Monday, 30 April 2007

Noticia\Exposição - NORTESULESTEOESTE – Uma visão a 360º das Alterações Climáticas


Patente no LoureShopping até 20 de Maio, “NorteSulEsteOeste – uma visão a 360º das Alterações Climáticas alerta para uma problemática que irreversivelmente atinge já todos os cantos do planeta e todos os aspectos das nossas vidas. Esta mostra conta também com o apoio da Comissão Europeia, no âmbito da ‘Campanha Europeia de Sensibilização para as Alterações Climáticas’, a decorrer em paralelo em todos os países da UE.
Estas duas entidades pediram a dez dos melhores fotógrafos do mundo que registassem os impactos do aquecimento global em diversos locais do planeta. Alguns dos países visitados estão a desaparecer sob as ondas. Noutros, a saúde e a produção de alimentos estão ameaçadas. Mas as fotografias ilustram também as soluções que muitas comunidades a norte, a sul, a este e a oeste encontram nas suas vidas quotidianas para combater as causas das alterações climáticas, em muitos casos com benefícios económicos e sociais secundários. Contudo não é ainda suficiente. Para fazer face ao desafio, são necessárias visão e liderança em todos os níveis da sociedade. O futuro está agora nas mãos de todos nós e, por estes motivos a exposição “NorteSulEsteOeste” é um elemento da ZeroCarbonCity, numa campanha global para promover a tomada de consciência sobre as alterações climáticas e os desafios energéticos que as nossas cidades enfrentam. Uma vez que uma crescente maioria da população mundial vive em cidades, e uma parte significativa das alterações climáticas é influenciada pelas acções dessa população, esta exposição pretende promover uma campanha que se centra na relação entre as alterações climáticas e as cidades.Visite a exposição ‘NorteSulEsteOeste’ – uma visão a 360º sobre as alterações climáticas, que inicia no dia 03 e estará patente até 20 de Maio, no piso 1, do LoureShopping.

Fonte: http://www.cienciaportugal.net//index.php?option=com_content&task=view&id=34278&Itemid=81 , consultado 01\Maio\07

Thursday, 19 April 2007

LIVRO - Clean, Green and Read All Over: Ten Rules for Effective Corporate Environmental and Sustainability Reporting


For anyone involved in writing or evaluating corporate environmental and sustainability reports, this book provides a clear-headed analysis of what works best and why. An organizational environmental or sustainability report represents an opportunity to capture the loyalty of employees and customers, not to mention the interest of financial analysts and the resources of investors and lenders. Morhardt explains why an environmental or sustainability report can be a great tool to publicize the success of corporate environmental management systems. While you may have only heard of very large organizations making the most of this type of publicity, this author can show any size organization how to do the same.
You may have heard about The Body Shop, IBM, British Petroleum, Volvo, General Motors, BMW, and Ben and Jerry’s receiving powerful external recognition, awards, favorable commentary in the press and praise from financial analysts. Some of this recognition is based in environmental performance, much of it results from the vision, attitude, and range of topics addressed in the reports. This book explains how large and smaller organizations can gain by adopting a strong vision of sustainability, publicizing it, and systematically working to improve- no matter what your company’s

Noticia - Estado deve assumir políticas que “garantam futuro sustentável”


Governo atribui “grande importância” à Estratégia Nacional para o Desenvolvimento Sustentável, para “aproximar Portugal dos padrões de desenvolvimento mais avançados”.As preocupações com o ambiente e as diferenças da agenda política, em relação a esta matéria, há 20 anos, foram algumas das abordagens da abertura da 9.ª Conferência Nacional do Ambiente, que está a decorrer na Universidade de Aveiro. A sessão foi presidia por Nunes Correia, ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, que lembrou que o Governo tem dedicado “especial atenção” à elaboração de documentos de estratégia, em matérias de ambiente e ordenamento. Segundo Nunes Correia, o Programa Nacional de Ordenamento do Território, “previsto na legislação portuguesa há uma década”, é algo “essencial para definir a ocupação do território nos próximos anos”, tendo mesmo já “sido enviado para a Assembleia da República”, bem como o lançamento dos planos regionais de ordenamento do território. Planos que vão ser lançados, de forma a garantir que todo o território nacional “fique coberto com esses importantes documentos”. Lembrando que o Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) se assume como “um instrumento decisivo para manter um futuro sustentável nos próximos anos”, o ministro frisou: “o Estado deve assumir políticas que garantam um futuro sustentável”. Também ao nível das alterações climáticas Portugal apresenta “metas ambiciosas”. Segundo o ministro, está coordenado um conjunto de iniciativas para que, “já em 2010, Portugal produza 45% da energia eléctrica através das energias renováveis”. Além disso, os contratos públicos também passam “ a ser determinados por questões ambientais”. Para o ex-ministro do ambiente, Carlos Borrego, “há 20 anos, o ambiente não fazia parte da agenda política e social”. Aquando a realização da 1.ª CNA, em 1987, esta era apenas “um espaço de divulgação e debate de temáticas associadas” ao ambiente, lembrou. Já Manuel Assunção, vice-reitor da Universidade de Aveiro (UA), destacou o facto do ambiente ser “uma área pioneira e importante” no estabelecimento de ensino. Além disso, referiu, a UA “lançou o primeiro curso em Engenharia do Ambiente” e tem este tema como “missão prioritária”, pois envolve vários departamentos. A 9.ª edição da Conferência Nacional do Ambiente tem por tema “Um Futuro Sustentável – Ambiente, Sociedade e Desenvolvimento” e termina amanhã.“Ria de Aveiro está a saque”“A Ria de Aveiro está abandonada e a saque”. Élio Maia, edil de Aveiro, falava ontem na sessão de abertura da 9.ª Conferência Nacional do Ambiente, e aproveitando a presença de Nunes Correia disse: “a Ria é o nosso património mais valioso e está abandonada há seis anos. Já aqui tivemos dois primeiros-ministros e um Presidente da República que assumiram o compromisso público de resolver o problema e o resultado está à vista”. O autarca mostrou o seu descontentamento pelo facto da situação se estar a arrastar, comprometendo o futuro da Ria de Aveiro, e ainda por não ter sido ainda criado um órgão “gestor para aquele espaço”. “Há necessidade de haver alguém a quem nos possamos dirigir”, acrescentou o edil. No final, e sem querer responder a Élio Maia, “por não ser o lugar oportuno” e para não entrar “na lista dos que anunciaram” a resolução do problema, e nada fizeram, o ministro disse que “2008 pode ser o ano das medidas de fundo para a Ria de Aveiro”. Para este representante do Governo, a Ria de Aveiro apresenta-se como “um dos mais sérios problemas do litoral, cuja abordagem deve ser amadurecida com os presidentes das câmaras”.

Tuesday, 17 April 2007

Noticia- Comissão Nacional Justiça e Paz quer debater responsabilidade social das instituições


A responsabilidade social das instituições e o desenvolvimento sustentável” vai estar em debate no próximo dia 21 de Abril, num seminário da responsabilidade da Comissão Nacional Justiça e Paz.


Esta é uma questão a que a opinião pública tem vindo a dar especial relevo embora dando maior destaque às grandes empresas. “Mas deve também implicar-se as pequenas e médias empresas”, sublinha a organização num comunicado enviado à Agência ECCLESIA. É também objectivo da CNJP dar a conhecer “a actividade social e ambientalmente responsável, debatendo os exemplos de boas práticas”.
A organização aposta também na reflexão sobre os factores institucionais que condicionam os gestores num processo de tomada de decisões eticamente respeitadoras de um desenvolvimento sustentável e justo.
É este o convite dirigido a membros de organizações sindicais e patronais, académicos, membros de organizações não governamentais, representantes de organismos eclesiais e a comunicação social, num debate a ter lugar nas instalações do Colégio Sagrado Coração de Jesus.
Assim, uma professora do ISEG, Maria João Nicolau Santos, apresentará uma intervenção dedicada à “responsabilidade social das PME em Portugal”, as “suas motivações e obstáculos”, bem como as “perspectivas de evolução futura”.A experiência do programa “Oeiras Solidária”/”Oeiras-Pro” é o ponto de partida para o debate sobre “redes de responsabilidade social”, com a intervenção de dois dinamizadores do programa, Tomás Resende e Ana Esgaio.Num segundo momento de debate, José Castro Caldas, professor do ISCTE, defende a tese da “responsabilidade social da empresa para um desenvolvimento sustentável” e a “necessidade de instituições de suporte” a este caminho, uma intervenção que será seguida de comentários da Associação da Industrial Portuguesa, por Nuno Ribeiro da Silva, vice-presidente, da UGT, pela voz de Paula Bernardo, e da CGTP, por Amílcar Ramos, professor do ISCTE.É este o convite dirigido a membros de organizações sindicais e patronais, académicos, membros de organizações não governamentais, representantes de organismos eclesiais e a comunicação social, num debate a ter lugar nas instalações do Colégio Sagrado Coração de Jesus (Av. Manuel da Maia 2), em Lisboa, a partir das 9 horas de sábado.As inscrições podem ser feitas junto da
Comissão.


Desenvolvimento Sustentável: Mindelo quer ser exemplo


O desenvolvimento sustentável é o «sonho» dos habitantes da freguesia de Mindelo, Vila do Conde, a primeira a desenvolver em Portugal um processo de Agenda 21 Local (A21L), numa iniciativa que pretende ser exemplo a nível nacional.


O processo, lançado pela Associação dos Amigos do Mindelo para a Defesa do Ambiente, visa tornar, a longo prazo, esta freguesia num exemplo nacional do ponto de vista do desenvolvimento sustentável e da cidadania ambiental.
Este objectivo vai estar quarta-feira em análise numa conferência na Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica do Porto, sobre o tema 'Desenvolvimento Sustentável em Mindelo: O sonho de uma comunidade que quer ser exemplo nacional«.
«Em termos de desenvolvimento sustentável, Mindelo ainda não será um exemplo nacional, mas, na área da cidadania, tem assegurado uma disseminação efectiva de boas práticas, onde se destaca a Agenda 21 Local», refere o documento elaborado pela associação ambientalista que estará na base da conferência, a que a agência Lusa teve acesso.
A freguesia do Mindelo iniciou o processo de A21L em Outubro de 2003, sendo a primeira, em Portugal, a desenvolver este tipo de projecto, criado na Conferência do Rio de 1992 para promover o desenvolvimento sustentado ao nível local.
»A A21L demonstrou ser uma ferramenta essencial para reunir consensos e os primeiros resultados começam a surgir», salienta o documento, que frisa ainda que «o desenvolvimento de parcerias com autarquias, empresas e outras organizações tem permitido encontrar os recursos necessários para os projectos».
Mindelo é uma freguesia do concelho de Vila do Conde, situada na zona costeira, a cerca de 20 quilómetros do Porto.
Localizada numa zona que mantém fortes características rurais, a freguesia, que se caracteriza pelas praias e pinhais, tem actualmente cerca de 3.500 habitantes distribuídos por uma área com cerca de 570 hectares.
As qualidades ambientais e a proximidade com a cidade do Porto tornaram Mindelo, ao longo dos anos 70 e 80 do século passado, num local privilegiado para a construção de segundas habitações, ocupadas apenas durante a época balnear.
Mais recentemente, Mindelo começou a transformar-se numa zona dormitório do Porto, situação favorecida pela construção de novas ligações rodoviárias e pela extensão da rede de Metro do Porto.
«O aumento da construção gerou uma significativa perda de espaços agrícolas e florestais», alerta o documento.
Sustenta ainda que a freguesia «corre o risco de perder a sua identidade, com a destruição acelerada do património natural, factor diferenciador e potenciador de qualidade de vida na freguesia».
O combate contra este perigo passa também pelo desenvolvimento do processo A21L, através da apresentação de propostas de acções prioritárias que permitam contribuir para o desenvolvimento sustentável da freguesia.
A água, o ordenamento do território, a biodiversidade e os resíduos sólidos urbanos foram definidos como os quatro eixos fundamentais de actuação no quadro do Plano de Acção e Monitorização, elaborado na sequência das contribuições apresentadas pela população e entidades locais.
«O facto de ser um processo independente do poder político, criou logo uma grande proximidade com a população. A credibilidade e a isenção tornaram-se inquestionáveis por não existir nenhum partido político, órgão governativo ou grupo a beneficiar do sucesso da Agenda 21 em detrimento de outros«, salienta o documento, frisando que »o sucesso do projecto é um sucesso da população como um todo».
Nesse sentido, refere que «o facto dos residentes de Mindelo perceberem que estão a discutir o desenvolvimento de tudo o que faz parte do seu dia-a-dia tornou-se um trunfo para o projecto».
Este projecto inovador a nível nacional teve o mérito de colocar o tema do desenvolvimento sustentável da freguesia no centro das atenções, gerando uma discussão que permitiu atingir um consenso generalizado sobre o que se pretende que Mindelo seja no futuro.
É esse sonho que Mindelo quer que venha a ser um exemplo nacional.

Saturday, 14 April 2007

Noticia -Moçambique recebe o prêmio Empreendedor do Ano


Prémio "Empreendedor do Ano 2007", atribuído pela empresa de auditoria e consultoria internacional Ernst&Young, vai analisar as candidaturas em três categorias.


Lisboa - A iniciativa "Empreendedor do Ano", realizada já em mais de 40 países, vai chegar este ano a Moçambique com a eleição da personalidade que mais se destacou pela sua visão, liderança e capacidade de realização de negócios. O prémio "Empreendedor do Ano 2007", atribuído pela empresa de auditoria e consultoria internacional Ernst&Young, vai analisar as candidaturas em três categorias: Empreendedor do Ano Master, o Empreendedor Emergente do Ano e o Reconhecimento por Responsabilidade Social. Segundo as regras, podem candidatar-se ao prémio "Empreendedor do Ano Master" e "Empreendedor do Ano Emergente" todos os indivíduos titulares de negócios que detenham mais de 10% do capital social, há pelo menos três anos, e que se notabilizem no desempenho da empresa. Já ao prémio Reconhecimento por Responsabilidade Social são elegíveis todas as instituições e empresas que se dedicam a actividades que as tornam socialmente responsáveis e que tenham impacto na comunidade, destaca um comunicado da Ernst & Young.Os critérios de avaliação para as primeiras duas categorias compreendem o espírito empreendedor, a performance financeira, a direcção estratégica, o impacto do negócio na economia e/ou comunidade, a capacidade de inovação, e a integridade pessoal e influência. Para o prémio Responsabilidade Social, os concorrentes serão avaliados com base nos seguintes critérios: o valor investido, a estratégia de responsabilidade social, o impacto na economia e ou comunidade, na instituição e nos seus colaboradores, bem como a organização do trabalho e a segurança da relação laboral.A nota refere que o concurso "pretende estimular a iniciativa do empresariado, reconhecer e honrar o papel dos empreendedores moçambicanos para a construção da nação através da criação de riqueza e geração de emprego e potenciar a consolidação de negócios que permitirão ao país enfrentar desafios na esfera local e internacional". Apelidado "Óscar" da comunidade empresarial, o prémio Empreendedor do Ano já se estendeu a mais de 115 cidades de 40 países, onde já galardoou aproximadamente 900 empresários de sucesso. "Ao identificar, promover e galardoar o merecido reconhecimento nacional e internacional destes empreendedores, estamos convictos de estar a contribuir para fomentar o empreendedorismo, factor crítico de sucesso para o crescimento e desenvolvimento de Moçambique", justifica a Ernst & Young. O vencedor moçambicano do prémio Empreendedor do Ano-2007 irá depois juntar-se a laureados de mais de 40 países participantes que integrarão uma lista para uma eleição de âmbito internacional a ter lugar em Março de 2008, em Monte Carlo, capital do Mónaco. As informações são da Câmara de Comércio Portugal Moçambique.

Friday, 13 April 2007

Noticia - BCP assinou ontem um protocolo com o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social para dar emprego a pessoas com deficiência.


O BCP assinou ontem um protocolo com o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social para dar emprego a pessoas com deficiência.

O presidente da instituição financeira, Paulo Teixeira Pinto, disse que o “nível civilizacional e de maturidade” da sociedade “não se mede pelo PIB, pelo lucro das empresas”, mas “pelo envolvimento, pela responsabilidade social”.
fonte: correio da manhã, consultado em 13Abr07

Saturday, 7 April 2007

Noticia\Chile- Pacto Global Instala su Sede Ejecutiva en Chile


Con la presencia de Manuel Escudero, director de las Redes Mundiales de Global Compact; Guillermo Carey, miembro del directorio mundial de Global Compact; Manuel Krauskopf, Rector de la Universidad Andrés Bello, Javier Fuenzalida, Superintendente de Seguridad Social; Margarita Ducci, secretaria ejecutiva de la sede chilena y numerosos empresarios y directivos de la Universidad Andrés Bello, se inauguró el Pacto Global en Chile, iniciativa de las Naciones Unidas que tendrá su Secretaría Ejecutiva en el Campus Casona de Las Condes de esta Casa de Estudios. En la actividad, Manuel Escudero señaló que el país debe jugar un papel relevante en el tema de la responsabilidad social de la empresa. “Chile es pionero en el Pacto Global y tengo la certeza que ejercerá un liderazgo importante en toda América Latina. Además, instaurar su sede en una universidad como es la U. Andrés Bello, me parece una idea destacable”.Escudero enfatizó que esta temática ha dejado de ser una moda, “las entidades participantes han comenzado ha instaurar este tema como un nuevo paradigma de gestión empresarial, donde han entendido que no pueden seguir actuando de la misma forma en que se hacía en el pasado, por ello se debe asimilar como un tema de filantropía estratégica”, aseveró.Según Escudero la responsabilidad social no es sino atenerse a un nuevo entorno en el cual deben operar orgullosos y en consecuencia es una gestión sabia de los riesgos de la empresa. “Es cumplir con la ley de forma responsable, lo que permite obtener beneficios a mediano plazo y maximizarlos beneficiando también a la sociedad”.“Somos fundadores de una gran iniciativa y queremos que las empresas deseen ir por este camino con las ganas de progreso, porque la relación entre ellas y las Naciones Unidas es de absoluta confianza. Son todos bienvenidos a esta red, donde todos pasamos a ser copropietarios de esta marca que es el Pacto Global”, concluyó el directivo.Universidad Andrés BelloEl Rector de la Universidad Andrés Bello, Manuel Krauskopf, destacó el papel de esta casa de estudios superiores en esta red mundial. “Nos ocupamos con seriedad de la responsabilidad social de la empresa, porque no podíamos estar ajenos a este esfuerzo y debíamos contribuir sin condiciones, restricciones ni reservas a esta obligación institucional propia de una casa de estudios”.La autoridad universitaria agregó que para la U. Andrés Bello es un gran compromiso ser la sede de la Secretaría Ejecutiva del Pacto Global en Chile, porque “jugamos un papel importante en esta gran tarea que es preocuparse de la responsabilidad social de la empresa”.Reunión del Comité EjecutivoPrevio a esta ceremonia se realizó la reunión del Comité Ejecutivo del Pacto Global en Chile, integrado por representantes de 15 empresas de diversos rubros. En la oportunidad Manuel Escudero dio a conocer los orígenes del Pacto Global a nivel mundial, los lineamientos que se han seguido y las estrategias para potenciar la red y mejorar el impacto de este tipo de medidas en la sociedad.Jennifer Tsang, Vicerrectora Económica de la Universidad Andrés Bello, reconoció el gran impacto que tiene este tema a nivel social y que, como responsable de educar a la próxima generación, la U. Andrés Bello debe lograr que los alumnos incorporen de manera natural este tipo de temáticas.Durante la reunión los ejecutivos presentes dieron a conocer la realidad de responsabilidad social en cada una de sus empresas. Todos ellos coincidieron en las posibilidades que entrega el Pacto Global para enriquecer las experiencias de cada una de ellas.¿Qué es el Pacto Global?El Pacto Global de las Naciones Unidas, es una iniciativa de compromiso ético, con 3.800 participantes a nivel mundial, destinada a que las entidades de todos los países acojan como una parte integral se su estrategia y de sus operaciones, diez principios de conducta y acción en materia de derechos humanos, trabajo, medio ambiente y lucha contra la corrupción. Actualmente funciona en más de 50 países del mundo entre los que se incluyen, Estados Unidos, Canadá, México, Alemania, Francia, Nigeria, Argentina y Singapur, entre otros.Su fin es promover la creación de una ciudadanía corporativa global, que permita la conciliación de los intereses y procesos de la actividad empresarial, con los valores y demandas de la sociedad civil.Comité Ejecutivo ChilenoEl comité ejecutivo del Pacto Global en el país está conformado por el Presidente Andrés Navarro; el vicepresidente Julio Moura, presidente del Grupo Nueva; y los directores: Ramón Aboitiz, presidente de Sigdo Koppers; Ignacio Hojas, gerente general de Unilever; Vicente Caruz, presidente del Banco del Desarrollo; Luis Cordero, prorrector de la Universidad Andrés Bello; Enrique Dávila, gerente general de ENAP; Oliver Flögel de Telefónica Móviles de Chile; Diego Hernández, presidente de BHP Billiton; Nils Huseby; gerente general de Sn Power; David Lawson, presidente de Aker Kvaerner; Rafael Mateo, gerente general de Endesa; Hugo Silva, gerente general de General Electric; Javier Irarrázaval, presidente de Acción RSE; Italo Zunino, presidente de Maderas Cóndor, y la secretaria ejecutiva Margarita Ducci de la Universidad Andrés Bello.

Noticia\Brasil - A Universidade Tuiuti do Paraná é primeira universidade a ter Agenda 21 no Brasil



O Coordenador da Agenda 21 Brasileira no Ministério do Meio Ambiente, Sérgio Bueno da Fonseca, proferiu palestra para cerca de 650 alunos, professores e convidados da Universidade Tuiuti do Paraná. Foi na noite do último dia 28 de março, no auditório do Campus Prof. Sydney Lima Santos (Barigüi) da UTP, após a instalação do Fórum Permanente da Agenda 21 na Universidade Tuiuti do Paraná.
Sérgio Bueno da Fonseca destacou o pioneirismo da UTP na implantação do Fórum Permanente da Agenda 21. “A Tuiuti abre um caminho que poderá ser seguido não só no Paraná, mas no Brasil inteiro. Nós entendemos que as universidades têm um compromisso social. Ao adotar a Agenda 21 na universidade, as pró-reitorias estão assumindo o compromisso de atuar de maneira pró-ativa na promoção da transformação social”, afirmou.
A Agenda 21 é o principal documento da Rio 92, uma das mais importantes conferências realizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU). Mais de 170 países assinaram o compromisso em busca do desenvolvimento sustentável, e cada nação desenvolve o projeto a sua maneira, de acordo com a sua cultura e suas necessidades.
Durante a COP8, conferência mundial sobre biodiversidade realizada pela ONU em Curitiba, no ano passado, a Agenda 21 Paraná promoveu um evento paralelo intitulado “Ações nas Universidades e Agenda 21”. O encontro resultou num protocolo com 25 recomendações para as instituições de ensino superior - focando no comprometimento das universidades na divulgação dos conteúdos da Agenda 21.
As recomendações também sugerem a implementação de cursos de extensão universitária com base na Agenda 21, no incentivo à pesquisa e na formação de parcerias, além da realização de debates sobre biodiversidade e sustentabilidade ambiental.
Na UTP, o fórum seguirá os moldes do Fórum Permanente da Agenda 21 Paraná - que é coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e já foi apontado como um dos mais adiantados do país.

Friday, 6 April 2007

Noticia- Harvard Business Review Announces 2006 McKinsey Award Winner


Michael E. Porter and Mark R. Kramer's "Strategy and Society: The Link Between Competitive Advantage and Corporate Social Responsibility" Recognized as Top Article of the Year.



(CSRwire) BOSTON--(BUSINESS WIRE)--April 4, 2007--Harvard Business Review(http://www.hbr.org/) has announced that Michael E. Porter and Mark R. Kramer are the first-place winners of the 2006 McKinsey Award for their article " Strategy and Society: The Link Between Competitive Advantage and Corporate Social Responsibility." Gary Hamel is the second-place winner for "The Why, What, and How of Management Innovation."Since 1959, the awards have recognized the two most significant articles published each year in Harvard Business Review. The awards are sponsored by McKinsey & Company.Michael E. Porter is the Bishop William Lawrence University Professor at Harvard University and a six-time McKinsey award winner. His coauthor, Mark R. Kramer, is managing director of FSG Social Impact Advisors, a nonprofit consulting firm. This is his second McKinsey award. Gary Hamel is a visiting professor at London Business School and a five-time McKinsey award winner.The 2006 winners will be honored at a May 1 awards dinner in Boston that will feature keynote remarks by special guest Jeffrey R. Immelt, chairman and chief executive officer of General Electric. Immelt will join the winning authors, as well as Michael J. Critelli, chairman and chief executive officer of Pitney Bowes and a 2006 McKinsey judge, in a panel discussion on corporate social responsibility and the future of competitive advantage. Thomas A. Stewart, editor of Harvard Business Review, and Ian E.L. Davis, managing director of McKinsey & Company, will host the dinner.In their article, published in December 2006, Michael Porter and Mark Kramer propose a new way to view the relationship between business and society that allows companies to make valuable contributions to social welfare without sacrificing corporate success.They write, "If corporations were to analyze their prospects for social responsibility using the same frameworks that guide their core business choices, they would discover that CSR can be much more than a cost, a constraint, or a charitable deed--it can be a source of opportunity, innovation, and competitive advantage."Gary Hamel's article, published in February 2006, proposes a framework for companies to systematically pursue management innovation, which Hamel defines as "a marked departure from traditional management principles, processes, and practices." Hamel chronicles managerial innovations over the last century, from brand management to the divisionalized organization structure, and writes that such innovations have "created more sustained competitive advantage than anything that came out of a lab or focus group."The articles are available free of charge through April 24 at http://harvardbusinessonline.hbsp.harvard.edu/hbsp/hbr/index.jsp.The 2006 winners were selected by a panel of 10 judges from industry and academia: Kim B. Clark, president, Brigham Young University Idaho; Michael J. Critelli, chairman and chief executive officer, Pitney Bowes; Lee C. Daley, global commercial director, Manchester United Football Club; Anand G. Mahindra, vice chairman and managing director, Mahindra & Mahindra; Dermot Mannion, chief executive, Aer Lingus; Michael Marks, senior advisor, Kohlberg Kravis Roberts & Co.; Anne Mulcahy, chairman and chief executive, Xerox Corporation; Walter J. Salmon, Stanley Roth, Sr. professor of retailing, emeritus, Harvard Business School; Linda G. Sprague, professor of manufacturing & operations management, China Europe International Business School; Dorothy Terrell, president and chief executive officer, Initiative for a Competitive Inner City.About Harvard Business ReviewHarvard Business Review's mission is to improve the practice of management in a changing world. Since its founding in 1922, HBR has bridged the worlds of academia and business by publishing groundbreaking ideas from experts at the forward edge of management and leadership practice. Harvard Business Review is a business unit of Harvard Business School Publishing, a wholly owned, not-for-profit subsidiary of Harvard University.Copyright Business Wire 2007

For more information please contact:
Cathy OlofsonHarvard Business School Publishing617-783-7616
www.exed.hbs.edu

LIVRO - The End of Government . . . As We Know It: Making Public Policy Work


"Elaine Kamarck shows us what we can expect if we want to go beyond the tired rhetoric of left and right to create a government capable of dealing with all the new challenges of this new century. She has had more practical experience with this challenge...than anyone else in the world."—Al Gore, former vice president of the United States .

In the last decades of the twentieth century, many political leaders declared that government was, in the words of Ronald Reagan, "the problem, not the solution." But on closer inspection, argues Elaine Kamarck, the revolt against government was and is a revolt against bureaucracy—a revolt that has taken place in first world, developing, and avowedly communist countries alike.
To some, this looks like the end of government. Kamarck, however, counters that what we are seeing is the replacement of the traditional bureaucratic approach with new models more in keeping with the information age economy. The End of Government explores the emerging contours of this new, postbureaucratic state—the sequel to government as we know it—considering: What forms will it take? Will it work in all policy arenas? Will it serve democratic ideals more effectively than did the bureaucratic state of the previous century? Perhaps most significantly, how will leadership be redefined in these new circumstances?
Kamarck's provocative work makes it clear that, in addition to figuring out what to do, today's government leaders face an unprecedented number of options when it comes to how to do things. The challenge of government increasingly will be to choose an implementation mode, match it to a policy problem, and manage it well in the postbureaucratic world.
Elaine C. Kamarck is lecturer in public policy at Harvard University's John F. Kennedy School of Government. Previously, she was a senior policy adviser to the Clinton administration and a political columnist for Newsday and the Los Angeles Times. She is coeditor, with Joseph S. Nye, Jr., of Governance.com: Democracy in the Information Age.
CONTENTS:
The Revolution in Governing.
Matching Means to Ends.
Democratic Accountability.
The Problem with the Bureaucratic Instinct.
The Reinvented Public Sector.
Government by Network.
Government by Market.
Leadership in Twenty-First Century Government.

Directrizes Para As Empresas Multinacionais - Responsabilidade Social das Empresas


O papel das empresas como motor de desenvolvimento económico, tecnológico e humano realiza-se plenamente se a sua actividade atender às necessidades sociais.
O sucesso de uma empresa - e dos seus produtos – junto do consumidor depende, em grande medida, do respeito que aquela demonstre pelos valores e princípios éticos da sociedade em que se insere.
A consciencialização desta realidade deu origem às Directrizes para as Empresas Multinacionais.
O que são as Directrizes para as Empresas Multinacionais?
Manual de boas práticas empresariais/Código de conduta Recomendações não vinculativas, dirigidas às empresas.
Objectivo:
harmonizar a actividade empresarial com as políticas governamentais e as expectativas da sociedade civil Subscritas pelos governos aderentes .
Publicadas em 1976, foram periodicamente revistas, datando a última revisão de 2000.
São parte da
Declaração de Investimento Internacional e Empresas Multinacionais .
fonte: http://www.icep.pt/empresas/dirempmulti.asp , consultado em 06Abr07

Noticia - Responsabilidade social das empresas?


No passado dia 25 de Março, o GAIA participou num seminário em Madrid, organizado pelo Observatorio de Responsabibilidad Social Corporativa, pela OECD Watch e pelo SETEM.
Este encontro teve por objectivo divulgar as directrizes da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD), no que se refere à responsabilidade social por parte das empresas multinacionais. Este encontro envolveu ONG’S de vários países, assim como sindicatos e entidades governamentais, nomeadamente Pontos Nacionais de Contacto (NCP) de vários países.
As directrizes da OECD pretendem ser um instrumento que potencie um comportamento mais ético por parte das empresas multinacionais. Estas directrizes têm um caracter diferente de outros instrumentos semelhantes, uma vez que são orientadoras e o seu cumprimento por parte das empresas é voluntário. Ao comprometer-se com a sua promoção, o Estado assume um papel regulamentador e de mediação. Cada país possui um NCP, sendo que no caso português essa função foi atribuída ao ICEP. A este compete promover as directrizes junto dos vários sectores da sociedade – entidades patronais, sindicatos, ONG’s,… -, assim como responder às denúncias que possam surgir por parte da sociedade organizada.
As directrizes têm a mais-valia de se aplicarem não só à acção da empresa no âmbito nacional, mas também abrangerem a sua acção noutros mercados, assim como das suas filiais. Face à apresentação de uma queixa, cabe ao NCP do país da empresa em questão avaliar a sua viabilidade e zelar pelo bom desenrolar do processo. As queixas podem ser apresentadas por qualquer organização ou associação de organizações, segundo os procedimentos definidos pelas directrizes.
http://www.oecd.org

http://www.oecdwatch.org/

http://www.observatoriorsc.org/

http://www.setem.org/

http://www.icep.pt/empresas/dirempmulti.asp

fonte: http://gaia.org.pt/?q=node/1669 , consultado em 06Abr07

Thursday, 5 April 2007

Noticia\Brasil - a Bolsa de Valores Sociais


Criada em junho de 2003 pela Bovespa, a Bolsa de Valores Sociais é um programa de responsabilidade social pioneiro no mundo voltado para a captação de recursos financeiros para projetos educacionais de ONGs brasileiras. Funciona como um ambiente de encontro entre investidores sociais e projetos que necessitam de recursos para serem implantados ou ampliados. Os projetos que compõem o portfólio da BVS estão relacionados no site www.bovespasocial.org.br, por meio do qual também são feitas as doações em dinheiro. Os recursos são repassados integralmente pela Bovespa às organizações sociais, sem qualquer cobrança de taxa ou dedução, e os investidores sociais podem acompanhar o andamento dos projetos pelo site, o que garante um processo transparente e seguro. No total, desde sua criação, a BVS arrecadou R$ 4,7 milhões até fevereiro, montante que possibilitou a implantação de 36 projetos educacionais voltados a crianças, adolescentes e jovens adultos em várias regiões do país.


Para saber mais: www.bovespasocial.org.br ou o site de relações com investidores do Itaú ( http://www.itauri.com.br/ ).