grave carência de creches. Milhares de pais sofrem todos os anos para encontrar um local onde deixar as crianças e é indesmentível que esse problema inibe muitos casais de terem filhos ou, pelo menos, aventurarem-se a gerar uma segunda criança. Daí a importância de as próprias empresas darem mostras de responsabilidade social, preocupando-se com os seus trabalhadores. Está provado que ficam todos a ganhar - empregador e empregados - quando o bem-estar social e psicológico está garantido, e um bom exemplo disso é a célebre creche da TAP, que funciona 24 horas por dia. Mau exemplo é, por outro lado, a CP, que prevê encerrar as creches para filhos de funcionários que possui espalhadas pelo país - algo tanto mais grave quanto se trata de uma empresa tutelada pelo Estado.A responsabilidade social para inverter a quebra das taxas de natalidade passa, pois, por todos. Portugal precisa de exemplos positivos como o da Auchan (ou da TAP). Mas também é imperioso que o Governo cumpra o seu papel abrindo novas creches, como já anunciou diversas vezes. A ameaça de uma recessão económica à escala mundial está a provocar uma fuga de investidores dos mercados financeiros. Num cenário de extrema incerteza financeira, muitos procuram refúgio em bens menos especulativos e de ganhos rápidos, mas mais sólidos enquanto investimento futuro. Não surpreende, por isso, que o ouro, por exemplo, tenha atingido novos máximos históricos no últimos dias. Mas são também cada vez em maior número os que olham para a arte como uma forma de investirem, mas protegendo-se das oscilações das bolsas. Quer seja um Picasso ou um Paula Rego, nos famosos leilões de Londres, Nova Iorque ou Lisboa, as obras de artes batem recordes atrás de recordes, atingindo valores astronómicos, como aconteceu anteontem com uma obra da pintora poruguesa. A crise pode fazer perder (e ganhar) fortunas, mas um quadro de um grande pintor consegue sempre resistir à erosão provocada pela passagem do tempo. Mesmo em períodos de inflação exagerada pela subida meteórica dos preços das matérias-primas.
consultado em 03\Mar\08)