A etiquetagem energética foi criada para alguns equipamentos (frigoríficos e congeladores, máquinas de secar e lavar roupa, máquinas de lavar louça, lâmpadas, fornos eléctricos e aparelhos de ar condicionado), através da Directiva do Conselho 92/75/CEE de 13 de Outubro de 1992, tendo sido transposta pelos Decretos-lei n.º41/94, de 11 de Fevereiro; n.º 214/98 de 16 de Julho e n.º18/200, de 28 de Fevereiro.
Esta etiqueta fornece a indicação da classe de eficiência energética do equipamento numa escala de A (melhor índice de eficiência energética) a G (pior índice). Com efeito, a etiquetagem energética permite a redução da energia consumida, mantendo-se o nível de desempenho dos equipamentos. Também no caso dos veículos está acessível ao consumidor a informação sobre o tipo e quantidade de combustível consumido, bem como da emissão de dióxido de carbono. Estamos, assim, numa fase em que as preocupações com a eficiência energética são crescentes e necessárias, pelo que a informação do consumidor é um dever e um direito que lhe assiste.
Esta etiqueta fornece a indicação da classe de eficiência energética do equipamento numa escala de A (melhor índice de eficiência energética) a G (pior índice). Com efeito, a etiquetagem energética permite a redução da energia consumida, mantendo-se o nível de desempenho dos equipamentos. Também no caso dos veículos está acessível ao consumidor a informação sobre o tipo e quantidade de combustível consumido, bem como da emissão de dióxido de carbono. Estamos, assim, numa fase em que as preocupações com a eficiência energética são crescentes e necessárias, pelo que a informação do consumidor é um dever e um direito que lhe assiste.
Para fazer face a estas preocupações, foi criado o projecto Topten. Trata-se de uma ferramenta que compila informação relevante de apoio à decisão consumidor, criando rankings de produtos que têm como base a eficiência energética.
fonte: http://www.topten.pt/, consultado em 28\junho\07
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