O Banco de Portugal emprestou dinheiro a três administradores para a compra de casa. Estes créditos são legais, mas entidade pública de supervisão bancária não permite que isto aconteça noutros bancos.
Quando se soube que o BCP tinha emprestado dinheiro ao filho de Jardim Gonçalves e a outros administradores, a entidade de supervisão disse que estes créditos não são legais. Mas esta regra não se aplica ao próprio banco liderado por Vítor Constâncio. O “Correio da Manhã” revela que três administradores do Banco de Portugal têm créditos desta entidade pública para a compra de habitação. José Agostinho Matos e Pedro Duarte Neves, vice-governadores, obtiveram empréstimos quando eram directores. Victor Manuel Pessoa, administrador do banco, beneficiou de um crédito para compra de segunda habitação na qualidade de membro do conselho de administração. De acordo com o Ministério das Finanças a concessão destes créditos é permitida por lei. Tem uma taxa de juro e um montante máximos definidos. Estas regras valem para todos os trabalhadores, incluindo a administração. Além disso, o ministério de Teixeira dos Santos diz que o Banco de Portugal não é uma instituição de crédito, por isso mesmo não se rege pelo Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, que impede o empréstimo a administradores.
fonte:http://sic.sapo.pt/online/noticias/dinheiro/20071028+BP+emprestou+dinheiro+a+administradores.htm , consultado em 28\Out\07)
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