A Câmara Municipal de Loures e o Instituto de Segurança Social(ISS) assinaram hoje um protocolo que visa combater a pobreza e a exclusão social na freguesia de Camarate, no âmbito do Programa Contrato Local de Desenvolvimento Comunitário.
Este protocolo assinado entre Câmara Municipal de Loures, Instituto de Segurança Social e a Cooperativa Sócio Educativa para o Desenvolvimento Comunitário (CSEDC), aplica-se exclusivamente à freguesia de Camarate e insere-se naquilo que o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, classificou de "um combate sem tréguas contra a exclusão social e a pobreza".
"Temos de concentrar esforços em áreas localizadas e específicas, onde permanecem focos de pobreza e exclusão social", realçou o ministro.
Este contrato, segundo explicou Vieira da Silva, "dirige-se àquelas freguesias onde não existem intervenções já estruturadas, como é o caso de Camarate", e irá incidir em áreas de intervenção como o emprego, formação e qualificação, intervenção familiar e parental e informação e acessibilidade.
"Iremos intervir no seio das famílias e promover o reforço de laços entre os seus membros, contribuindo assim para a sua integração".
Aliás, como referiu à Lusa o presidente da Junta de Camarate, Arlindo Cardoso, "existem em Camarate muitas famílias desestruturadas".
Outro objectivo deste programa, e ao qual o ministro Vieira da Silva deu grande enfoque, é "a concentração dos recursos na acessibilidade dos cidadão aos seus direitos".
"Muitas vezes as pessoas não têm acesso a determinados apoios sociais porque desconhecem a sua existência", alertou, defendendo que "existe necessidade de formar e criar competências, para que as pessoas possam ser agentes activos em todo este processo de desenvolvimento".
Para o presidente da Câmara Municipal de Loures, Carlos Teixeira, "este protocolo significa mais um passo no combate à exclusão social e à pobreza que persiste no concelho de Loures".
"Há hoje em Loures uma visão diferente no que diz respeito ao combate á exclusão social", referiu o autarca, que relembrou aos presentes que "Loures ganhou um prémio (juntamente com o Seixal) por ser considerado o concelho que melhor integra as comunidades imigrantes"."Loures é uma referência e queremos continuar a ser", acrescentou.
A entidade coordenadora deste projecto será a Cooperativa Sócio Educativa para o Desenvolvimento Comunitário (CSEDC), que terá o papel de recolher toda a informação e garantir a articulação das diferentes acções presentes no plano de acção.
Carlos Teixeira diz que a escolha desta entidade se deve "ao trabalho que esta tem desenvolvido na Urbanização Terraços da Ponte (Sacavém) e o contributo que tem dado na integração da população ali residente".
Lurdes Gonçalves, presidente da CSEDC, mostrou-se "satisfeita com o desafio" e prometeu "dar o seu melhor na concretização do Programa-Contrato Local de Desenvolvimento Social (CLDS).
Em termos globais, o ministério vai investir um total de seis milhões de euros nos próximos três anos em dez concelhos da área metropolitana de Lisboa: Lisboa, Barreiro, Seixal, Cascais, Loures, Odivelas, Oeiras, Seixal, Sintra, Setúbal e Vila Franca de Xira foram os municípios seleccionados.
O primeiro contrato foi lançado esta manhã, entre o Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa (PS), e a Fundação Aga Khan.
Os contratos de desenvolvimento social incidem sobretudo na área do emprego, formação e qualificação, nomeadamente em gabinetes de apoio na área qualificação, na frequência de centros de novas oportunidades, no recurso ao micro-crédito.
A formação parental, o planeamento familiar, a gestão doméstica, bem como as acções de animação sócio-cultural para os idosos são outros eixos prioritários destes contratos.
Este protocolo assinado entre Câmara Municipal de Loures, Instituto de Segurança Social e a Cooperativa Sócio Educativa para o Desenvolvimento Comunitário (CSEDC), aplica-se exclusivamente à freguesia de Camarate e insere-se naquilo que o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, classificou de "um combate sem tréguas contra a exclusão social e a pobreza".
"Temos de concentrar esforços em áreas localizadas e específicas, onde permanecem focos de pobreza e exclusão social", realçou o ministro.
Este contrato, segundo explicou Vieira da Silva, "dirige-se àquelas freguesias onde não existem intervenções já estruturadas, como é o caso de Camarate", e irá incidir em áreas de intervenção como o emprego, formação e qualificação, intervenção familiar e parental e informação e acessibilidade.
"Iremos intervir no seio das famílias e promover o reforço de laços entre os seus membros, contribuindo assim para a sua integração".
Aliás, como referiu à Lusa o presidente da Junta de Camarate, Arlindo Cardoso, "existem em Camarate muitas famílias desestruturadas".
Outro objectivo deste programa, e ao qual o ministro Vieira da Silva deu grande enfoque, é "a concentração dos recursos na acessibilidade dos cidadão aos seus direitos".
"Muitas vezes as pessoas não têm acesso a determinados apoios sociais porque desconhecem a sua existência", alertou, defendendo que "existe necessidade de formar e criar competências, para que as pessoas possam ser agentes activos em todo este processo de desenvolvimento".
Para o presidente da Câmara Municipal de Loures, Carlos Teixeira, "este protocolo significa mais um passo no combate à exclusão social e à pobreza que persiste no concelho de Loures".
"Há hoje em Loures uma visão diferente no que diz respeito ao combate á exclusão social", referiu o autarca, que relembrou aos presentes que "Loures ganhou um prémio (juntamente com o Seixal) por ser considerado o concelho que melhor integra as comunidades imigrantes"."Loures é uma referência e queremos continuar a ser", acrescentou.
A entidade coordenadora deste projecto será a Cooperativa Sócio Educativa para o Desenvolvimento Comunitário (CSEDC), que terá o papel de recolher toda a informação e garantir a articulação das diferentes acções presentes no plano de acção.
Carlos Teixeira diz que a escolha desta entidade se deve "ao trabalho que esta tem desenvolvido na Urbanização Terraços da Ponte (Sacavém) e o contributo que tem dado na integração da população ali residente".
Lurdes Gonçalves, presidente da CSEDC, mostrou-se "satisfeita com o desafio" e prometeu "dar o seu melhor na concretização do Programa-Contrato Local de Desenvolvimento Social (CLDS).
Em termos globais, o ministério vai investir um total de seis milhões de euros nos próximos três anos em dez concelhos da área metropolitana de Lisboa: Lisboa, Barreiro, Seixal, Cascais, Loures, Odivelas, Oeiras, Seixal, Sintra, Setúbal e Vila Franca de Xira foram os municípios seleccionados.
O primeiro contrato foi lançado esta manhã, entre o Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa (PS), e a Fundação Aga Khan.
Os contratos de desenvolvimento social incidem sobretudo na área do emprego, formação e qualificação, nomeadamente em gabinetes de apoio na área qualificação, na frequência de centros de novas oportunidades, no recurso ao micro-crédito.
A formação parental, o planeamento familiar, a gestão doméstica, bem como as acções de animação sócio-cultural para os idosos são outros eixos prioritários destes contratos.
fonte:(http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/528485f2227d019fd27405.html, consultado em 01\Abril\08)
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