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Embaixada do Conhecimento. Um local de troca e partilha de conhecimento. Neste momento é composto por único Embaixador Residente. Os temas principais abordados são a Responsabilidade Social,NeuroMarketing,Redes Sociais,Internacionalização, Administração Pública e Cultura. Os limites são as próprias capacidades de sonhar….
Saturday, 28 February 2009
EconPapers - RESPONSABILIDADE SOCIAL: PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGOCIO
RESPONSABILIDADE SOCIAL: PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO
Marcos Aurelio Rodrigues and Alexandre Florindo Alves
Organizacaes Rurais e Agroindustriais/Rural and Agro-Industrial Organizations, 2005, vol. 7, issue 1
Abstract: The present paper has as main purpose to present the companies social accountability as a style of strategic management for credibility and competitiveness search in a globalized market in the regional, national and international levels, showing that the ethical actions related to the environment and the society as a whole are more and more influencing market behavior, in a favor of whom practices them. Besides that, the study searches to relate the main points of that strategy withthe importance that the same may have to the agribusiness due to its reflexes in the internal and external market.
Keywords: social responsibility; management; agribusiness. (search for similar items in EconPapers)Date: 2005
Downloads: (external link)http://purl.umn.edu/44038 (application/pdf)
Related works:This item may be available elsewhere in EconPapers: Search for items with the same title.
Persistent link: http://EconPapers.repec.org/RePEc:ags:orarao:44038
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Obfuscate( 'umn.edu', 'aesearch' )
aesearch@umn.edu).
Fonte: (http://econpapers.repec.org/article/agsorarao/44038.htm , consultado em 28\fev\08)
Marcos Aurelio Rodrigues and Alexandre Florindo Alves
Organizacaes Rurais e Agroindustriais/Rural and Agro-Industrial Organizations, 2005, vol. 7, issue 1
Abstract: The present paper has as main purpose to present the companies social accountability as a style of strategic management for credibility and competitiveness search in a globalized market in the regional, national and international levels, showing that the ethical actions related to the environment and the society as a whole are more and more influencing market behavior, in a favor of whom practices them. Besides that, the study searches to relate the main points of that strategy withthe importance that the same may have to the agribusiness due to its reflexes in the internal and external market.
Keywords: social responsibility; management; agribusiness. (search for similar items in EconPapers)Date: 2005
Downloads: (external link)http://purl.umn.edu/44038 (application/pdf)
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Fonte: (http://econpapers.repec.org/article/agsorarao/44038.htm , consultado em 28\fev\08)
Noticias Brasil - AL realizará Seminário de Responsabilidade Social e sessões especiais
Como acontecem todos os anos, a Assembleia Legislativa aprovou, na semana passada, diversos requerimentos para a realização de sessões especiais. Objetivo é homenagear entidades e profissionais que contribuem com o desenvolvimento do estado. Um dos eventos inclui o IV Seminário sobre Responsabilidade Social de Mato Grosso, que acontecerá no dia 19 de maio, das 08 às 18 horas, no Auditório Renê Barbour. A entrega dos certificados de Responsabilidade Social às empresas selecionadas acontece no segundo semestre. Em 2008, o evento contou com a presença de representantes do O Boticário nacional – empresa franqueada que desenvolve trabalho com cunho social. Na época 24 empresas foram certificadas. A expectativa para este ano, é de que o número de participantes seja ainda maior. Antecedendo o seminário, no dia 23 de abril, às 19:30 será comemorado o Dia do Contabilista e no dia 21 de maio, outra sessão especial será marcada pela entrega de títulos de ´Cidadão Matogrossense´. Esses eventos são de autoria do presidente da Casa, que é bacharel em Direito e técnico em Contabilidade, deputado José Riva (PP). Para o seminário serão convidados o governador Blairo Maggi, secretários de Estado, representantes do Conselho Regional de Contabilidade, do Sindicato dos Contabilistas, da Ordem dos Advogados do Brasil, de universidades, prefeitos, federações e demais segmentos ligados à questão social. “Procuramos demonstrar no seminário a importância e a necessidade da implementação de práticas sociais por partes de empresas e órgãos públicos”, justifica Riva. E para a sessão especial do Dia do Contabilista serão convidados além do Poder Executivo, deputados federais, senadores, representantes do Tribunal de Justiça e de Contas, Conselho Regional de Contabilidade, Sindicato dos Profissionais de Contabilidade em Mato Grosso (Sincon), Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis de Mato Grosso (Sescon), Universidades e demais autoridades civis, militares e eclesiásticas.
fonte: (http://www.24horasnews.com.br/index.php?tipo=ler&mat=283354 , consultado em 28.fev.09)
fonte: (http://www.24horasnews.com.br/index.php?tipo=ler&mat=283354 , consultado em 28.fev.09)
Wednesday, 25 February 2009
VI y VII Jornadas Corresponsables de presentación del Anuario Empresa Responsable y Sostenible 2009
La editorial MediaResponsable, con ocasión del lanzamiento de la cuarta edición de su Anuario Empresa Responsable y Sostenible, organiza el próximo 26 de febrero en Barcelona y el 5 de marzo en Madrid las VI y VII Jornadas Corresponsables bajo el título ‘La gestión de la RSE, clave ante la crisis’.
Expertos en Responsabilidad Social del campo de las Administraciones Públicas, la empresa y la sociedad civil se dan cita los próximos 26 de febrero, en Barcelona, y 5 de marzo, en Madrid, para debatir entorno a la importancia de gestionar la RSE, sobre todo ante el contexto socioeconómico actual. Se trata de las VI y VII Jornadas Corresponsables que, un año más, esperan congregar a todos los interesados en el ámbito de la Responsabilidad Social. Los últimos encuentros, celebrados en 2008, reunieron a más de 700 personas.
Acceso al programa de BARCELONA y al de MADRID
INSCRIPCIONES
En Barcelona, las jornadas cuentan con el patrocinio de la Diputació de Barcelona, Generalitat de Catalunya, BBVA, Endesa, Henkel Ibérica, Lagun Aro y Telefónica y con la colaboración de Criteria Caixacorp, ISS Facility Services, Inforpress y Valores & Marketing. En Madrid, el encuentro está patrocinado por el Ministerio de Trabajo e Inmigración, BBVA, Endesa, Mapfre y Telefónica, y la colaboración de Criteria Caixacorp., ISS Facility Services, Kutxa, Lagun Aro, Inforpress y Valores & Marketing.Anuario Empresa Responsable y Sostenible 2009.
Anuario Empresa Responsable y Sostenible 2009
Durante la celebración de ambas jornadas, se presentará el Anuario Empresa Responsable y Sostenible 2009, la publicación de referencia de MediaResponsable. En su cuarta edición, el Anuario trae consigo importantes novedades. Por una parte, se publica por primera vez en dos versiones: la edición clásica en papel, más reducida; y una nueva versión digital en formato pdf interactivo. MediaResponsable se propone así un triple objetivo: contribuir a su compromiso medioambiental; crear un documento más manejable, operativo y fácil de utilizar para los lectores; y mantener su apuesta editorial por la calidad, profundidad y pluralidad informativa. Así, mientras en la versión impresa aparecerá la información más relevante en clave de Resumen Ejecutivo, en la digital estará la información completa incluso con más secciones y contenido que las ediciones anteriores.
Entrevistas a máximos representantes institucionales, más de 25 tribunas de opinión de las principales asociaciones, más de 175 casos prácticos de empresas, buenas prácticas, noticias y un resumen de los principales artículos publicados por MediaResponsable en sus publicaciones durante 2008 son algunos de los contenidos del Anuario, cuyo sumario completo se puede consultar AQUI
Los asistentes de las Jornadas recibirán al finalizar la misma, un ejemplar del Anuario en versión Impresa (280 páginas) sin cargo y un descuento del 25% para adquirir la edición completa en formato digital ZINIO (más de 600 páginas) o copias adicionales impresas.
Fonte:(http://www.empresaresponsable.com/articulos/detail.php?id=4354 , consultado em v.09)25.fe.
VI y VII Jornadas Corresponsables de presentación del Anuario Empresa Responsable y Sostenible 2009
Expertos en Responsabilidad Social del campo de las Administraciones Públicas, la empresa y la sociedad civil se dan cita los próximos 26 de febrero, en Barcelona, y 5 de marzo, en Madrid, para debatir entorno a la importancia de gestionar la RSE, sobre todo ante el contexto socioeconómico actual. Se trata de las VI y VII Jornadas Corresponsables que, un año más, esperan congregar a todos los interesados en el ámbito de la Responsabilidad Social. Los últimos encuentros, celebrados en 2008, reunieron a más de 700 personas.
La Secretaria General de Empleo, Dª Maravillas Rojo, clausurará la Jornada del 26 de febrero en Barcelona.
Por su parte, D. Juan José Barrera Cerezal, Director General de Economía Social, Trabajo Autónomo y Responsabilidad Social de las Empresas, participará en el Acto de Inauguración de la Jornada del próximo 5 de marzo en Madrid.
Para más información: www.empresaresponsable.com
Fonte:( consultado em 25.fev.09, http://www.mtin.es/es/empleo/economia-soc/RespoSocEmpresas/convocatorias.htm )
La Secretaria General de Empleo, Dª Maravillas Rojo, clausurará la Jornada del 26 de febrero en Barcelona.
Por su parte, D. Juan José Barrera Cerezal, Director General de Economía Social, Trabajo Autónomo y Responsabilidad Social de las Empresas, participará en el Acto de Inauguración de la Jornada del próximo 5 de marzo en Madrid.
Para más información: www.empresaresponsable.com
Fonte:( consultado em 25.fev.09, http://www.mtin.es/es/empleo/economia-soc/RespoSocEmpresas/convocatorias.htm )
Sunday, 22 February 2009
Action Plan for Corporate Social Reponsibility
On 14 May 2008, the Danish Government presented its Action Plan for Corporate Social Responsibility (CSR) at a press conference led by the Danish Minister of Economic and Business Affairs, Bendt Bendtsen. The action plan aims at promoting CSR and helping Danish businesses reap more benefits from being at the global vanguard of CSR. At the same time, the plan aims at strengthening the efforts to ensure that Denmark and Danish businesses are generally associated with responsible growth.
Download publication (PDF)
(fonte: http://www.eogs.dk/sw26505.asp , consultado em 22\fev\09)
Download publication (PDF)
(fonte: http://www.eogs.dk/sw26505.asp , consultado em 22\fev\09)
Espanha - Diario Responsable, un nuevo portal de intercambio y participación sobre la RSE
Nace www.diarioresponsable.com, un nuevo sitio online que tienen como objetivo que empresas, administraciones públicas, ONG y sociedad civil intercambien y comenten lo que ocurre en materia de responsabilidad social corporativa.
El editor y periodista Jordi Jaumá ha presentado www.diarioresponsable.com, un nuevo portal de internet sobre Responsabilidad Social Empresarial que ha descrito como "participativo, dinámico y vivo", ya que está pensado para que empresas, administraciones públicas, ONG y sociedad civil en general intercambien, compartan y comenten todo lo que ocurre en materia de responsabilidad social corporativa.Según explicó Jaumá, este nuevo portal "ni es diario ni es responsable". "Sólo pretende ser un reflejo de la sociedad en la que vivimos, en la que las empresas no siempre son responsables", señaló.En palabras de la responsable del Programa de RSE de la Fundación Carolina, Isabel Roser, éste es sobre todo "un portal de diálogo con la sociedad", donde lo que destaca principalmente es la interactividad", algo poco habitual en materia de RSC por seguir anclados en la forma antigua de relacionarse.El consejo editorial de este nuevo medio está formado por el director de comunicación y RSC de Mapfre, Juan José Almagro; el director de Reputación, Marca y RSC de Telefónica, Alberto Andreu; Isabel Roser de Fundación Carolina; la vicepresidenta de Economistas Sin Fronteras, Marta de la Cuesta; el director de Reputación y Responsabilidad Corporativa de PriceWaterhouseCoopers (PwC), Javier Garilleti; el periodista argentino de la web especializada ComunicaRSE, Alejandro Langlois; y el profesor de la Universidad Francisco de Vitoria, Manuel Carneiro.
fonte:(http://www.canalsolidario.org/web/noticias/noticia/?id_noticia=9954, consultado em 22\fev\09)
El editor y periodista Jordi Jaumá ha presentado www.diarioresponsable.com, un nuevo portal de internet sobre Responsabilidad Social Empresarial que ha descrito como "participativo, dinámico y vivo", ya que está pensado para que empresas, administraciones públicas, ONG y sociedad civil en general intercambien, compartan y comenten todo lo que ocurre en materia de responsabilidad social corporativa.Según explicó Jaumá, este nuevo portal "ni es diario ni es responsable". "Sólo pretende ser un reflejo de la sociedad en la que vivimos, en la que las empresas no siempre son responsables", señaló.En palabras de la responsable del Programa de RSE de la Fundación Carolina, Isabel Roser, éste es sobre todo "un portal de diálogo con la sociedad", donde lo que destaca principalmente es la interactividad", algo poco habitual en materia de RSC por seguir anclados en la forma antigua de relacionarse.El consejo editorial de este nuevo medio está formado por el director de comunicación y RSC de Mapfre, Juan José Almagro; el director de Reputación, Marca y RSC de Telefónica, Alberto Andreu; Isabel Roser de Fundación Carolina; la vicepresidenta de Economistas Sin Fronteras, Marta de la Cuesta; el director de Reputación y Responsabilidad Corporativa de PriceWaterhouseCoopers (PwC), Javier Garilleti; el periodista argentino de la web especializada ComunicaRSE, Alejandro Langlois; y el profesor de la Universidad Francisco de Vitoria, Manuel Carneiro.
fonte:(http://www.canalsolidario.org/web/noticias/noticia/?id_noticia=9954, consultado em 22\fev\09)
Espanha - Las empresas españolas del Ibex 35 no cotizan en RSC
Las empresas españolas del Ibex 35 suspenden en el informe del Observatorio de RSC. Sólo seis de las 35 compañías se protegen contra el blanqueo de dinero y sólo cuatro se comprometen a respetar los derechos laborales internacionales.
El último informe del Observatorio de Responsabilidad Social Corporativa (RSC) señala deficiencias en las empresas españolas del Ibex 35, en materia de información, derechos de sus empleados y corrupción, que no se corresponde a la "transparencia que demanda la sociedad", sobre todo en la situación actual, según María Rodríguez, presidenta del CECU.Poco transparentesEn transparencia las compañías han obtenido una nota media de 1,26 sobre cinco, lo que supone una "ligera mejoría" aunque "lenta, con cierto estancamiento". De ellas, Red Eléctrica Española (REE) obtuvo la mejor calificación llegando a 2,05 puntos por primera vez. En el otro extremo, Altadis (0,0, no ofreció información) y Acerinox (0,33) fueron las peores.En materia de información, según el informe el esfuerzo que está haciendo el sector tecnológico resulta insuficiente. Orencio Vázquez, coordinador del Observatorio, ha señalado que "hay desajustes entre la información que se da a accionistas e inversores, que es muy de negocio, y la que se da a observatorios y agencias, con un enfoque medioambiental y de cooperación al desarrollo".Los puntos más llamativos del informe son los referidos a los derechos laborales y a la corrupción. En el primero, sólo cuatro compañías se comprometen a respetar los derechos laborales internacionales, aunque no existan en los países que operan. Además, en lo que se refiere a los derechos humanos "sólo hay compromisos genéricos".Financiaciones "oscuras"En materia de corrupción, la mitad de las firmas informa sobre procedimientos de prevención de la corrupción pero, sin embargo, sólo seis de las 35 compañías se protegen contra el blanqueo de dinero, siendo en este caso los bancos porque están obligados a ello por ley. También, según Carlos Cordero, director del estudio, es oscura su implicación en la financiación de partidos. "Ninguna empresa informa sobre dinero donado con una mención a la entidad que lo recibe".Otro de los puntos más flojos del informe es el medio ambiente, donde sólo dos de las 35 empresas están comprometidas con el principio de precaución medioambiental, según el Observatorio, y ninguna asume explícitamente la responsabilidad sobre los efectos ambientales de su actividad. Además, tres de cada cinco empresas cree que el cambio climático entraña "riesgo" para su actividad.¿Qué PueDo HaCer yo?
Consulta el informe del Observatorio de la RSC.
Difunde la idea. ¿Te ha parecido interesante esta información? ¿Nos ayudas a difundirla? Puedes enviársela a alguien, reproducirla en tu blog o web (citándonos y enlazándonos, por favor) o menearnos. ¡Difundir una buena idea para construir un mundo mejor es ya un paso para conseguirlo!
Consulta otras noticias sobre RSC publicadas en CanalSolidario.org. Si quieres encontrar noticias sobre otros temas y organizaciones, te animamos a usar nuestro buscador de noticias.
Y si no quieres perderte ninguna de estas informaciones... suscríbete a nuestro boletín semanal y lo recibirás cada martes en tu correo electrónico. También puedes suscribirte vía rss.
Fonte:( http://www.canalsolidario.org/web/noticias/noticia/?id_noticia=10864 , consultado em 22\fev\09)
El último informe del Observatorio de Responsabilidad Social Corporativa (RSC) señala deficiencias en las empresas españolas del Ibex 35, en materia de información, derechos de sus empleados y corrupción, que no se corresponde a la "transparencia que demanda la sociedad", sobre todo en la situación actual, según María Rodríguez, presidenta del CECU.Poco transparentesEn transparencia las compañías han obtenido una nota media de 1,26 sobre cinco, lo que supone una "ligera mejoría" aunque "lenta, con cierto estancamiento". De ellas, Red Eléctrica Española (REE) obtuvo la mejor calificación llegando a 2,05 puntos por primera vez. En el otro extremo, Altadis (0,0, no ofreció información) y Acerinox (0,33) fueron las peores.En materia de información, según el informe el esfuerzo que está haciendo el sector tecnológico resulta insuficiente. Orencio Vázquez, coordinador del Observatorio, ha señalado que "hay desajustes entre la información que se da a accionistas e inversores, que es muy de negocio, y la que se da a observatorios y agencias, con un enfoque medioambiental y de cooperación al desarrollo".Los puntos más llamativos del informe son los referidos a los derechos laborales y a la corrupción. En el primero, sólo cuatro compañías se comprometen a respetar los derechos laborales internacionales, aunque no existan en los países que operan. Además, en lo que se refiere a los derechos humanos "sólo hay compromisos genéricos".Financiaciones "oscuras"En materia de corrupción, la mitad de las firmas informa sobre procedimientos de prevención de la corrupción pero, sin embargo, sólo seis de las 35 compañías se protegen contra el blanqueo de dinero, siendo en este caso los bancos porque están obligados a ello por ley. También, según Carlos Cordero, director del estudio, es oscura su implicación en la financiación de partidos. "Ninguna empresa informa sobre dinero donado con una mención a la entidad que lo recibe".Otro de los puntos más flojos del informe es el medio ambiente, donde sólo dos de las 35 empresas están comprometidas con el principio de precaución medioambiental, según el Observatorio, y ninguna asume explícitamente la responsabilidad sobre los efectos ambientales de su actividad. Además, tres de cada cinco empresas cree que el cambio climático entraña "riesgo" para su actividad.¿Qué PueDo HaCer yo?
Consulta el informe del Observatorio de la RSC.
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Noticia Espanha- La Responsabilidad Social Empresarial vuelve al Congreso de los Diputados
La Responsabilidad Social Empresarial vuelve al Congreso de los Diputados.
El secretario general del Grupo Socialista, Ramón Jáuregui, ha presentado una proposición no de ley sobre la Responsabilidad Social de las Empresas para su debate en el pleno del Congreso. En el documento se insta al Gobierno a impulsar la RSC, especialmente en las Administraciones Públicas.
El documento, presentado en el registro del Congreso de los Diputados la pasada semana, señala que la crisis económica no debe cuestionar la cultura de la responsabilidad social de las empresas, en gran parte porque la crisis económica y financiera que sufrimos ha sido provocada por la irresponsabilidad y por la imprudencia, por la búsqueda del máximo beneficio para unos pocos, en poco tiempo, haciendo insostenible el negocio mismo. Por eso muchos creemos que de esta crisis se derivará un crecimiento de la responsabilidad- sostenibilidad en el núcleo del negocio de las empresas. Ramón Jáuregui, redactor y ponente de la proposición ante el pleno del Congreso apunta que "La crisis que sufrimos nos ha demostrado que la visión cortoplacista de la actividad empresarial y la búsqueda del máximo beneficio en el menor plazo han salido derrotados: son casi siempre causa de resultados trágicos. La apuesta por la tecnología, la innovación, el conocimiento y la formación como clave de competitividad, sale fortalecida de una crisis que golpea lo contrario. Una empresa "limpia", ecológica, sostenible, con una vitola de responsabilidad social emerge de la crisis con un plus de competitividad frente a la empresa "tóxica" e irresponsable." En el texto se considera que es momento de extender a la Administración Pública, a sus empresas y a las entidades que gestionan servicios públicos fundamentales, la cultura de la responsabilidad social: hospitales, universidades, empresas contratadas o subcontratadas por la ésta para la gestión de servicios públicos fundamentales, etc., deben ser ejemplo de estas prácticas y de esta cultura de la responsabilidad-sostenibilidad.La proposición no de ley, concluye realizando una serie de recomendaciones al ejecutivo para promover la Responsabilidad social de las empresas:
1.- Impulsar una gestión socialmente responsable de las Administraciones Públicas, mediante actuaciones que favorezcan la transparencia, la cultura del trabajo que crea valor en el seno de la Administración Pública, la conciliación de la vida laboral personal y familiar de los empleados públicos, (ya recogido en nuestra regulación legal en el Plan Concilia) y la incorporación de cláusulas sociales y medio ambientales en los contratos públicos, al amparo de la nueva Ley de Contratos del Sector Público, (Artículos 49, 102, 134 y Disposiciones Adicionales Sexta y Séptima). 2.- Incorporar los grandes retos de la lucha contra la pobreza, objetivos del Milenio respeto a los Derechos Humanos, desde la perspectiva de las prácticas socialmente responsables, a las empresas españolas en sus actuaciones internacionales. 3.- Favorecer la inversión socialmente responsable (ISR), tanto en el sector privado como en el público y, especialmente en este último caso, propiciar la consideración de los aspectos sociales y medio ambientales. 4.- Fortalecer la cultura de un consumo responsable que ayude a hacer más partícipes a los ciudadanos como consumidores, para demandar bienes y servicios que sean producidos bajo criterios de responsabilidad social empresarial. 5.- Fomentar la transparencia empresarial mediante la incorporación a las empresas de la información que realizan a través del triple balance: económico, social y medioambiental. 6.- Potenciar el diálogo de todos los grupos de interés relacionados con la RSE, a través del Consejo Estatal.7.- Favorecer la expansión cultural, educativa y formativa de la RSE, introduciendo contenidos del desarrollo sostenible y de la RSE, en los distintos niveles educativos. 8.- Favorecer y coordinar en su caso, las políticas autonómicas de apoyo a la RSE, entendiendo que la tarea de los gobiernos autonómicos en esta materia es particularmente idónea e importante en la expansión de la RSE a las PYME."
Texto completo en el Boletín Oficial de las Cortes Generales. Congreso de los Diputados. Serie D Núm 151 de 20 de febrero de 2009
fonte: (http://ciudadanoproponente.blogspot.com/ , consultado em 22\fev\09)
El secretario general del Grupo Socialista, Ramón Jáuregui, ha presentado una proposición no de ley sobre la Responsabilidad Social de las Empresas para su debate en el pleno del Congreso. En el documento se insta al Gobierno a impulsar la RSC, especialmente en las Administraciones Públicas.
El documento, presentado en el registro del Congreso de los Diputados la pasada semana, señala que la crisis económica no debe cuestionar la cultura de la responsabilidad social de las empresas, en gran parte porque la crisis económica y financiera que sufrimos ha sido provocada por la irresponsabilidad y por la imprudencia, por la búsqueda del máximo beneficio para unos pocos, en poco tiempo, haciendo insostenible el negocio mismo. Por eso muchos creemos que de esta crisis se derivará un crecimiento de la responsabilidad- sostenibilidad en el núcleo del negocio de las empresas. Ramón Jáuregui, redactor y ponente de la proposición ante el pleno del Congreso apunta que "La crisis que sufrimos nos ha demostrado que la visión cortoplacista de la actividad empresarial y la búsqueda del máximo beneficio en el menor plazo han salido derrotados: son casi siempre causa de resultados trágicos. La apuesta por la tecnología, la innovación, el conocimiento y la formación como clave de competitividad, sale fortalecida de una crisis que golpea lo contrario. Una empresa "limpia", ecológica, sostenible, con una vitola de responsabilidad social emerge de la crisis con un plus de competitividad frente a la empresa "tóxica" e irresponsable." En el texto se considera que es momento de extender a la Administración Pública, a sus empresas y a las entidades que gestionan servicios públicos fundamentales, la cultura de la responsabilidad social: hospitales, universidades, empresas contratadas o subcontratadas por la ésta para la gestión de servicios públicos fundamentales, etc., deben ser ejemplo de estas prácticas y de esta cultura de la responsabilidad-sostenibilidad.La proposición no de ley, concluye realizando una serie de recomendaciones al ejecutivo para promover la Responsabilidad social de las empresas:
1.- Impulsar una gestión socialmente responsable de las Administraciones Públicas, mediante actuaciones que favorezcan la transparencia, la cultura del trabajo que crea valor en el seno de la Administración Pública, la conciliación de la vida laboral personal y familiar de los empleados públicos, (ya recogido en nuestra regulación legal en el Plan Concilia) y la incorporación de cláusulas sociales y medio ambientales en los contratos públicos, al amparo de la nueva Ley de Contratos del Sector Público, (Artículos 49, 102, 134 y Disposiciones Adicionales Sexta y Séptima). 2.- Incorporar los grandes retos de la lucha contra la pobreza, objetivos del Milenio respeto a los Derechos Humanos, desde la perspectiva de las prácticas socialmente responsables, a las empresas españolas en sus actuaciones internacionales. 3.- Favorecer la inversión socialmente responsable (ISR), tanto en el sector privado como en el público y, especialmente en este último caso, propiciar la consideración de los aspectos sociales y medio ambientales. 4.- Fortalecer la cultura de un consumo responsable que ayude a hacer más partícipes a los ciudadanos como consumidores, para demandar bienes y servicios que sean producidos bajo criterios de responsabilidad social empresarial. 5.- Fomentar la transparencia empresarial mediante la incorporación a las empresas de la información que realizan a través del triple balance: económico, social y medioambiental. 6.- Potenciar el diálogo de todos los grupos de interés relacionados con la RSE, a través del Consejo Estatal.7.- Favorecer la expansión cultural, educativa y formativa de la RSE, introduciendo contenidos del desarrollo sostenible y de la RSE, en los distintos niveles educativos. 8.- Favorecer y coordinar en su caso, las políticas autonómicas de apoyo a la RSE, entendiendo que la tarea de los gobiernos autonómicos en esta materia es particularmente idónea e importante en la expansión de la RSE a las PYME."
Texto completo en el Boletín Oficial de las Cortes Generales. Congreso de los Diputados. Serie D Núm 151 de 20 de febrero de 2009
fonte: (http://ciudadanoproponente.blogspot.com/ , consultado em 22\fev\09)
Wednesday, 18 February 2009
Espanha:El PSOE presenta una Proposición no de Ley para debatir la RSE en el Congreso
El Grupo Parlamentario Socialista ha presentado una Proposición no de Ley sobre la RSE en la que insta al Gobierno a impulsar la gestión socialmente responsable en las Administraciones Públicas mediante actuaciones que favorezcan la transparencia, la conciliación de la vida laboral personal y familiar, y la incorporación de cláusulas sociales y medioambientales en los contratos públicos.
Según el documento, al que ha tenido acceso Forética, "es el momento de instar a los poderes públicos a extender las prácticas de fomento y de la expansión de la cultura de la sostenibilidad empresarial precisamente en tiempos de crisis económica como los que vivimos".
La demanda social de la RSE
El grupo parlamentario que dirige Ramón Jáuregui insta al Ejecutivo a "extender a la Administración Pública, a sus empresas y a las entidades que gestionan servicios públicos fundamentales, la cultura de la responsabilidad social". La sociedad, continúa el escrito, "necesita que se fortalezcan los instrumentos que vertebran y articulan un consumo responsable, la inversión ética y sostenible, la información sobre la actividad responsable de las empresas, etc, porque una fuerte demanda social de RSE es vital para el desarrollo de esta cultura empresarial".
La incorporación de los Objetivos del Milenio a las empresas españolas en sus actuaciones internacionales, la importancia del diálogo de todos los grupos de interés relacionados con la RSE, a través del Consejo Estatal, la expansión educativa de la RSE y el establecimiento de políticas autonómicas de fomento de la RSE para el impulso de esta práctica en las PYMES, son otras de las peticiones que recoge el documento.
Según fuentes del Grupo Parlamentario, la proposición ya ha sido presentada a la Cámara y ha iniciado los trámites oportunos para que sea aprobada.
Según el documento, al que ha tenido acceso Forética, "es el momento de instar a los poderes públicos a extender las prácticas de fomento y de la expansión de la cultura de la sostenibilidad empresarial precisamente en tiempos de crisis económica como los que vivimos".
La demanda social de la RSE
El grupo parlamentario que dirige Ramón Jáuregui insta al Ejecutivo a "extender a la Administración Pública, a sus empresas y a las entidades que gestionan servicios públicos fundamentales, la cultura de la responsabilidad social". La sociedad, continúa el escrito, "necesita que se fortalezcan los instrumentos que vertebran y articulan un consumo responsable, la inversión ética y sostenible, la información sobre la actividad responsable de las empresas, etc, porque una fuerte demanda social de RSE es vital para el desarrollo de esta cultura empresarial".
La incorporación de los Objetivos del Milenio a las empresas españolas en sus actuaciones internacionales, la importancia del diálogo de todos los grupos de interés relacionados con la RSE, a través del Consejo Estatal, la expansión educativa de la RSE y el establecimiento de políticas autonómicas de fomento de la RSE para el impulso de esta práctica en las PYMES, son otras de las peticiones que recoge el documento.
Según fuentes del Grupo Parlamentario, la proposición ya ha sido presentada a la Cámara y ha iniciado los trámites oportunos para que sea aprobada.
fonte: (http://www.foretica.es/es/index.asp?MP=34&MS=89&MN=2&accion=si&texto=&fdesde=&fhasta=&categoria=2&tipo=&textobusqueda=&pag=&id=484 , consultado em 18.Fev.09)
Thursday, 12 February 2009
Nersant quer protecção social para pequenos empresários
Os empresários em nome individual e os gerentes de micro e pequenas empresas devem ter os mesmos direitos, em termos de protecção social, que os trabalhadores em casos de falência. Designadamente a atribuição de subsídio de desemprego. A opinião é do presidente da Associação Empresarial da Região de Santarém – Nersant, que reclama ainda a suspensão das execuções fiscais sobre as residências de empresários. “É das coisas mais aviltantes que se pode ver, ficarem de forma precária a viver esta crise”, afirma José Eduardo Carvalho, acrescentando que não vê ninguém preocupado com isso.
"Tem havido uma série de programas de apoio a desempregados para criarem o seu próprio emprego (…). Se continuassem na situação de desemprego continuavam a receber subsídio, mas muitos deles criaram o seu próprio negócio e alguns estão com dificuldades. A empresa vai para insolvência e não têm um único centavo de protecção social", declara o presidente da direcção da Nersant, acrescentando que esses pequenos empresários "estão numa situação pior que os próprios empregados, que esses ainda conseguem ter subsídios de desemprego".
Na apresentação de um conjunto de medidas de apoio às empresas, com carácter transitório e excepcional, José Eduardo Carvalho não esqueceu no entanto a responsabilidade que os empresários têm no quadro que se vive e diz que esta é a oportunidade ideal para redesenharem os seus próprios modelos de negócios, de reestruturar empresas, de reduzir custos e de recriar mercados.
O responsável da Nersant disse ainda “não dar crédito” às posições tomadas recentemente pela União de Sindicatos de Santarém e pela CGTP, que consideram que algumas empresas estão a aproveitar a conjuntura para tomar medidas prejudiciais aos trabalhadores, como despedimentos e lay-offs. José Eduardo Carvalho diz que essa opinião “merece ser contraditada e é pena que as associações empresariais não o façam”.
José Eduardo Carvalho recorda que existem 15 mil empresas no distrito de Santarém e não diz que não haja exemplos desses. “Mas serão significativos?”, questiona, reconhecendo que esses casos “derivarão da falta de ética e de responsabilidade das empresas”. O líder da Nersant afirma mesmo que, assumindo-se a responsabilidade por esse acto, devia dizer-se quem são essas empresas.
O problema que se vive, diz, não está nos empresários mas na falta de encomendas com que a maior das empresas se debate. “A crise vem desde 2001. Desde aí que têm vindo a ser reduzidas as margens de lucro. A situação de perda de mercado, que sucede agora, era a única que faltava para destruir o tecido empresarial”, sustenta o presidente da Nersant.
O plano para combater a crise
A Associação Empresarial da Região de Santarém – Nersant tem um diagnóstico feito sobre os efeitos da crise no tecido económico regional, mas não transmite esses números para não criar alarme social. “A situação é muito difícil e está a superar as expectativas que tínhamos. Estamos apreensivos, daí os esforços que estamos a desenvolver junto de várias entidades”, afirmou o presidente da Nersant durante a apresentação de um conjunto de reivindicações para resposta à crise.
Na conferência de imprensa de 5 de Fevereiro, num hotel de Santarém, José Eduardo Carvalho considerou o plano como “um conjunto de medidas de apoio às empresas de carácter transitório e excepcional”. As medidas propostas incidem nas áreas da liquidez, do crédito e do capital das Pequenas e Médias Empresas (PME), investimento, área fiscal e protecção social às empresas.
Apesar de considerar que se “continua a justificar a contracção de novos financiamentos por parte das PME”, o presidente da Nersant considera que “mais importante que contrair novos investimentos é preciso consolidar os existentes”. “Este é um problema e uma necessidade que até agora não foi satisfeita, nem respondida, por nenhum dos instrumentos colocados pelo Governo”, disse, defendendo a possibilidade de “prolongar o empréstimo já existente por muitos mais anos”.
Ainda no apoio às PME, a Nersant propôs a criação de uma “linha para fusões e aquisições”, o “reforço dos fundos de capital de risco” e a “celeridade no pagamento das dívidas do Estado às empresas”. No plano fiscal, a Nersant preconizou a redução da carga fiscal que incide sobre as empresas, nos casos da Taxa Social Única, IRC, a isenção de IMI, IMT e imposto de selo e a suspensão do pagamento especial por conta.
O “plano de acção” contempla ainda a realização de uma série de reuniões com a União dos Sindicatos do distrito, com os directores regionais dos bancos, com o Governador Civil e com a Direcção distrital de Finanças.
"Tem havido uma série de programas de apoio a desempregados para criarem o seu próprio emprego (…). Se continuassem na situação de desemprego continuavam a receber subsídio, mas muitos deles criaram o seu próprio negócio e alguns estão com dificuldades. A empresa vai para insolvência e não têm um único centavo de protecção social", declara o presidente da direcção da Nersant, acrescentando que esses pequenos empresários "estão numa situação pior que os próprios empregados, que esses ainda conseguem ter subsídios de desemprego".
Na apresentação de um conjunto de medidas de apoio às empresas, com carácter transitório e excepcional, José Eduardo Carvalho não esqueceu no entanto a responsabilidade que os empresários têm no quadro que se vive e diz que esta é a oportunidade ideal para redesenharem os seus próprios modelos de negócios, de reestruturar empresas, de reduzir custos e de recriar mercados.
O responsável da Nersant disse ainda “não dar crédito” às posições tomadas recentemente pela União de Sindicatos de Santarém e pela CGTP, que consideram que algumas empresas estão a aproveitar a conjuntura para tomar medidas prejudiciais aos trabalhadores, como despedimentos e lay-offs. José Eduardo Carvalho diz que essa opinião “merece ser contraditada e é pena que as associações empresariais não o façam”.
José Eduardo Carvalho recorda que existem 15 mil empresas no distrito de Santarém e não diz que não haja exemplos desses. “Mas serão significativos?”, questiona, reconhecendo que esses casos “derivarão da falta de ética e de responsabilidade das empresas”. O líder da Nersant afirma mesmo que, assumindo-se a responsabilidade por esse acto, devia dizer-se quem são essas empresas.
O problema que se vive, diz, não está nos empresários mas na falta de encomendas com que a maior das empresas se debate. “A crise vem desde 2001. Desde aí que têm vindo a ser reduzidas as margens de lucro. A situação de perda de mercado, que sucede agora, era a única que faltava para destruir o tecido empresarial”, sustenta o presidente da Nersant.
O plano para combater a crise
A Associação Empresarial da Região de Santarém – Nersant tem um diagnóstico feito sobre os efeitos da crise no tecido económico regional, mas não transmite esses números para não criar alarme social. “A situação é muito difícil e está a superar as expectativas que tínhamos. Estamos apreensivos, daí os esforços que estamos a desenvolver junto de várias entidades”, afirmou o presidente da Nersant durante a apresentação de um conjunto de reivindicações para resposta à crise.
Na conferência de imprensa de 5 de Fevereiro, num hotel de Santarém, José Eduardo Carvalho considerou o plano como “um conjunto de medidas de apoio às empresas de carácter transitório e excepcional”. As medidas propostas incidem nas áreas da liquidez, do crédito e do capital das Pequenas e Médias Empresas (PME), investimento, área fiscal e protecção social às empresas.
Apesar de considerar que se “continua a justificar a contracção de novos financiamentos por parte das PME”, o presidente da Nersant considera que “mais importante que contrair novos investimentos é preciso consolidar os existentes”. “Este é um problema e uma necessidade que até agora não foi satisfeita, nem respondida, por nenhum dos instrumentos colocados pelo Governo”, disse, defendendo a possibilidade de “prolongar o empréstimo já existente por muitos mais anos”.
Ainda no apoio às PME, a Nersant propôs a criação de uma “linha para fusões e aquisições”, o “reforço dos fundos de capital de risco” e a “celeridade no pagamento das dívidas do Estado às empresas”. No plano fiscal, a Nersant preconizou a redução da carga fiscal que incide sobre as empresas, nos casos da Taxa Social Única, IRC, a isenção de IMI, IMT e imposto de selo e a suspensão do pagamento especial por conta.
O “plano de acção” contempla ainda a realização de uma série de reuniões com a União dos Sindicatos do distrito, com os directores regionais dos bancos, com o Governador Civil e com a Direcção distrital de Finanças.
(fonte: http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=378&id=51006&idSeccao=5649&Action=noticia , consultado em 12\fev\09)
Sistema Nacional de Compras Públicas quer chegar aos 100 participantes
O Sistema Nacional de Compras Públicas conta, desde Novembro, com 50 entidades das administrações local e regional e do sector empresarial do Estado. Contudo, o objectivo é duplicar este valor até ao final do primeiro trimestre.
Câmaras municipais, organismos da administração regional, empresas públicas e municipais podem assim usufruir das mesmas condições dos organismos da administração central do Estado e proceder às compras de bens e serviços ao abrigo dos acordos quadro celebrados pela Agência Nacional de Compras Públicas (ANCP).
A ANCP celebrou já 4 acordos quadro nas áreas de comunicações móveis, combustíveis rodoviários, papel e economato e equipamentos e serviços de cópia e impressão, esperando vir a concluir até ao final do 1º trimestre de 2009, mais 8 concursos públicos com vista à celebração de acordos quadro nas categorias de equipamento informático, licenciamento de software, veículos, seguro automóvel, energia, higiene e limpeza, vigilância e segurança e plataformas electrónicas de contratação pública.
Municípios ainda desconhecem compras ecológicas
Para desempenhar as suas funções, o Estado e as autarquias são dos maiores consumidores do mercado. É por isso que organizações de todo o mundo defendem que estes têm a responsabilidade de assumir o consumo público ecológico como um princípio regulador da gestão das compras públicas, incorporando o impacte social e ambiental nas suas decisões de compra.
De qualquer modo, ainda há um longo caminho a percorrer nesta matéria. Na sua tese de mestrado “Práticas de Gestão Ambiental na Administração Pública Local”, Luís Nogueiro, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, dá conta que apenas cerca de metade dos municípios afirma conhecer a Estratégia Nacional para as Compras Públicas Ecológicas 2008-2010, aprovada no Conselho de Ministros de 25 de Janeiro de 2007.
Pela positiva, em 36 por cento dos 95 municípios que responderam ao inquérito para este trabalho já são utilizados critérios ambientais/sustentabilidade nas compras públicas. É o que acontece nomeadamente na Câmara Municipal de Almada, que aderiu ao projecto europeu de Eco-Compras, e no concelho de Torres Vedras, que se destaca com a adesão ao projecto GreenMed. Esta iniciativa visa desenvolver uma metodologia que promova a integração de critérios ambientais nas Aquisições Públicas Ambientalmente Orientadas.
No âmbito deste projecto, a autarquia destaca a aquisição ambientalmente orientada de detergentes para a utilização nos refeitórios escolares do município e a concepção e construção do Centro de Estudos Ambientais, exemplo de edifício sustentável.
(fonte:http://ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=7642 ,consultado em 12\Fev\09)
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