Não se pode compreender o consumidor sem primeiramente nos interessarmos pelo indivíduo. Os consumidores não têm existência própria, e por essa razão procurou-se no artigo “É-se consumidor para toda a vida” analisar as atitudes e comportamentos em matéria de consumo decorrentes das transformações operadas nos sistemas de valores, mentalidades, aspirações e opiniões.
Concluímos: somos consumidores de um país periférico, e independentemente de todos os atrasos face aos países hiperindustrializados, damos mostras de uma maior exigência nas nossas decisões de um mercado de consumo. São recentes as nossas preocupações com o consumo social e ambientalmente responsável, o comércio justo, as perplexidades com o endividamento excessivo, os estilos de vida saudáveis. Agir no consumo e com os consumidores requer duas posturas: ganhar critério para escolher de acordo com as suas necessidades e possibilidades e ser solidário com os outros, apostando na sustentabilidade e contrariando padrões de consumo insustentáveis.Neste texto vamos procurar referir os direitos e as responsabilidades dos consumidores não sem deixar de recordar que as nossas decisões são pautadas de acordo com o progresso tecnológico e as necessidades do momento.
Para saber mais: http://www.e-cons.net/home.htm ,
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