O presidente do Conselho de Fundadores da Associação Portuguesa de Turismo Sustentável e Ecoturismo (Ateco) anunciou ontem a criação de um centro de interpretação da Serra da Lousã no próximo ano. Ao intervir esta tarde na cerimónia que assinalou a mudança de sede da Ateco de Lisboa para a Lousã, Rui Tomás Marques garantiu que a associação pretende criar, em 2008, o Centro de Interpretação da Serra da Lousã e o Plano de Desenvolvimento Turístico do concelho.Em declarações aos jornalistas, o dirigente explicou que o centro de interpretação será “uma porta de entrada na Serra da Lousã, com disponibilização de informação aos visitantes, que terão oportunidade de escolher programas integrados e certificados com qualidade e segurança”. O Plano de Desenvolvimento Turístico da Lousã, que deverá estar criado até ao final do primeiro trimestre de 2008, irá conter as acções a realizar na Lousã e na serra. A sua concretização está dependente de uma reunião com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que vai definir a área geográfica de intervenção. A criação do Prémio Turismo Sustentável/Turismo de Natureza, para premiar as boas práticas empresariais, a implementação de um programa de formação turística para guias, profissionais de hotelaria, restauração e animação, e o concurso de fotografia Turismo Natureza são também projectos previstos para o próximo ano.A Ateco vai funcionar a partir de Setembro no Ecomuseu Serra da Lousã, um edifício datado de 1901 que foi recuperado e ampliado pela autarquia local, no âmbito de um projecto que integra mais três pólos – o Museu Etnográfico Louzã Henriques, o Núcleo de Gastronomia e Doçaria Tradicionais e o Núcleo de Pintura Serrana
consultado em 01\set\07
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