Monday, 31 December 2007

ANO NOVO VIDA NOVA!!!!!


PARA TODOS OS CIBERNAUTAS DESEJO UM EXCELENTE ANO NOVO REPLETO DE CONHECIMENTO PARTILHADO E MUITA RESPONSABILIDADE SOCIAL!!!!
1 FORTE ABRAÇO PARA TODA COMUNIDADE
JOSE RAMALHO

Espanha -Lanzamos el Dossier Compra y Consumo Responsable



A través de entrevistas, 14 artículos de opinión, un extenso reportaje multistakeholder y una selección de más de 150 buenas prácticas de empresas, el Dossier toma el pulso a la situación de las Compras y Consumo Responsable en España.


Media Responsable lanza el Dossier Compra y Consumo Responsable. El monográfico sucede al Dossier Consumo Responsable editado en 2006 con la novedad de que en este nuevo lanzamiento, además de actualizar el análisis de la situación del Consumo Responsable se integran también las prácticas de Compras Responsables, como siempre desde un punto de vista multistakeholder.
El Dossier, que cuenta con el patrocinio de las empresas Henkel, ISS Facility Services, Liberty Seguros y Vodafone, incluye una entrevista a Juan José Guibelalde, presidente de la Asociación de Fabricantes y Distribuidores AECOC; y Mariluz Peñacoba, directora del Centro Europeo del Consumidor (CEC) en España.
Guibelalde considera que las relaciones entre productores y distribuidores pasan por un buen momento, algo que le parece “fundamental para ofrecer al consumidor productos y servicios socialmente responsables”. Es por ello que insta a las empresas a extrapolar sus buenas prácticas internas a su relación con los proveedores. Cree que los consumidores españoles son cada vez más conscientes de la importancia de que las empresas respeten ‘las reglas del juego’. Por su parte, Mariluz Peñacoba admite que “la responsabilidad no es todavía un criterio prioritario del consumidor español”. Sin embargo, a su juicio, puede hacer declinar la balanza ante precios y calidades similares. Asimismo, considera que el comercio electrónico es el sector donde el consumidor está más desprotegido.
INFORMACIÓN, OPINIÓN Y DIÁLOGO MULTISTAKEHOLDERLa publicación recoge además una cronología de noticias relacionadas con la Compra y el Consumo Responsable acontecidas entre septiembre de 2006 y octubre de 2007, así como un extenso reportaje en el que bajo el título El consumo y la compra responsable, en un punto de inflexión, más de 30 expertos procedentes del mundo académico, no lucrativo, periodístico, político y empresarial ofrecen su punto de vista sobre cuál ha sido la evolución de los hábitos de compra y consumo en España, la situación de las Compras y Consumo Responsable y las buenas prácticas que integra, así como los frenos y desafíos a los que se enfrenta.
“Aunque nadie puede negar los avances que se están dando, estamos todavía muy lejos del grupo de países líderes en este campo”, manifiesta el periodista y director de Media Responsable, Marcos González. “El comercio justo, por ejemplo, tiene todavía una penetración minoritaria y el consumidor pocas veces tiene información suficiente para determinar si un producto es responsable en base a todo su ciclo de vida. Además siguen imperando otros criterios en la compra como el precio”, añade.
En el apartado de tribunas, las asociaciones más representativas de España relacionadas con la Compra y el Consumo Responsable aportan su visión particular, entre ellas: la Asociación Española de Profesionales de Compras, Contratación y Aprovisionamiento (AERCE); el Instituto Tecnológico Textil (AITEX); el Centro Español de Logística; Cerveceros de España; Confecarne; Federación Española de Bebidas Espirituosas; Fundación Alcohol y Sociedad; Intereco; Centro de Investigación e Información en Consumo (CRIC); Federación Española de Empresarios Productores de Leche; Asociación del Sello de Productos de Comercio Justo; Slow Food España, y Asociación Vida Sana.
MÁS DE 200 BUENAS PRÁCTICAS EN COMPRA Y CONSUMO RESPONSABLEUna última parte del Dossier recopila unas 200 buenas prácticas de más de 150 compañías que operan en el mercado español. Se detallan desde una selección de productos y servicios responsables, a las prácticas ejemplares que las empresas están llevando a cabo en la gestión del ciclo de vida del producto, pasando por la compras responsables a proveedores, el Comercio Justo, y las acciones con los consumidores finales.

Sunday, 30 December 2007

Brasil\Concurso -Edição 2007 do Top Social, que premia projetos de responsabilidade social de organizações do estado Bahia



Top Social destaca 12 projetos na Bahia em 2007.
Prêmio promovido pela Abap, ADVB e Associação Comercial reforça práticas de sucesso adotadas pelas organizações.

Doze projetos na Bahia foram congratulados na edição 2007 do Top Social, que premia projetos de responsabilidade social de organizações do estado. A iniciativa é promovida pela Associação Brasileira de Agências de Publicidade, capítulo Bahia (Abap-BA), Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas da Bahia (ADVB-BA) e da Associação Comercial da Bahia (ACB). A cerimônia de premiação aconteceu este mês, na Associação Comercial da Bahia, tendo como instituição homenageada o Instituto de Cegos da Bahia.
Os vencedores da quinta edição do Top Social foram a Associação Obras Sociais Irmã Dulce, com o case Infoesp - Programa Informática, Educação e Necessidades Especiais; o Shopping Iguatemi Salvador, com o Iguatemi Transforma com Arte; a Consultec (case: Deus, Darwin e o Vestibular); Instituto OI Futuro; Instituto Professor Raimundo Pinheiro – Cidade do Saber (case: Um modelo de educação para a cidadania); Instituto de Responsabilidade e Investimento Social–Iris (Viagem à Literatura Infanto-Juvenil); Petrobras (Cooperativa de Costureiras de Caípe – Coofic); Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia – Secti (Cidadania Digital – programa de inclusão sóciodigital do estado da Bahia); Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai (modelo de qualificação Profissional para surdos utilizando as tecnologias da informação e comunicação); Supermercados Cardoso (projeto de sensibilização para a coleta seletiva de materiais recicláveis) e Unifacs (Programa Interno de Consumo Consciente - PICC).
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Shopping amplia atuação responsável
Até os shopping centers estão vestindo a camisa do social. Com atuação nas áreas de educação, meio ambiente e recursos humanos, o Iguatemi Salvador conta com uma série de iniciativas. Entre elas, está o Iguatemi Transforma com Arte, vencedor do Top Social 2007, que estimula a formação escolar e cidadã de crianças de escolas públicas de Salvador através da arte. As oficinas de leitura, pintura e artes visuais acontecem durante os intervalos das aulas e ajudam a desenvolver a capacidade estética e pessoal do aluno.
“Encaramos a sustentabilidade como uma das metas prioritárias do Iguatemi. Tanto que este é um dos pilares do nosso planejamento estratégico. Acreditamos que o plano de crescimento de qualquer empresa deve estar intimamente ligado a ações que gerem melhorias nas condições de vida e trabalho para os nossos colaboradores, para o meio ambiente e para a sociedade como um todo”, afirma a superintendente do shopping, Marta de Vitto Rabello.
Outras ações do Iguatemi em 2007 são a construção de um espaço de alimentação para os comerciários e a inserção de jovens afrodescendentes no mercado de trabalho, iniciativa implantada também através do departamento de recursos humanos do shopping, para atender à demanda daqueles que não encontram oportunidade do primeiro emprego. Na lista de projetos, também estão a coleta seletiva de lixo, a instalação de uma usina de geração de energia no próprio shopping, além do apoio ao Papa Óleo, programa de reciclagem de resíduos das cozinhas dos restaurantes do empreendimento, desenvolvido pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). O shopping também certificou a sua Semana de Moda (SIM) com o selo Carbon Free, inédito em eventos das regiões Norte e Nordeste. Todo o gás expelido durante os dias do evento foi medido e, em contrapartida, o Iguatemi fez o plantio de 761 mudas de espécies nativas da mata atlântica.
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Oi Futuro realiza ações em 16 estados
Sempre com a bandeira da democratização do acesso à informação, a Oi realiza diversos programas de capacitação e inclusão digital pelo país. São mais de 2,5 milhões de jovens atendidos pelos programas Tonomundo, Oi Kabum! Escolas de Arte e Tecnologia, Geração Oi, Conecta e Novos Brasis. Os investimentos acontecem por meio do Oi Futuro, instituto de responsabilidade social da companhia, que em 2006 destinou R$35 milhões para educação e cultura, nos 16 estados onde atua.
“Hoje não se concebe mais uma empresa que não esteja próxima de seus consumidores e das comunidades das regiões onde atua. Não há como ser próspera sem ações sociais”, declara a diretora de cultura da Oi, Maria Arlete Gonçalves.
Ela destaca que os projetos do Oi Futuro sobressaem-se justamente nas localidades de menores índices de desenvolvimento humano (IDH). “Os programas têm como foco principal a promoção de um futuro melhor para as crianças e jovens do Brasil, reduzindo distâncias geográficas e sociais”, ressalta.
Uma das experiências de sucesso é a Oi Kabum! Escolas de Arte e Tecnologia, hoje com unidades em Salvador e Recife. Na capital baiana, é realizada em parceria com a ONG Cipó Comunicação Interativa. As escolas oferecem formação em linguagem multimídia, através de cursos de design gráfico, computação gráfica, vídeo e fotografia.
Os alunos são atendidos por uma equipe de educadores especialistas no mercado de trabalho audiovisual, durante um período de 18 meses, com aulas diárias e gratuitas, utilizando equipamentos e softwares de última geração. Após o período de formação, os jovens profissionais são absorvidos diretamente pelo mercado de trabalho ou passam a integrar o Kabum! Novos Produtores – núcleo de produção do programa, onde prestam serviços no campo de tratamento da imagem, como uma agência de comunicação.
“O objetivo do núcleo de produção é dar oportunidade de trabalho e aperfeiçoamento profissional aos jovens”, diz a coordenadora geral do projeto, Isabel Gouvêa, ressaltando que entre as produções da atual turma estão 20 vídeos para o Canal Futura, sobre temas diversos, como mundo do circo, convivência religiosa, subúrbio ferroviário e convivência nos ônibus. O Kabum! está dando andamento à segunda turma, formada por 80 alunos (20 em cada linguagem multimídia).
Já o projeto Tonomundo consiste na implantação de laboratórios de informática com acesso à internet na rede pública de ensino fundamental, dando prioridade às iniciativas que integram a família à escola e promovem a renovação dos valores da cidadania. “O Tonomundo vem transformando as escolas beneficiadas em pólos irradiadores de projetos sociais”, assinala Maria Gonçalves.
A iniciativa já beneficiou 515 mil alunos e 7.276 mil professores, ao longo de seus cinco anos de existência, em 437 escolas de regiões de baixo IDH. Na Bahia, a ação está presente nas cidades de Conde, Ubatã, Vitória da Conquista, Ibipeba, Ubatã, Gongogi, Pintadas e Mutuípe.
Para 2008, está previsto o projeto Alô Cidadão, que prevê a utilização de telefone celular por comunidades carentes, para ter aceso às informações úteis, como oportunidades de emprego, campanhas de vacinação, eventos de cultura e lazer. “As primeiras comunidades beneficiadas serão selecionadas até o primeiro semestre do ano que vem”, afirma a diretora de cultura.

Brasil\Governo - Aliança para a paz



A relação Brasil-EUA continua a ganhar impulso na medida em que nossas democracias trabalham juntas em diversas frentes. O tom foi dado pelos nossos presidentes, cujo relacionamento é caloroso e próximo: ambos entendem que a melhor forma de avançar é em conjunto, como parceiros. Ambos reconhecem que não existe monopólio da criatividade ou da sabedoria, e que nossos países têm muito a aprender um com o outro. Os Estados Unidos reconhecem o contínuo crescimento do Brasil como uma importante força econômica internacional e recebem positivamente a crescente liderança global do Brasil.No último ano, avançamos em diversas frentes para construir pontes entre nossas nações. Nosso tema central é parceria: parceria entre governos, parceria entre os setores público e privado, parceria entre os legislativos e parcerias entre os povos. Diversas iniciativas ilustram como essas parcerias estão sendo construídas e a enorme promessa que carregam.Brasil e os EUA são parceiros naturais. Reconhecendo isso, os dois países recentemente deram início a um Fórum de CEOs, co-presidido no nível mais alto pelo Palácio do Planalto e pela Casa Branca. O presidente Lula deu o tom quando ofereceu um churrasco em sua residência para altos executivos brasileiros e americanos. O Fórum, sem precedentes no hemisfério, reúne líderes de grandes empresas dos dois países. Os executivos discutem como melhor integrar as duas economias. Nossos governos se beneficiam enormemente dessas discussões, que trazem soluções inovadoras para problemas que muitas vezes desconhecemos. Tenho a satisfação de informar que os CEOs vão se reunir pela segunda vez em abril de 2008.Outra área de parceria econômica vem do setor de biocombustíveis, que está em rápido crescimento. Para materializar o potencial dos biocombustíveis, o mundo precisa desenvolver normas e padrões comuns, como fez no advento do petróleo no século passado. Nossa iniciativa para os biocombustíveis procura acelerar o importante trabalho de desenvolver e harmonizar normas e padrões até o início do próximo ano. Ela também nos impele a trabalhar com outros países no desenvolvimento dessa nova fonte energética, que aumentará nossa segurança energética, promoverá crescimento econômico e reduzirá a emissão de gases do efeito estufa.Além disso, o mundo aguarda o desenvolvimento e a comercialização da próxima geração de biocombustíveis, que dependerá de materiais celulósicos, tais como bagaço de cana ou capim, que reduzirão as preocupações sobre conflitos com a produção de alimentos. Estamos trabalhando para apoiar mais parcerias entre universidades e empresas no setor de biocombustíveis. Vinte importantes cientistas brasileiros em agricultura e energia viajaram pelos Estados Unidos este ano, e cientistas americanos vão retribuir a visita no início do próximo ano. Dado o papel pioneiro do Brasil em biocombustíveis, os Estados Unidos podem aprender muito com esses intercâmbios.


A Embaixada reuniu grandes empresas americanas que fazem negócios no Brasil para desenvolver uma iniciativa de Responsabilidade Social Corporativa que se beneficie das nossas capacidades e conhecimentos coletivos. As 50 maiores empresas americanas sozinhas são responsáveis por quase US$ 250 milhões em gastos sociais, 700 projetos sociais e 150 mil voluntários.Nossos governos estão trabalhando juntos: em programas de capacitação médica e na área da saúde; em iniciativas educacionais e programas de intercâmbio; e na aplicação da lei e segurança pública. Nossos Legislativos também estão trabalhando juntos, como mostra a recente visita do líder da maioria no Senado americano e de diversos parlamentares, que foram recebidos por importantes líderes do Senado brasileiro. Do mesmo modo, o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, recebeu gentilmente o presidente e membros da Subcomissão da Câmara dos EUA sobre Assuntos do Hemisfério Ocidental durante visita recente a Brasília.Nosso respeito pelo papel do Brasil como grande potência regional e parceiro global continua a crescer à medida que o Brasil assume importantes novos papéis no mundo. Os Estados Unidos continuarão a trabalhar lado a lado com o Brasil para ampliar as oportunidades econômicas, a inclusão social e a liberdade. Estamos ansiosos para realizar esses objetivos como parceiros.


autor:CLIFFORD M. SOBEL Embaixador dos EUA,

Thursday, 20 December 2007

Espanha - El Gobierno balear organiza el I Congreso Nacional sobre Responsabilidad Social de las Empresas Turísticas



El presidente de Baleares y la consejera de Trabajo y Formación presentarán hoy el I Congreso Nacional sobre la Responsabilidad Social de las Empresas Turísticas, que se celebrará el próximo mes de enero en Palma de Mallorca. El encuentro de expertos ha sido organizado por el Ejecutivo isleño, que cuenta con la primera Dirección General de RSC de comunidades autónomas. El Govern ha destacado su interés por impulsar este "nuevo paradigma empresarial" en un sector tan estratégico como el turístico. El congreso se desarrollará con el amparo del Fondo Social Europeo de la UE, con el fin de divulgar nuevas formas de gestión empresarial y de organización del trabajo.
Fuente: Discapnet [Ampliar + ] [Subir

Espanha - Gobierno y agentes sociales aprueban un documento sobre RSE que prevé la creación de un Consejo en esta materia



La Comisión de Seguimiento y Evaluación del Diálogo Social, integrada por miembros del Gobierno y diferentes interlocutores sociales, ha llegado a un acuerdo para aprobar el documento 'Responsabilidad Social de las Empresas. Diálogo Social' con el que se pretende crear un marco regulador en esta materia a través de un Consejo de Responsabilidad Social de las Empresas, entre otras iniciativas. El futuro Consejo de RSE será un órgano colegiado, asesor y consultivo del Gobierno, que se constituye como un foro de debate sobre esta materia y que estará integrado, de forma paritaria y cuatripartita, por representantes de las organizaciones empresariales y sindicales; las Administraciones Públicas y otras organizaciones e instituciones representativas en el ámbito de la RSE.

Fuente: Finanzas [Ampliar + ] [Subir ]

Tuesday, 18 December 2007

Nova administração da Agência Nacional de Compras Públicas







O Secretário de Estado do Tesouro e Finanças deu posse à nova Administração da Agência Nacional de Compras Públicas (ANCP), numa cerimónia que ocorreu hoje no Ministério das Finanças e da Administração Pública, em que foram empossados Pedro António Felício, como presidente, e Joana Lopes de Carvalho e João Paulo Martins de Almeida, como vogais.
A nova Administração foi nomeada por decisão do Conselho de Ministros que, perante o pedido de renúncia, por motivos pessoais, de dois vogais da anterior Administração, decidiu a recomposição da mesma.
O presidente da ANCP, Pedro António Felício, é licenciado em Gestão pelo Instituto Superior de Economia e Gestão, e possui uma variada formação complementar, designadamente a participação em várias conferências subordinadas à temática da criação e optimização de Centros de Serviços Partilhados para as áreas financeira e contabilística.
É membro da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas e desempenhou várias funções, nomeadamente a de economista na Câmara Municipal de Lisboa, Controller na TMN, e até agora era Director dos Serviços Financeiros da PT Pro, a empresa de serviços partilhados da Portugal Telecom.
Joana Lopes de Carvalho, que foi empossada como vogal da Administração da ANCP é licenciada em Economia pela Universidade Católica Portuguesa e tem uma vasta experiência profissional, na qual se destacam os cargos que ocupou como consultora na Direcção de Qualidade e Melhoria Contínua na PT Pro e de coordenadora do projecto de reengenharia de processos corporativos do Grupo Portugal Telecom, nas áreas financeira e contabilística. Até agora era a responsável pela área de Tesouraria Centralizada da PT Pro.
O segundo vogal agora empossado, João Paulo Martins de Almeida, é licenciado em Direito pela Universidade Católica Portuguesa, tendo ainda o Curso de Gestão para Executivos, o Curso de Direito do Ambiente e uma Pós-Graduação em Direito Comunitário pela mesma Universidade. Participou em várias conferências, designadamente como orador na «Simplifying Europe», organizada pela Europe Voice, e na «Countdown to the Euro», da iniciativa da Friends of Europe Roundtable Discussion.
João Paulo Martins de Almeida desempenhou vários cargos a nível profissional, designadamente a de Secretário Executivo da Comissão Euro, no Ministério das Finanças, a de Director-Geral da HR Metalomecânica Teixeira & Ramalho, a de Assessor Jurídico dos Serviços de Marinha de Macau, de Assessor Jurídico da Direcção-Geral da Marinha e de Consultor de Comunicação e Sócio Fundador da Publicampaign, especializada em Responsabilidade Social de Empresa.

fonte: ( http://www.portugal.gov.pt/ , consultado em 18\Dez\07)



Odivelas: Loja do Cidadão «2ª geração» permite mais qualidade



A Loja do Cidadão de «segunda geração» vai permitir mais qualidade do serviço público e maior rapidez dos serviços municipais, afirmou hoje o primeiro-ministro na inauguração do primeiro destes espaços, em Odivelas.
O espaço mostra «uma administração pública à altura dos tempos, com vontade de se modernizar e que não se resigna a ficar na mesma», defendeu José Sócrates, durante a inauguração da loja, no centro comercial Odivelas Parque.
«O que aqui está foi feito por funcionários públicos, dando assim uma nova imagem da administração pública portuguesa», defendeu.
Para José Sócrates, a Loja do Cidadão de «segunda geração» em Odivelas «podia ser confundida com uma das mais promissoras e mais vanguardistas empresas do país», alicerçada no «melhor funcionamento» e na «melhor qualidade» do serviço público.
Por último, após frisar a novidade da existência de serviços camarários na Loja do Cidadão, o primeiro-ministro considerou a «maior rapidez e simplicidade» dos serviços municipais como «essencial para a competitividade entre municípios».
O ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, apelidou a inauguração destas lojas de «revolução cultural», por proporcionar uma organização dos serviços «em função da necessidade dos cidadãos» e pela junção de diversos serviços públicos.
Silva Pereira relacionou ainda a abertura das Lojas do Cidadão de «segunda geração» à «modernização» e «qualificação dos serviços» trazidos pela informatização dos serviços públicos, pelo plano tecnológico e pelo programa Simplex.
Para a presidente da Câmara Municipal de Odivelas, Susana Amador (PS), a loja é «um espaço único com mais-valias em termos de economia de tempo e acessibilidade» e «coloca Odivelas no centro da modernização».
A autarca socialista considerou ainda que, «no Portugal de hoje, a relação da administração com o público tem de ser mais descentralizada, mais célere e mais transparente» e que a Loja do Cidadão de «segunda geração» vai «mais longe na excelência do atendimento».
De acordo com informações facultadas pela Agência para a Modernização Administrativa (AMA), a Loja do Cidadão de «segunda geração» pretende ser «o ponto de contacto presencial, por excelência, entre a administração pública e o cidadão e as empresas, que concretize a necessária concentração de serviços, dimensionando a oferta de serviços em função da procura existente em cada local».
A Loja do Cidadão de «segunda geração» em Odivelas inclui um balcão multiserviços, onde poderão ser resolvidos vários problemas em simultâneo.
Naquele espaço existe também a Loja da Empresa, que visa disponibilizar informação e fornecer serviços relativos ao contacto das empresas com a administração pública, além de diversos serviços locais, como o apoio aos imigrantes, os licenciamentos municipais e informação relativa a programas como a Inserção na Vida Activa (UNIVA) e o Novas Oportunidades.
Por último, esta Loja do Cidadão engloba também balcões dedicados a serviços públicos e privados como os Correios, as Finanças, a Segurança Social e os Registos e Identificação Civil.
O espaço em Odivelas funciona das 08:30 às 19:30 nos dias úteis, e das 09:30 às 15:00 aos sábados.
Fora deste horário, existe o Balcão 24, em funcionamento até ao fecho do Odivelas Parque, com postos de acessos à Internet, terminais multibanco, postos de atendimento telefónico e ao qual se junta, após o fecho da loja, o balcão multiserviços.


A paixão pelos livros



A MinervaCoimbra começou pela área universitária, mas neste momento é líder em Portugal no sector da comunicação.Isabel Garcia partilha a gerência da editora MinervaCoimbra com o marido, José Alberto Garcia.O gosto pelos livros foi sempre a paixão de ambos. Começaram com uma livraria na baixa, na Rua dos Gatos, que ainda mantêm. No entanto, sempre quiseram montar uma livraria diferente. Da ideia inicial, surgiu a primeira livraria alfarrabista de porta aberta na cidade de Coimbra.Daí à edição foi um saltinho. Começaram a surgir propostas e o primeiro livro que editaram consistiu numas actas de arte. Depois, começaram a publicar bastante o tema Coimbra e a partir daí foi sempre a evoluir. Neste momento, Isabel Garcia acompanha a edição e a produção dos livros. A empresária referiu que “a escolha é feita sempre a dois. Conversamos, há uma partilha muito grande dentro da própria empresa”, confessa.Como factores importantes na gerência de uma editora, Isabel Garcia destaca a ética e a deontologia. “Aparecem-nos muitas coisas para publicar, mas há temas que não consigo publicar”, revela. Não é censura, como refere. “Podem ser coisas muito bem escritas, mas são coisas facciosas, que falam de pessoas. O caminho da editora Minerva é diferente, é próprio”, explica.A editora começou pela área universitária, mas neste momento é na área de comunicação que se destaca, como líder em Portugal, o que, segundo Isabel Garcia, “também nos cria muita responsabilidade. Temos autores de nome na área do jornalismo em Portugal e temos também autores estrangeiros. Tudo isto dá uma responsabilidade acrescida. O autor participa em toda a fabricação do livro. Somos uma grande família e sinto-me orgulhosa disso”.Como é uma pequena editora, é-lhe permitido fazer as coisas de uma forma mais familiar, mais sentimental, mais sensível. É, acima de tudo, uma empresária que trabalha com o coração, nunca descurando a razão, porque, admite, “gosto do que faço”.Isabel Garcia salienta a importância dos recursos humanos da empresa. “Temos pessoas quase há 20 anos. Há uma formação contínua, porque nós conversamos, reunimo-nos, discutimos os problemas”, argumenta.Para a empresária, a responsabilidade social das empresas começa logo dentro delas próprias, com os próprios funcionários. Valoriza a formação dos funcionários e sempre que pode concilia a actividade empresarial com a actividade associativa.Quando confrontada com a pergunta “é difícil ser-se empresária mulher?”, afirma convictamente que “hoje em dia é mais fácil, mas as mentalidades conservadoras ainda não foram ultrapassadas. Costumo dizer que, à partida, os homens nascem com os direitos adquiridos. Nós temos de lutar por eles, e vai continuar a ser assim”.Isabel Garcia refere que uma das suas características é ser uma pessoa interveniente. E pode permitir-se sê-lo, porque não está filiada em nenhum partido, apesar de ter sido várias vezes convidada para o fazer. “Neste momento, não há um partido em Portugal que me consiga convencer que estão a ser salvaguardados os direitos”, afirmou.Preocupa-se com o futuro porque, segundo a própria, “tudo está muito incerto”. Neste momento, a empresária diz existir “uma teoria que não está a ser utilizada, não está posta em prática”. E remata referindo que “reformas têm de ser feitas, mas questiono-me se esta será a melhor forma de levá-las a cabo”.PerfilNatural da aldeia de Alvaredo, concelho de Melgaço, Isabel de Carvalho Garcia assumiu, em 1985, o cargo de sócia-gerente da empresa José Alberto Garcia, Lda, mais conhecida por MinervaCoimbra. Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Isabel Garcia possui uma elevada experiência na organização de inúmeras palestras sobre os mais diversos temas, como história, economia, política, paz mundial e arte. Os projectos de animação cultural também são da sua responsabilidade. Com um percurso composto por várias áreas de trabalho, a empresária possui formações e experiências profissionais que a caracterizam como uma profissional multifacetada. Autora de artigos de opinião e textos para catálogos e conferências, esta responsável pela edição é também autora de prefácios, essencialmente romance e poesia. Casada e mãe de três filhos, revela-se uma mulher empreendedora, trabalhadora e determinada, mas ao mesmo tempo uma mulher, que nos seus tempos livres, para além de os dedicar aos filhos, dedica-os também a várias associações das quais é elemento de direcção, tal como Associação Nacional de Apoio ao Idoso e a Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra.Com uma actividade profissional intensa, Isabel de Carvalho Garcia é uma mulher que se guia pela intuição e entre as suas paixões não podia deixar de estar a edição de livros. Responsável por mais de três centenas de livros a que o público pode ter acesso, a empresária desempenha também o papel de co-organizadora e co-coordenadora de várias publicações.Embaixadora do Movimento Internacional de Solidariedade “Rainha N’Zinga”, Isabel Garcia é, desde 2001, vice-presidente da Liga dos Amigos dos Hospitais da Universidade de Coimbra, embora seja elemento da direcção desde 1996.Empresa - Uma variedade de temáticasCriada em 1985, por José Alberto de Amaral Garcia e Isabel de Carvalho Garcia com uma forte ligação a Coimbra e ao mundo universitário, as Edições MinervaCoimbra abrangem todo o país. Privilegiando sempre os autores portugueses e suas edições, esta editora publicou sempre em função dos interesses do seu público, que se caracteriza por ser exigente e diverso. Conhecida como uma das principais editoras de Coimbra, a MinervaCoimbra tem um papel fulcral na sociedade, porque, para além de ser editora, é também importadora, distribuidora de livros e publicações, livraria e galeria de arte.A actividade editorial da empresa conta com livros de autores universitários, como as teses de doutoramentos e dos mestrados, obras e textos redigidos por jornalistas, políticos, entre outros conhecidos ou menos conhecidos. As temáticas são das mais variadas. Para além destas, a MinervaCoimbra organiza ainda colecções de temas expostos por professores de áreas específicas. Contudo, existem publicações fora das colecções, tal como publicações de traduções de autores estrangeiros. Com uma vasta gama de obras publicadas por esta firma, é de referir que a sua actividade foi iniciada com uma livraria alfarrabista, a Livraria Minerva, responsável, na altura, pela importação de livros técnicos e distribuição de livros escolares.“Actas do 1.º Congresso Luso-Espanhol de História de Arte”, organizado pelo professor Pedro Dias, foi a primeira obra a ser editada nesta livraria, em 1986. Em 1988 é iniciada a colecção Minerva-História, sob a direcção do professor Luís Reis Torgal. Posteriormente, vieram outros docentes pedir a criação de colecções que permitissem colmatar as necessidades sentidas em certas áreas de estudo. Surgiam assim as colecções Minerva, das quais “Cadernos Minerva”, de Mário Mesquita (2002) e “Temas de Infecciologia”, por António Meliço Silvestre e Saraiva da Cunha, foram as últimas a completar esta lista em constante crescimento. “Terças-feiras de Minerva”A MinervaCoimbra foi a primeira livraria em Coimbra a começar com as tertúlias, que podiam ser semanais, quinzenais ou mensais, de acordo com os temas a expor e o interesse dos intervenientes. Intitulados “Terças-feiras de Minerva”, estes debates ocorriam normalmente à noite ou ao fim da tarde, onde eram discutidos todos os tipos de temas, desde a poesia até às ciências sociais, passando pela arte. Temáticas actuais são discutidas desde há cinco anos, em encontros que permitem a reflexão e debate de todos os cidadãos interessados pelos problemas da cidade, do país ou mesmo com os problemas que afectam o nosso mundo.Feitas individualmente ou em ciclos, estas sessões permitem aos presentes a exposição da sua opinião e o aconselhamento mútuo para melhorar certas situações que estão ao alcance de todos. “Coimbra – Uma candidatura a património mundial da Unesco” é um dos ciclos destacados, uma vez que estiveram presentes elementos directamente ligados a esta candidatura. Esta capacidade de debate das “Terças-feiras de Minerva” tem adquirido importância ao longo dos anos, em parte pelos seus actos e temas escolhidos para debate, tal como o resultado do concurso “Os Grandes Portugueses”, que lhe permitiu unir, num só espaço, historiadores, políticos, jornalistas e cidadãos comuns.Contudo, a livraria Minerva não proporciona tertúlias apenas para os adultos. Em conjunto com os ATL, tem organizado sessões livres de leitura e visitas pedagógicas à livraria, a fim de incutir o gosto e a importância da leitura.

Monday, 17 December 2007

LA MESA DE DIÁLOGO SOCIAL DA LUZ VERDE AL CONSEJO DE LA RSE



El documento contiene otras propuestas como el fomento del conocimiento de la RSE o su vinculación con los factores de competitividad.
Después de varios meses de reuniones, la Mesa de Diálogo Social sobre RSC, formada por representantes del Gobierno, CEOE, Cepyme, CC OO y UGT culminó el pasado 4 de diciembre los trabajos de un documento conjunto que bajo el título “La responsabilidad social de las empresas. Diálogo social” , recoge hasta 10 propuestas sobre la materia.
La última de ellas es precisamente una de las más esperadas, ya que se refiere a la creación de un consejo de responsabilidad social empresarial, compuesto por organizaciones empresariales y sindicales, representantes de organizaciones no gubernamentales y las Administraciones Públicas. Hasta el momento, tanto la Subcomisión del Congreso como el Foro de Expertos del Ministerio de Trabajo y el Senado han instado al Gobierno a poner en marcha este organismo.
El documento aprobado por la Mesa de diálogo social contiene otras propuestas como el fomento del conocimiento de la RSE o su vinculación con los factores de competitividad. También se abordan aspectos como la creación de empleo y a la cohesión social y el medio ambiente, el análisis y difusión de buenas prácticas, el consumo responsable, la promoción de las capacidades y competencias de los interlocutores sociales y la modernización y adaptación de las relaciones laborales. El fomento del desarrollo sostenible, el estímulo a las empresas para elaborar informes de RSC y el fomento de estas políticas en el ámbito de las pymes. Todas las partes de la Mesa de Diálogo ratificarán próximamente el texto acordado.

Fuente: Cinco Días

Espanha - EL CONSEJO ECONÓMICO Y SOCIAL CATALÁN CREA UN OBSERVATORIO DE RSC



Esta institución, que abarca representantes sindicales y empresariales, ha creado un observatorio, que da especial atención a impulsar las buenas prácticas entre las pequeñas empresas. El foro de debate funcionará a través de la red.
Para ampliar más información,
pincha aquí .


fonte:El Termómetro de Forética, Diciembre de 2007.

Espanha- El Ministerio de Trabajo :TRES MILLONES DE EUROS PARA LA PROMOCIÓN DE LA ECONOMÍA SOCIAL, EL AUTOEMPLEO Y LA RSE



El Ministerio de Trabajo destina más de tres millones de euros a la promoción de la economía social, el autoempleo y la responsabilidad social de las empresas, según publicó el pasado 5 de diciembre el Boletín Oficial del Estado (BOE).
El importe total de las subvenciones asciende a 3.015.970 euros, de los que 1.638.000 servirán para apoyar proyectos y el resto, 1.337.970, están destinados a sufragar los gastos de funcionamiento de las asociaciones de cooperativas, de sociedades laborales, de trabajadores autónomos y otros entes representativos de la economía social de ámbito estatal.
El mayor número de proyectos subvencionados son los relacionados con las actividades de promoción de la economía social (48), a los que se destina 836.000 euros. Por su parte, los relacionados con el autoempleo, 18, reciben una subvención de 352.000 euros.
La convocatoria para la concesión de subvenciones con cargo a los presupuestos de 2007 recoge ayudas para la promoción de la responsabilidad social de las empresas. En total, han sido 19 proyectos que, junto con la cantidad destinada por las entidades promotoras, asciende a 450.000 euros.


Fuente: EP

Para saber mais:

Tuesday, 11 December 2007

Loures- Plano de Desenvolvimento Social submetido a discussão pública



O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) do concelho de Loures tem como principal finalidade definir um programa estratégico de intervenção para o desenvolvimento social concelhio. Constitui um documento de trabalho que resulta da discussão e da experiência acumulada dos diversos parceiros do Conselho Local de Acção Social (CLAS).
O PDS, cuja proposta final para discussão pública foi aprovada em reunião do CLAS a 3 de Dezembro, está dividido em quatro pontos. O primeiro aborda as questões relacionadas com a parceria e com a definição do Plano de Desenvolvimento Social. O segundo ponto faz uma breve descrição da situação actual do concelho de Loures. A terceira parte apresenta os princípios orientadores do plano, a metodologia, os eixos estratégicos e sua articulação com os diversos instrumentos de planeamento. A última secção é dedicada à avaliação, que deverá ser constante durante o período de vigência deste Plano.
Com uma vigência de três anos (2008-2010), o Plano de Desenvolvimento Social de Loures pretende ser um instrumento que facilite a confluência de vontades, espelhando um entendimento concertado dos diversos actores, provenientes das várias instituições sociais concelhias.
É um projecto que, sendo da maior importância para o desenvolvimento social do concelho de Loures, é de todos e para todos. Assim, o documento encontra-se em fase de discussão pública até ao dia 15 de Janeiro de 2008, podendo ser consultado através deste
site ou nos atendimentos municipais, situados nos Paços do Concelho, Secção Administrativa de Sacavém e Lojas Municipais nos centros comerciais LoureShopping e Carrefour de Loures.
Os contributos ser remetidos para os seguintes contactos:
Rede Social do Concelho de Loures – Secretariado TécnicoRua da República, nº. 50 R/C 2670-455 LouresE-mail:
clascomissao@yahoo.comFax: 219 849 193

Fonte: (http://www.cm-loures.pt/fonewsdetail.asp?stage=2&id=1786 ( consultado em 11\Dez\07)

Loures: Abriu Escola de Prevenção para ensinar jovens a prevenir e reagir a catástrofes










A Escola de Prevenção e Segurança, no Bairro das Sapateiras, em Loures, projecto pioneiro na preparação dos mais novos contra cheias, sismos ou acidentes domésticos, foi inaugurada na manhã de hoje.
Com um custo total de 450 mil euros, a Escola de Prevenção e Segurança destina-se a todos os alunos do concelho, bem como a eventuais visitantes de municípios próximos, sendo composta de cinco salas temáticas diferentes.
Na sala de incêndios, as crianças vêem imagens de incêndios ocorridos no concelho e aprendem técnicas para apagar fogos florestais e indicações sobre o que não deitar para o chão em áreas verdes.
Na sala das cheias, as crianças aprendem a comportar-se e a refugiar-se em caso de uma cheia na sua zona de residência, ao passo que na sala dos sismos, com a parede coberta de descrições do terramoto de 1755 em Lisboa, podem experimentar um simulador de tremores de terra e saber locais seguros de refúgio e protecção.
Por último, existe uma sala denominada de "Casinha", réplica de uma habitação, onde, consoante as divisões (sala, quarto, cozinha ou casa de banho), os alunos poderão conhecer as práticas que melhor evitam acidentes domésticos como incêndios, queimaduras, choques eléctricos ou quedas violentas.
A cerimónia de inauguração contou com a presença da Governadora Civil de Lisboa, Adelaide Rocha, do presidente da Junta de Freguesia de Loures, João Nunes, e de todo o executivo camarário, encabeçado pelo edil, Carlos Teixeira (PS).
Adelaide Rocha afirmou à Lusa que, ao ver nascer e concretizar "uma escola como esta", parte da sua função está cumprida".
"É nos jovens que tem de ser incutida a responsabilidade pela sua vida, pela dos outros e pelo ambiente que os rodeia", conclui.
Já João Nunes considera que a Escola de Prevenção e Segurança "fazia falta ao concelho" e realça a utilidade das instalações para "prever o futuro e precaver os mais jovens".
Todos os intervenientes realçaram o carácter "inovador" da Escola.
A cerimónia, que terminou com um lançamento de balões por alunos da zona, contou também com a presença do director do Continente de Loures, Luís Tomé, na qualidade de principal patrocinador da obra.


site da Camâra Municipal Loures :http://www.cm-loures.pt/

O Ano Internacional do Planeta Terra



O Ano Internacional do Planeta Terra decorre entre 2007 e 2009 e tem o apoio institucional daOrganização Mundial das Nações Unidas (UNESCO) e da União Internacional das Ciências Geológicas.Em Portugal, o Comité Nacional encontra-se sediado na Comissão Nacional da UNESCO.


fonte:(http://www.progeo.pt/aipt/, consultado em 11\dez\07)

Para saber mais:http://www.progeo.pt/aipt/ ,

Sunday, 9 December 2007

Al Gore recusa limousine



O antigo vice-presidente americano Al Gore levou até às últimas consequências a sua luta pela preservação ecológica: chegou à cidade de Oslo, onde esta 2ª feira recebe o Prémio Nobel da Paz, a bordo de um comboio amigo do ambiente.Gore viajou de avião dos Estados Unidos para a Noruega, na companhia da família. Mas no aeroporto de Gardermoen, a norte da capital, recusou a limousine que a Academia Nobel pusera à sua disposição para o trajecto até ao Grand Hotel de Oslo, onde os premiados habitualmente se alojam. Em vez disso, Al Gore usou o "Flytoget" - um comboio expresso de alta velocidade que usa energia não poluente e que deixou o antigo vice-presidente na estação central de Oslo meia hora depois de aterrar em solo norueguês. Al Gore e a família insistiram em fazer a pé o resto do percurso até ao hotel. E a pé se têm deslocado desde então, mostrando que a campanha ecologista do ex-vice-presidente passa das palavras aos actos.Al Gore e Rajendra Pachauri, chefe do Departamento de Clima das Nações Unidas, receberão na 2ª feira o Prémio Nobel pelos seus esforços para despertarem a consciência mundial para os problemas do aquecimento global. As cerimónias de atribuição do prémio, que se estenderão por três dias, culminam com a sessão solene, às 13 horas de 2ª feira, 10 de Dezembro.De Oslo, Al Gore seguirá para Bali, onde participará na Conferência Internacional Sobre o Clima, promovida pelas Nações Unidas.

Saturday, 8 December 2007

Sines: Proprietários recebem benefícios fiscais para recuperar casas do centro histórico



Os proprietários de casas no centro histórico de Sines, "degradado e com poucos moradores", vão usufruir de benefícios fiscais para fazer obras de recuperação, uma "medida de emergência" enquanto é elaborado o Plano de Pormenor da zona.
A desertificação do centro é apontada por moradores e comerciantes que assistem, a cada dia, ao abandono do local por parte de habitantes em busca de "zonas mais modernas da cidade para viver".
Aos 80 anos, Judite Ribeiro nunca viu a Rua 9 de Abril tão deserta de crianças como agora. "Antigamente estavam sempre aqui uns 15 moços a jogar à bola. Agora, só cá moram dois, é o que resta", diz a habitante, que vive na zona há 55 anos.
Três ruas abaixo, João Pinheiro, de 39 anos, mantém vivo o negócio iniciado pelo pai, um café/restaurante na zona antiga dos Penedos, com vista para a baía de Sines.
É dos poucos "novos" que aposta no centro histórico, garante, uma "zona degradada e com poucos moradores". "A maior parte das casas está fechada e não é arranjada", afiança.
Na mesma rua, ao fundo, funciona uma das já raras barbearias da cidade, gerida por um profissional de 69 anos, Francisco Alves, que conta com uma clientela fixa há três décadas.
O comerciante, sediado frente a uma loja de electrodomésticos que se prepara para fechar no final do ano por "falta de clientela", reconhece ser um dos mais sortudos e conta que "a maioria das quitandas que havia aqui têm fechado todas".
"É como os moradores: havia aqui muita gente, mas tem morrido tudo", lamenta o barbeiro, mostrando-se céptico em relação aos benefícios propostos pela autarquia.
"Não acredito muito nisso, estou cá para ver!", remata.
Em breve, os donos de alguns imóveis do núcleo antigo daquela cidade do Litoral Alentejano vão deixar de pagar o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), bem como as taxas e licenças necessárias para a realização de obras de conservação, recuperação e edificação nas suas habitações.
Os benefícios respeitarão aos imóveis considerados de intervenção de prioridade elevada ou média e prédios devolutos.
Quem decidir realizar obras de edificação na zona histórica ficará assim isento de pagar IMI por um período de 10 anos, com descontos adicionais de 30 e 20 por cento, nos três anos seguintes, para prédios em obras e imóveis arrendados.
Os proprietários de casas consideradas de intervenção de prioridade elevada ou devolutas que não procedam às obras necessárias no prazo de um ano sofrerão, por outro lado, uma majoração de 50 por cento nos impostos municipais.
O regulamento, a adoptar pelo município após a apreciação pública, que termina a 20 de Dezembro, funcionará como uma "medida de emergência" enquanto a autarquia se prepara para conceber o Plano de Pormenor de Salvaguarda e Valorização do Núcleo Antigo e Zonas Adjacentes.
"Esta medida surge num momento em que se está a tentar perceber quais são as equipas que estão colocadas para elaborarem o Plano", explicou à Lusa Marisa Santos, vereadora com o pelouro do urbanismo na Câmara Municipal de Sines (CMS).
"Ainda não temos o Plano de Pormenor, mas, para efeitos deste regulamento, não é absolutamente necessário que o tenhamos, e o que queremos dizer às pessoas é que reabilitem os seus edifícios porque a autarquia reconhece a importância dessa reabilitação e torna-a mais acessível do ponto de vista financeiro", reforçou.
O regulamento de requalificação do edificado do núcleo antigo de Sines tem em vista a revitalização da zona e o incentivo ao mercado do arrendamento. Estas disposições vigorarão até à sua substitui��ão pelo Plano de Pormenor, cuja proposta conceptual estará pronta "dentro de um ano".
O processo de elaboração de um plano mais alargado para o centro histórico arrasta-se já há alguns anos. Descontente com as propostas apresentadas ao longo do tempo, o município pediu a sua reformulação, optando agora por uma "concepção de raiz".
"É uma matéria que tem de ser gerida com muito bom senso. Não é só recuperar os edifícios, mas também garantir que eles são habitados e que os espaços comerciais são utilizados, para que o núcleo antigo volte a ter vida. Mais do que reabilitar edifícios, o maior desafio é conseguir trazer as pessoas de volta", acentuou a edil.
O Plano de Pormenor entrou esta semana em período de formulação de sugestões e apresentação de informações, fase que se prolonga até 22 de Janeiro.

Para saber mais:

Thursday, 6 December 2007

RSC en el Ámbito local -Equal Ressort



El proyecto tiene como objetivo la promoción y el acompañamiento de la Responsabilidad Social de las pequeñas y medianas empresas (PYME) para la mejora de la calidad de la ocupación en el territorio. La iniciativa está liderada por la Diputación de Barcelona y forman parte los Ayuntamientos de Sant Celoni, Santa Coloma de Gramenet, l'Hospitalet de Llobregat, Sabadell, Terrassa, el Consell Comarcal del Vallès Occidental, UGT, CONC, la Federación de Empresarios de la Pequeña y Mediana Empresa de Catalunya (FEPIME), la Asociación de Mujeres para la Reinserción Laboral (SURT), la Fundación Cecot Innovació y la Universidad Autónoma de Barcelona. Éste proyecto comprende cinco fases:
Fase 1:Sensibilización y difusión de las actuaciones: identificación de la realidad de la responsabilidad social (RS) en el territorio, creación de un portal de internet, edición de material de difusión e informativo y jornadas de difusión.
Fase 2: Capacitación institucional del territorio: formación de los técnicos

del territorio, autodiagnóstico, acompañamiento a responsables y técnicos del territorio.
Fase 3: Herramientas de desarrollo y aplicación de la RS a las PIME: grupos de trabajo de recogida y diseño de herramientas, diseño de una metodología común por desarrollar las herramientas y hacer difusión.
Fase 4: Asistencia directa a las empresas y a los territorios en la aplicación de la RS: diagnóstico, implantación, reconocimiento público de las prácticas responsables.
Fase 5: Valoración del proyecto y transferencia: compartir el proyecto con los socios transnacionales y hacer una valoración.


Wednesday, 5 December 2007

La Mesa de Diálogo Social da luz verde al Consejo de la RSC



Después de varios meses de reuniones, la Mesa de Diálogo Social sobre RSC culminó ayer los trabajos de un documento conjunto que, bajo el título de "La responsabilidad social de las empresas. Diálogo social", recoge hasta 10 propuestas sobre la materia. La última de ellas es precisamente una de las más esperadas, ya que se refiere a la creación de un consejo de responsabilidad social empresarial, compuesto por organizaciones empresariales y sindicales, representantes de organizaciones no gubernamentales y las Administraciones Públicas. El documento aprobado ayer por la Mesa de diálogo social contiene también otras propuestas como el fomento del conocimiento de la RSC o su vinculación con los factores de competitividad.

Ambiente: Sociedade Ponto Verde estima reciclar 31.650 toneladas de plástico em 2007, mais 21,5% que em 2006



A Sociedade Ponto Verde (SPV) estima que até ao final do ano serão recicladas 31.650 toneladas de plástico, mais 21,5 por cento do que em 2006.
"A quantidade de sacos de plástico reciclados tem vindo a aumentar, mas não é possível precisar qual a sua percentagem no total de plástico reciclado", disse à Lusa João Letras, da SPV.
O perigo que os sacos de plástico representam para o ambiente voltou hoje a estar em destaque, depois de ter sido avançado pela comunicação social que o governo estaria a preparar a aplicação de uma taxa de cinco cêntimos sobre cada saco de plástico utilizado pelos consumidores nos supermercados, informação que o Secretário de Estado do Ambiente Humberto Rosa já desmentiu.
No entanto, o governante admitiu que esta foi uma das hipóteses consideradas pelo Governo, que está a estudar formas de "estimular alternativas ao saco de plástico", um produto que "o cidadão está muito habituado a deitar para o lixo".
O Ministério do Ambiente anunciou hoje que a distribuição de sacos reutilizáveis de pano ou de papel nos supermercados é uma hipótese considerada pelo Governo para reduzir as duas mil toneladas de sacos de plástico anualmente utilizadas.
Sobre a quantidade de materiais reciclados, João Letras destacou que os números são cada vez maiores, com aumentos significativos de ano para ano.
"Os números são reveladores de uma maior consciência ambiental", afirmou o responsável da SPV, que acrescentou que "os aumentos são sempre superiores ao consumo".
Significa isso que a percentagem de embalagens recicladas em relação ao total distribuído para o mercado tem vindo a aumentar, traduzindo-se num crescimento real de materiais reciclados e não apenas num reflexo do aumento do consumo.
Em relação aos sacos de plástico, João Letras explicou que existem três destinos possíveis: "deixados ao abandono ou colocados directamente no lixo, a pior solução para o ambiente; usados para transportar o lixo doméstico, acabando num aterro ou numa incineradora; ou então depositados num ecoponto para reciclar".
Em média, os sacos de plástico são usados durante 12 minutos, mas demoram entre 200 a 400 anos a decompor-se.
Se cada cliente do Modelo/Continente, a maior cadeia retalhista do país, levasse as compras em apenas um saco de plástico descartável, Portugal seria mesmo assim invadido por mais de 2,4 milhões de sacos em cada semana.
Em países como a Irlanda ou a Alemanha, a obrigatoriedade de pagar o saco de plástico é imposta por lei. Por cá, o Pingo Doce é o mais recente exemplo de adesão a estas boas práticas.
Segundo o responsável desta cadeia de supermercados, nos primeiros meses deste ano reduziu-se para metade a quantidade de sacos distribuídos, sem qualquer prejuízo nas vendas que, inclusive, cresceram 17,8 por cento.
No "mundo do plástico", os sacos descartáveis constituem um dos maiores perigos para a vida marinha, chegando a provocar a morte de espécies como as tartarugas, golfinhos ou baleias, que os tomam por alimento.

Eficiência Energética em Edifícios



Este relatório resume o primeiro ano de trabalho do projecto Eficiência Energética em Edifícios (EEE) – um projecto do WBCSD co-produzido pela Lafarge e a United Technologies Corporation. Apresenta um esboço do desafio que a utilização de energia em edifícios enfrenta e uma abordagem preliminar do modo em como encarar este desafio. Este relatório tem como objectivo estimular o debate mais alargado possível do caminho a seguir para concretizar a visão do EEE de edifícios com consumo zero de energia. Para fazer o Download da publicação "Eficiência Energética em Edifícios", clique aqui.

Tuesday, 4 December 2007

OEIRAS PROMOVE IGUALDADE DE GÉNERO



A Câmara Municipal de Oeiras (CMO) e a Comissão para a Igualdade de Género (CIG) -


organismo governamental para a igualdade tutelada pela Presidência do Conselho de Ministros - celebraram um Protocolo de Cooperação, no dia 3 de Dezembro, no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Oeiras. A cerimónia contou com a presença de Jorge Lacão, Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros.
O Protocolo foi assinado pelos presidentes da CMO, Isaltino Morais e da CIG, Elza Maria Deus Pais.
Deste modo, ficou estabelecida uma parceria dedicada ao aprofundamento do trabalho em assuntos relacionados com a área de Igualdade de Género. O essencial é a promoção da Igualdade de Oportunidades entre Homens e Mulheres, princípio que está alinhado com a Política Social da Câmara no que respeita aos seus Munícipes e Colaboradores.
Este documento obedece ao esforço permanente da CIG em fazer alinhar as entidades parceiras na adopção de um posicionamento político e discursivo em que as preocupações com a Igualdade sejam facilmente identificadas e sujeitas a análise apurada, aliando-o, desde há anos, com a dimensão conciliação entre a vida profissional e a vida familiar.
A celebração do Protocolo de Parceria poderá resultar numa maior mediatização do trabalho da Câmara Municipal no âmbito da Igualdade (como por exemplo, oferecendo visibilidade aos programas de ocupação de crianças, jovens e idosos / na aplicação de medidas de protecção à família/ na organização de horários de trabalho e na sua harmonização com as necessidades de resposta à população/ …) e, por extensão, no maior aproveitamento do trabalho produzido pela CIG e pela sua Rede de Parceiros que compõem o Núcleo de ONG e o Conselho Consultivo
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O Compêndio para a Sustentabilidade on-line



Este guia, Gestão do Conhecimento - Compêndio para Sustentabilidade: Ferramentas de Gestão de Responsabilidade Socioambiental, traz informações de uma variedade de fontes públicas. Foram citadas todas as referências apropriadas à(s) fonte(s) de informação e procuradas as aprovações para sua divulgação quando ainda em fase de elaboração. Este levantamento procurou manter a integridade das informações e respeitar a forma pela qual o seu conteúdo é apresentado por seus mentores, de modo a trazer ao leitor um retrato fiel de como estas ferramentas foram concebidas e para que são utilizadas. A atualidade e exatidão das informações devem ser creditadas a essas mesmas fontes, de onde foram extraídas. Caso alguma informação tenha sido atribuída de forma incorreta, ou que possa ser enriquecida com dados e comentários úteis, agradeceremos o contato. É permitida a reprodução do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte correspondente ao texto reproduzido. Agradecemos.

O Compêndio para a Sustentabilidade on-line disponibiliza o conteúdo desta publicação na Internet de forma organizada e constantemente revisada, permitindo manter as ferramentas de gestão sempre atualizadas com as questões mais relevantes de responsabilidade socioambiental no país e no mundo.

O Compêndio para a Sustentabilidade on-line propiciará:
Atualização das iniciativas efetuadas pelas organizações autoras das ferramentas (principais centros de referência no tema), devidamente credenciadas via sistema;
O credenciamento permanente de novas organizações para incluir e compartilhar suas ferramentas de gestão;
A interlocução entre estas organizações e os gestores de ferramentas de gestão, garantindo assim o intercâmbio de procedimentos de sucesso de um país para outro.

O compêndio on-line é conseqüentemente parte de um esforço coletivo para ampliar o uso de ferramentas de gestão de RSA no Brasil e no mundo em prol da sustentabilidade do planeta.
CONVITEConvidamos os autores responsáveis pelo desenvolvimento de ferramentas de gestão de RS, precursores, tanto no plano conceitual como no avanço do movimento da RS, a atualizar seus trabalhos:
Atualmente disponíveis para utilização, com intuito de potencializar soluções efetivas de transformação socioambiental
Ainda em fase de construção ou de experimentação, buscando a interlocução dentro do movimento de RS para legitimá-las
O Compêndio para Sustentabilidade on-line é conseqüentemente parte de um esforço coletivo para ampliar o uso de ferramentas de gestão de RS desenvolvidas, no Brasil e no exterior, por articular tecnologias sociais entre gestores e mentores. O fim é o desenvolvimento sustentável e que a constante prática da RS faça parte da cultura em todos os níveis das organizações do primeiro, segundo e terceiro setor.

LANÇAMENTO 2008Recomendamos, por fim, aos leitores, a publicação Indicadores de Sustentabilidade de Nações - uma Contribuição ao Diálogo. Trata-se da apresentação de 25 Indicadores de Sustentabilidade de Nações que mensurassem, monitorassem e avaliassem a sustentabilidade do nosso planeta. Em processo de aplicação no exterior e no Brasil, esses indicadores considerem aspectos ambientais, econômicos, sociais, éticos e culturais. A busca por novos indicadores que possam ajudar empresas, governos e pessoas a enxergar o mundo de maneira precisa, é necessário para que se avalie, de forma concreta, a utilidade social das atividades. Só assim se pode construir uma base para decisões políticas e criação de estratégias empresariais condizentes com o estado atual do mundo, de escassez e insustentabilidade..
Informações, patrocínio e apoio institucional:
ferramentasrse@globo.com
fonte: (www.institutoatkwhh.org.br/compendio, consultado em 04\Dez\07)

Monday, 3 December 2007

MRW gasta dois milhões de euros em nova imagem



No ano em que assinala o 30.º aniversário, a MRW apresenta uma nova imagem corporativa, mais moderna e adaptada à imagem real da companhia, em constante evolução e crescimento

A criação de uma nova imagem de marca da MRW teve como objectivo veicular de forma mais eficaz os valores da empresa: confiança, compromisso e transparência. A concepção do logótipo inspirou-se num duplo eixo para transmitir ainda a responsabilidade social empresarial e a liderança no transporte urgente (segmento em que a MRW é pioneira em Espanha, desde há 30 anos), expressa na coroa vermelha sobre o “W”. Criada pela agência Columna Group, a alteração da identidade corporativa orça em mais de 2 milhões de euros.
De forma a potenciar a nova imagem da marca, foi criada uma “tagline” que capta a essência e personalidade da marca ao longo das três décadas de existência: “30 anos gerando confiança”, que se pode encontrar, entre outros suportes, nos novos anúncios de imprensa da MRW.
Há 17 anos que se mantinha o mesmo logótipo e imagem de marca. Neste momento, reuniu-
-se a conjuntura adequada para a evolução do logo e de todos os suportes de comunicação gráfica e electrónica da marca.
Toda a rede ibérica de transportes urgentes está em fase avançada de mudança. As 789 lojas franchisadas têm já a nova imagem, assim como as 41 plataformas e os 3 aviões. Dos 5 mil veículos, 70 por cento estão com os novos rótulos e a quase totalidade das 10.500 pessoas que trabalham na companhia já usam os novos uniformes.
fonte:( http://www.diariocoimbra.pt/17304.htm , consultado em 3\Dez\07) site da empresa: http://www.mrw.pt

Saturday, 1 December 2007

Brasil - Selo reconhece ações de responsabilidade social



O prefeito Ruiter Cunha de Oliveira instituiu o Programa Selo Social de Corumbá, ao sancionar a Lei n° 1.993, nas categorias ouro, prata e bronze. Trata-se da certificação de empresas e órgãos governamentais, localizados no município, que cumprem regularmente as obrigações fiscais e praticam as responsabilidades sociais interna e externa.Os projetos deverão ser registrados nos conselhos municipais das referidas áreas de atuação e serão avaliados por um comitê formado por 22 membros dos setores públicos e privados, sendo seis representantes da Prefeitura (secretarias de Educação, Meio Ambiente, Saúde, Assistência Social, Turismo e Fomento Industrial e Econômico).Também integrarão o comitê seis representantes da Câmara de Vereadores, cinco dos conselhos municipais (Educação, Saúde, Criança e Adolescente, Assistência Social e Meio Ambiente) e um do Campus Pantanal da UFMS, Universidade Salesiana de Santa Tereza, Receita Federal, Associação Comercial e Industrial (ACIC) e um órgão de imprensa.Projetos sociaisO programa será conduzido por um coordenador indicado pela Secretaria Municipal de Promoção da Cidadania. O Selo Social terá validade por um ano e a certificação ocorrerá sempre no mês de maio, em sessão solene na Câmara de Vereadores. A empresa contemplada deverá utilizar o selo em todos os seus instrumentos de publicidade.Para concorrer na área de responsabilidade social a empresa terá que promover ações como: beneficiar o quadro funcional e desenvolver projetos envolvendo a comunidade corumbaense. A obtenção do prêmio poderá ser condicionada à destinação do Imposto de Renda em favor do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente.